Na cidade de São Paulo, vivia um rapaz chamado Anderson. Morava no bairro da Vila Ede, na Zona Norte. Trabalhava como professor de informática na Putatec, uma escola de informática muito conhecida na cidade.
Certo dia, era segunda-feira e Anderson foi trabalhar. Mais um dia cansativo de trabalho pela frente. Anderson era solteiro, morava sozinho, mas já teve casos de amor com muitas mulheres. Ao chegar na Putatec, o diretor da escola o esperava com uma cara muito feia.
– Bonito, né, professor Anderson! Chegando atrasado de novo! – Ralhou o diretor careca.
– Pô, diretor, dá um desconto! – Disse Anderson. É que o ônibus atrasou de novo!
– Quero desconto? Faz um 21! Eta, Anderson, você e suas desculpas esfarrapadas! Da próxima vez que você se atrasar, descontarei o atraso no seu salário!
“Que merda” – Pensava Anderson, cansado após ficar espremido no ônibus durante 40 minutos, chegar atrasado e ainda levar bronca do diretor.
Momentos depois, uma moça muito bonita entrou na diretoria. Quase no mesmo instante, o diretor deu a mesma bronca que deu em Anderson na moça.
– Pô diretor, ninguém merece! – Protestou a moça, cujo nome é Débora. Eu só cheguei 10 minutos atrasada e você já vem me dando bronca!
– Ninguém merece uma pinoia! – Chiou o diretor. – Esses 10 minutos serão descontados no final do seu estágio!
Débora era uma moça muito bonita: tinha um rosto redondo, cabelos vermelhos, seios fartos cujos bicos se destacavam atrás de sua blusa, olhos brilhantes e sensuais, uma cintura de dar inveja a qualquer uma, uma boa bunda e quadris largos. Fazia pouco tempo que Débora havia começado a fazer estágio na Putatec. Sua bolsa-auxílio não era muito grande, servia apenas para ajudá-la a pagar sua faculdade de direito. Seu sonho é ser advogada. Órfã de mãe desde os 13 anos, sua vida não era nada fácil. Todos os dias, Débora tem que acordar cedo para ir à faculdade, passa cerca de meia hora no ônibus indo para a faculdade, da faculdade tem que ir até sua casa para almoçar e tomar um banho rápido, depois ela ainda tem que pegar mais um ônibus e ficar 20 minutos apertada no meio de outros passageiros para ir até a Putatec. À noite, ela ainda prepara a janta e passa o resto da noite estudando as matérias que aprende na faculdade.
Já no fim do expediente, Anderson, morto de cansaço de tanto dar aula, arrumava suas coisas para ir embora para casa. No momento que pegava sua mala para ir embora, ouviu um barulho de livros caindo vindo da diretoria. Foi ver o que era e viu Débora recolhendo uma pilha de pastas que havia deixado cair no chão.
– Quer que eu ajude a pegar? – Ofereceu-se Anderson.
– Não precisa, pode deixar que eu pego! – Disse Débora, sorrindo.
– Muito bonito, hein, Débora? Deixando cair no chão esses documentos importantíssimos referentes à matrícula dos alunos! – Gritou o diretor da escola de informática. – Se você me estragar algum desses documentos, eu vou cancelar seu estágio!
– Credo, coitada! – Protestou Anderson. Ela só deixou cair acidentalmente as pastas no chão! Não foi culpa dela!
– Se você não calar a boca, eu vou acidentalmente te mandar para a puta que te pariu!
Raivoso, o diretor saiu da diretoria muito nervoso e de cabeça quente.
– Esse diretor deve ter tomado banho frio para estar com esse mau humor! – Comentou Débora, terminando de recolher as pastas que havia deixado cair no chão.
– Esse diretor é muito chato! Ele sempre explora seus funcionários! Juro que, se eu pudesse, eu largava esse emprego de professor de informática!
Uma baita chuva caía lá fora. Estava trovejando e ventando muito frio. Quando saíram, Anderson e Débora ficaram durante alguns minutos debaixo de um toldo de uma loja de artigos esportivos a fim de esperar diminuir um pouco a chuvarada. Para matar o tempo, os dois ficaram conversando.
– Nossa, que chuva! – Comentou Anderson.
– Pois é! Essa chuva vai estragar o meu cabelo!
– Você deve ser bastante vaidosa!
– É, eu gosto de estar sempre bonita! Quem sabe um dia eu apareça na TV...
– Você mora sozinha ou com o seu marido?
– Eu não tenho marido! Eu moro junto com o meu pai e o meu irmão!
– E sua mãe?
– Morreu quando eu tinha 13 anos!
– Deve ser uma barra perder a mãe cedo!
– É, no começo eu chorei muito, mas depois eu me conformei! Você tem cara de ser um paizão!
– Que nada, eu sou solteiro, nunca tive nenhum filho!
– Pela sua cara, pensei que você já tivesse filhos...
– Eu não penso em ter filhos ou casar!
Os dois pararam de conversar por um momento. Anderson prosseguiu:
– O que faz durante a noite?
– Eu fico estudando as matérias que eu aprendo na faculdade!
– Faz faculdade de quê?
– De direito! Meu sonho é ser advogada! Escuta, o que você faz durante a noite? – Perguntou bolando alguma ideia legal em sua mente.
– Eu? Às vezes eu fico corrigindo as provas e os trabalhos dos alunos e outras vezes eu fico navegando pela Internet no meu computador!
– E hoje, o que você vai fazer durante a noite?
– Hoje eu vou ficar na Internet! Por quê?
– Eu estava pensando: você é um cara legal, solteiro, mora sozinho e vai ficar na Internet durante a noite e eu ficaria estudando no meu quarto sendo que eu poderia me divertir um pouco...
– O que você quer dizer com isso?
Então, com seu jeito sensual, Débora começou a insinuar que queria algo mais picante durante aquela noite. Anderson reparava nos bicos dos seios de Débora que nos quais eram graúdos e que davam para ser vistos em alto relevo pela blusa da moça. Débora começou a passar batom vermelho em seus lábios, atiçando ainda mais os desejos sexuais de Anderson, que no qual já estava armando sua barraca. Para ir logo aos finalmente, Débora perguntou, com cara de puta:
– Vai ser na sua casa ou na minha?
– Depende... – Respondeu o professor, já empolgado com a ideia de tirar o atraso e perder o cabaço com Débora. – É que minha cama não é muito grande...
– Tudo bem, pode ser na minha, eu enrolo o meu pai e ele nem vai desconfiar!
Algum tempo depois, a chuva resolveu dar uma trégua e os dois puderam ir ao ponto de ônibus para pegar um ônibus para a casa de Débora. Os dois acabaram dando sorte, pois o ônibus chegou rápido. Em 20 minutos, os dois estavam na casa da moça.
– Espere só um instantinho que eu vou enrolar o meu pai! – Disse Débora, passando pelo portão da casa e deixando Anderson no lado de fora.
Débora entrou na sala de sua casa e viu que seu pai dormia no sofá ao lado de uma garrafa de pinga na qual ele havia tomado no gargalo. Com a barra limpa, Débora, então, chamou Anderson para entrar.
– Esse aí é seu pai? – Indagou o professor de informática.
– É, ele está meio “mamado”! É que ele tem problema com a bebida...
Para garantir que o velho não iria acordar e estragar tudo, a safada pegou uma fita crepe que estava na gaveta e enrolou seu pai todinho, mumificando-o. Depois, Débora levou Anderson até seu quarto. Ao passar pelo corredor, Anderson viu dentro de um dos quartos um rapaz cujos cabelos também eram vermelhos e que segurava um CD enquanto tocava no aparelho de som uma música bem doida.
– Quem é esse cara, Débora? – Perguntou o rapaz.
– Esse aqui é o Anderson, é minha vítima de hoje! Ele trabalha lá na Putatec onde eu faço estágio! – Respondeu Débora. Anderson, esse aqui é meu irmão Rogério! Não repara na música não, ele é viado!
– Muito prazer! – Cumprimentou Anderson, apertando a mão de Rogério.
Débora e Anderson entrou no quarto da moça. Anderson começou a esfregar as mãos de vontade de molhar o biscoito com Débora. Esta já começou a seduzir o professor.
– Antes de nós começarmos, eu quero te fazer uma pergunta: você tem medo de mim? – Perguntou a estagiária, tirando sua bota de cano alto e seu cinto.
– Não... Por quê?
– Pois pode começar a ter, cachorrão!
A partir desse momento, o pênis de Anderson começou a bombar dentro da calça e Débora passou a desabotoar sua blusa. Anderson já não aguentava mais de tesão e desabotoou sua calça. Seu pau pulou para fora automaticamente.
– Quer tirar meu sutiã? – Débora atiçou ainda mais os desejos sexuais de Anderson.
Este não perdeu tempo e começou a abrir o fecho do sutiã da estagiária, enquanto esta passou a punhetar gostosamente a pica do professor. Depois de aberto o fecho do sutiã de Débora, Anderson abaixou as alças do sutiã cuidadosamente e logo se deparou com aqueles seios bonitos e fartos cujos bicos erram marrons e graúdos, com auréola de mais ou menos uns 3 cm e meio de diâmetro. Começou a chupar com gosto o bico do peito esquerdo da mulher e esta retirou a camisa de Anderson, passando a mão no peito cabeludo do mesmo.
– Tá gostando, meu cachorrão?
– Estou! E muito! – Anderson parou por um momento de mamar no peito de Débora (que já estava todo babado) para falar e tomar fôlego.
Débora, então, jogou Anderson na cama, pegou no bilau dele e começou a fazer um boquete muito gostoso no bilau dele. Anderson começou a gemer de tanto tesão, até que teve uma ejaculação que encheu a boca de Débora de esperma. Esta cuspiu a porra e disse:
– Se pensa que terminou, a nossa transa está apenas começando! Mudando de assunto... Aceita uma bebida?
– Aceito! Mas que tipo de bebida?
– Champanhe serve?
Anderson fez sinal com a cabeça dizendo sim. Débora foi até o seu frigobar e pegou um champanhe Francês caríssimo.
– Anderson, pega as taças para mim na estante aqui do lado?
Este foi pegar as taças na estante enquanto Débora tirava sua calça e sua calcinha.
– Pronto, aqui estão as taças! – Falou Anderson, entregando as taças a Débora, ainda meio ofegante.
A moça encheu as duas taças e deu uma a Anderson. Ambos fizeram tintim e o rapaz degustou vagarosamente o champanhe. Débora, ao contrário, bebeu rapidamente champanhe, pousou a taça vazia em cima de seu criado-mudo e despejou todo o conteúdo da garrafa de champanhe sobre seu corpo, deixando Anderson ainda mais atiçado. Anderson via o champanhe descer vagarosamente pelo corpo de Débora, passando pelos seios, pela barriga até chegar na xoxota, onde daí escorria pelas pernas.
– Uau! – Suspirou Anderson, encantado com o show de Débora e deixando derramar champanhe sobre seu bilau, que já estava duro novamente.
– Tá gostando, cachorrão?
Antes que o professor pudesse responder, Débora disse, em tom malicioso:
– Pois irá gostar ainda mais! – E se jogou em cima do professor, beijando-o loucamente, enquanto esse passava a mão pelos seus quadris largos e pela sua cintura fina. Logo em seguida, Anderson passou a ficar em cima da estagiária e passou a lamber a boceta da mesma, que começou a gemer alto de tanto tesão.
– Ahhhhnn... Ahhhhhhhhnnnn... Aaaaaahhhhhhhhnnnnn... – Gemia Débora, de olhos fechados. – Ai, meu cachorrão... Isso, meu cachorrão, lambe... Lambe gostoso... Lambe que eu gosto...
Daí, Anderson passou a lamber os pelos vaginais de Débora. Depois, passou a lamber a barriga. Foi subindo e passou a lamber também os seios da moça. Então, chegou ao pescoço e encheu o cangote dela de baba. A partir desse momento, Anderson introduziu seu bilau na boceta de Débora, e esta se derretia de tanto tesão que sentia naquela hora, enquanto deslizava as mãos, pelo corpo do professor, dizendo:
– Isso, não para! Isso, não para! Não para! Não para! Ahhhhnnnn... Aaahhhhnnnnn... Isso... Não para! Não para! Ahhhhh!!!
Nesse instante picante, os dois chegaram ao orgasmo e Anderson teve outra ejaculação, desta vez dentro da boceta de Débora.
– Nossa, essa transa foi incrível! – Comentou Anderson, com a cabeça apoiada entre os seios de Débora.
– Incrível é pouco... – Disse Débora, toda gozada.
Rogério, o irmão da mulher, abriu a porta do quarto dessa, pôs a cabeça para dentro e disse:
– Aê, tá atrapalhando minha música!
– Ah, vá se foder, seu viado! – Respondeu sua adorável irmã. Depois disso, Rogério foi embora, fazendo cara feia.
Um pouco cansados e suadinhos de prazer, os dois descansaram um pouco para a próxima parte da farra.
– E aí, cachorrão, pronto para mais uma?
– Daqui a pouco, deixa eu me refazer dessa transa!
Poucos minutos depois, ambos já estavam refeitos e prontos para mais uma.
– Bom, minha cachorrona, agora vem a melhor parte da nossa farra! Que tal eu comer o seu cu, ou seja, fazer sexo anal?
– Sexo anal? Mas será que não vai doer?
– Que nada, eu vou enfiar só a pontinha! Não dói nada não!
– Mas pode ser perigoso!
– Não é perigoso nada! Vamos, minha cachorrona, vamos começar logo com isso!
– Então tá bom, mas é por sua conta e risco!
Então, Anderson virou Débora de bunda para cima e ficou com o seu pau duro novamente. Fitou as belas costas da moça que nas quais eram lisas e bem contornadas. Começou a passar a mão nas costas de Débora para sentir mais orgasmo pela moça. Não resistiu e enfiou sua pica tudo de uma vez no fiofó de Débora. Foi aí que Anderson sentiu uma terrível dor em seu órgão genital.
– Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!! – Berrou Anderson, chorando de dor.
Quando saiu de cima da moça, Anderson percebeu que seu bilau não estava mais onde estava. No lugar do seu bilau, havia um verdadeiro chafariz de sangue que não parava de jorrar.
– Ai, Anderson! Eu esqueci de te falar uma coisa! É que eu sou uma etéia que veio de outro planeta, o planeta Tuchê, e todos os da minha espécie tem uma espécie de guilhotina dentro do ânus para cortar as fezes que saem!
– Ai, por que não falou isso antes?
– Me desculpe, é que eu esqueci! Da próxima vez que nós dois transarmos, irei avisá-lo sobre esse pequeno detalhe! A propósito, os meus cabelos são vermelhos, mas não são pintados, são naturais assim como os da minha espécie, inclusive os do meu irmão, como você viu! E os meus olhos, na realidade, são vermelhos, isso que eu uso para parecer que os meus olhos são castanhos são lentes de contato! Meu irmão também usa lentes de contato nos olhos dele!
– Ai, sua vaca, olha só o que você fez!
– Eu disse para você que poderia ser perigoso! Agora, com licença que eu preciso dar uma telefonada! – E pegou o telefone e discou para um número de telefone de sua agenda. – Alô, aqui é do Banco Bradesco? Eu queria solicitar o cancelamento do envio do meu talão de cheques! É que eu sou uma gastadora compulsiva e não posso ter um talão de cheques que eu saio gastando!
Na sala, o pai da estagiária acordou, viu que estava todo enrolado e berrou:
– Fiadapuuuuuuuuuta!!! Vai enrolar a pica do seu pai, cadela do caralho!!!
Enquanto Débora telefonava tranquilamente, Anderson se esvaía em sangue, formando uma enorme poça de sangue no chão.
– Ai, aquela vaca vai ver só! Vou ligar para a polícia! – E sacou seu celular de seu bolso. Mas não deu tempo de discar para o 190, pois morreu antes de começar a discar. No céu, para onde Anderson foi após morrer, este se deparou com o diretor da Putatec, no qual havia em suas costas dois pares de asas brancas.
– Diretor? Você por aqui? – Exclamou Anderson surpreso.
– Olá, Anderson! Pelo jeito, você também morreu!
– É que eu fui despenigado por uma alienígena! E você, como você morreu?
– Fui assaltado por um trombadinha num cruzamento quando eu estava num sinal vermelho! O trombadinha se invocou, sacou o revólver e me deu duas facadas!
– Caramba! Quem diria que nós dois iríamos morrer no mesmo dia!
– Mas chega de moleza! Volte ao trabalho! Você tem muita coisa para fazer hoje! E se não fizer direito, eu irei descontar a sua incompetência do seu salário... Cachorrão!
– Nãããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããoooooooooo!!!