Filha amante

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 494 palavras
Data: 18/12/2014 12:17:58
Assuntos: sado, Sadomasoquismo, Sexo

Sou Paula, 19 anos, estudante, vivi com a mamãe Lilian e com o papai Humberto até completar o ensino médio. Vida burguesa, bem tradicional , sem namorados, sexo nascente.

Passei para uma Universidade, em consequência fui morar sozinha na Capital. Meu lado vagabunda se manifestou, sou boa aluna nas manhãs da Universidade, estudo à tarde, a noite sou puta. Papai sabe e tolera minha atividade noturna, mamãe, muito voltada para a religião, a ignora totalmente.

Nisso, uma catástrofe. Mamãe adoeceu e nos deixou para sempre. Um grande vácuo, meses de tristeza. Humberto, muito respeitado em seu emprego, foi designado para gerenciar uma sucursal na Capital. Inicialmente veio morar num apart hotel, às expensas de seu empregador, situação temporária, até estabelecer moradia permanente.

Meu apê é bem situado, a meio caminho da Universidade e do puteiro, por luxo bem próximo do comércio a ser gerenciado por papai, sugeri-lhe vir morar comigo. Um entrave, pegaria mal socialmente um pai vindo morar com sua filha prostituta. Parar com a profissão, não me senti capaz, foder com muitos já era um vício arraigado. Pensei e tive uma ideia, me apresenta não como tua filha e sim como amante. Papai, de começo, rejeitou a ideia, foi me ver, incógnito, na noite, induzi-o a trepar comigo, revelou-se um garanhão, uma deliciosa foda completa, usando meus 3 buracos, resolveu morar comigo, sua amante.

A 1ª noite foi de inibições. resolvido dormir juntos, na minha cama de casal, eu pelada como de meu costume. Cheguei do puteiro pouco depois da meia noite, papai de pijama, acordado, me esperando. Esqueceu que sua amante é puta?

De fato, ainda te vejo como filha. Deixa disso, fica nu, vamos trepar. Custou um pouco a se excitar, mas acabamos fodendo, só não comeu o meu cu. Já nas noites subsequentes as inibições foram sumindo, passamos a nos deliciar com fodas completas, boca, buceta e cu utilizados.

No domingo fomos à praia, usei o fio dental mais pequenino disponível, Humberto encabulou de ter uma acompanhante tão nua. Foi se acostumando, muitos de meus clientes e "clientas" vieram falar comigo, abraços apertados, beijos na boca, ao sairmos da praia horas depois, papai realmente assumira sua nova condição, de meu cafetão.

A loja gerenciada por papai, perdão meu "namorado", abriu, foi um sucesso, artigos femininos de qualidade e bom preço, atendendo desde recatadas senhoras família até as minhas colegas de puteiro. Seu Humberto adquiriu sólidos conceitos comercial e de garanhão, com sua despudorada, linda, jovem amante.

Num sábado, ele me apanhou no puteiro, várias colegas babando de inveja, passamos o resto da noite numa balada, bebemos, fumamos inclusive baseados, fodi com mais de 6, somadas as do puteiro e do meu cafetão deram 11 fodas, buceta ardendo, cu dolorido, a vida que eu gosto.

Um subproduto de nosso modo de viver: antes eu estudava sozinha, agora meu cafetão me ajuda, melhorei em muito meu desempenho escolar, de aluna mediana passei à elite da turma, uma destacada universitária, uma depravada puta.

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Uma delícia de conto, se bem que resumido, mas...

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