Meu nome é Samuel(Same), Moro com minha mulher, minhas filhas e Juliana (amiga da minha filha mais velha). Depois que juliana veio morar conosco fiquei mais desinibido em relação a riscos, sempre ponderava demais minhas atitudes. Detalhes dela no conto " http://www.casadoscontos.com.br/texto/"
No aniversário de alicia de 17 anos, vários amigos nossos estavam presentes, era fim de ano e Juliana já havia retornado a sua casa em SP, Silvia era uma ex-colega da minha filha mais velha do 3° ano (na época era ano concluinte), ela havia desistido de estudar (ensino superior/tecnico) por que casou com Roberto um engenheiro recém formado, todavia o marido dela já havia sido demitido duas vezes, e eles passavam por muitos problemas financeiros inclusive agora moravam na casa da sogra dela. Ela só faltava chorar afinal ninguém merecia, ela sempre foi bem arrogante e as vezes o destino faz esse tipo coisa, já vi muito garoto chorando por ela aqui em casa, ela e minha filha apenas rindo.
Minha filha então falou para contratar o marido dela, eu tenho uma empresa de consultoria (na verdade sou sócio com outros três colegas), os olhos da menina ate brilharam. Eu respondi que era complicado já que oferecíamos um serviço de qualidade e não gostava de misturar as coisas, bem mudamos de assunto e conversamos um bocado, em um momento que minha filha não estava mais conosco ela voltou o assunto estava praticamente implorando, então se ofereceu ficar comigo pelo emprego do marido dela.
Fui bem sincero: Silvia você é linda e ficaria contigo com prazer, mas tudo que eu falei antes não muda, não contrataria um qualquer engenheiro, minha equipe é bem selecionada.
Silvia: Da uma chance a ele, só isso que eu peço, ele pode melhorar.
Concordei em aceita-lo para uma entrevista na segunda (não seria oficial), ela então pegou minha mão e colocou em sua coxa por debaixo da mesa, eu apenas disse que faria isso pela amizade dela, e nem ia querer algo dela sem poder prometer nada a ela. Ela se desculpou dizendo que estava desesperada, a mandei relaxar dizendo que ficaria com ela com prazer em outra situação.
Na segunda bem cedo lá estavam eles, nem acreditei que ele trouxe a esposa para entrevista, muito menos que ela entraria na minha sala junto com ele, o cara já via como um emprego certo, falando de sala, de salário, era clara a vergonha de Silvia, apresentei uns relatórios para ele analisar e não o via com nenhuma ação proativa, esse é um problema de muitos engenheiros que se formam, literalmente dei uma aula para eles, dizendo ate em que ele poderia melhorar, expliquei que no momento ele não estava apto a entrar no nosso quadro, bem por que nossos recém contratados antes de fazerem parte da equipe, tem apenas ano para mostrar desempenho.
Ele foi bem educado e entendeu minha posição, e agradeceu pela orientação, Silvia estava com seus olhinho brilhando em minha direção, na saída ela me da um beijinho no rosto cheio de malicia, havia os recebido quase que na minha hora do almoço então quando saio me deparo com ela, veio com agradecimentos e pedindo cm um emprego para ela mesmo, como qualquer coisa, ate faxineira, ela estava perdida em admiração e desejo, se misturavam os pedidos e elogios, vou pra cima dela e a beijo, a coloco em minha mesa, me assusto com o fogo que ela estava ela praticamente arranca minha camisa, claro que fico para tras e tiro com força suas roupas, uma camisa de malha e uma calça jeans, sua lingerie era vermelha e preta, as tiro com já com bem menos pressa apreciando aquela visão. Ela claro que o que a atraia em mim era o meu sucesso profissional, estar presa a um fracasso desmotiva qualquer casamento, bem o que me atraia nela, era ela mesmo então me restava aproveitar.
Ela me arranhou , mordeu e me agarrava com força junto a ela, a joguei contra a mesa a deixando de quatro então tomei as rédeas da situação, seus gemidos eram sem nenhum pudor, não resistir aos seus gemidos e gozei dentro dela, nos recompomos ela começa a lamentar dizendo que eu não podia ter gozado dentro dela, a acalmo dizendo que para isso existia pílula do dia seguinte, a levei em um hotel, almoçamos e tomamos banhos, afinal ainda ia trabalhar.
Menciona que ia fazer uma consultoria em Santa Catarina e pergunto se ela não queria ir comigo como assistente pessoal, dependendo do seu desempenho a podia contratar.
Ela rindo pergunta: Não gostou do meu desempenho?
Respondo de forma sarcástica com uma parte do discurso que fiz ao marido dela: Sempre devemos nos aperfeiçoar, se não ficamos para tras.
Rimos bastante, dependendo da aceitação do conto, faço a continuação descrevendo minha viagem com ela, espero que tenham gostado.