Bem novo a começar gay

Um conto erótico de Gordinhopassivo100
Categoria: Homossexual
Contém 1808 palavras
Data: 18/12/2014 14:43:46
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu nome é JD (fictício), tenho atualmente 48 anos, sempre fui gordinho, bastante gordo mesmo.

Era um sábado, por isso não havia escola e eu fui ter com um amigo meu (o JP) para brincarmos. Chegado lá, estava ele e um vizinho dele com mais seis anos que nós (o AP – tinha 16 anos), mas que também era meu conhecido, porque vivíamos numa povoação pequena.

Ficamos a brincar os 3, apesar do AP ser bem mais velho que nós, mas a certa altura decidiram ir dar uma volta e lá fomos, notei que nos dirigíamos para uma casa onde já não vivia ninguém, uma casa abandonada, onde eu e meu amigo JP costumávamos ir, vínhamos aqui para o chupar e deixar roçar seu pito no meu rabo.

Entramos na casa, eu por último, encostando a porta e puxando um ferrolho que tinha por dentro e assim ninguém poder entrar, como era costume. Quando me virei já o JP estava com o pito fora e diz para eu chupar, o que fiz com naturalidade apesar da presença do AP que não tardou a tirar o dele para fora também. Mas o do AP já não era um pito, mas sim um pauzão, pois ele já era homem e disse para o meu amigo JP lhe chupar, este recusou fazer isso e então AP disse, sai daí então para o JD (eu) me chupar. Como eu estava habituado a fazer isso, eu fui ao encontro do pauzão, mas ao tentar meter na minha boca pequena, eu magoei ele com os meus dentes, dando-me logo duas estaladas e atirando comigo ao chão, porque eu estava de joelhos. Eu fiquei meio enroscado no chão com medo que me bate-se mais e então ele ajoelha-se e coloca o pauzão novamente para eu chupar e diz, tem cuidado e não me magoes novamente, abre bem a boca. Como eu tinha receio que me bate-se mais, abri minha boca ao máximo, entrado a cabeçorra do pauzão na minha boca e deixando-me quase sem ar, mas mesmo na minha aflição ele forçou mais a entrada do pauzão e disse, chupa sua putinha, e eu lá fui chupando com algum custo. Fui-me habituando e já estava a chupar normalmente, ele gemia por vezes alto e de repente ele segura a minha cabeça e estuca com força o pauzão até minha garganta, sentindo mesmo o pauzão entrar na minha garganta, aqui eu fico mesmo sem ar. AP apercebe-se que eu estava sem ar e retirou um pouco, dizendo, para eu continuar a chupar, eu continuei a chupar e ele continuava a gemer, cada vez mais alto e passados uns 3 minutos até gritou, sentido eu os jatos dele dentro da minha boca, (o que nunca tinha acontecido com o JP, pois nem ele nem eu ainda deitávamos esporra) fiquei com a boca cheia, escorrendo até para fora da minha boca e ele diz, engole a minha esporra toda e eu engoli tudo o que tinha na boca e mais alguma que ainda saiu do pauzão dele. O pauzão foi diminuindo e ele tirou da minha boca.

Como eu fiquei livre, meu amigo JP vem e diz-me, chupa-me agora a mim. Eu estava cansado, mas mesmo assim comecei a chupar seu pito pequeno que já não me deixava sem ar e assim estive uns 15 minutos, mas com ele nada de esporradela.

Enquanto eu chupava JP, o AP já se punheteava e o pauzão dele começava a voltar a ficar duro e quase sem me deixar descansar um pouco depois de chupar JP, ele fala-me, chupa aqui o meu e eu já uma putinha obediente, vou chupando o pauzão que não demora a ficar no seu máximo de dureza. Nessa altura ele tira da minha boca e diz para eu tirar minhas calças e minha cueca, eu fiz isso, ficando peladinho da cintura para baixo e ele fez o mesmo, aí deu para notar a totalidade do seu pauzão e suas bolas, o pauzão tinha uns 17 a 18 cm e bastante grosso (tinha +/- a grossura do pulso do meu amigo JP), as bolas eram anormes e descaídas. Mas essa visão foi por muito pouco tempo ele mandou-me ficar de quatro e eu na minha inocência como fazia isso para o JP no roça roça, onde o pito dele nem entrava em meu cuzinho, coloquei-me logo, colocando-se ele ao mesmo tempo de joelhos atrás de mim. Então ele abre as minhas nádegas com as suas mãos , no local do meu cuzinho, ficando aberto o meu buraquinho. Ele encosta a cabeçorra do pauzão na entrada e forçou, senti uma dor forte e gritei, tentei fugir mas ele agarrou-me pela cintura, abre novamente minhas nádegas e coloca novamente a cabeçorra na entrada do meu cuzinho e forçou, a dor foi forte novamente e voltei a gritar, mas agora ele agarrava minha cintura e continuou a forçar a dor aumentava e eu gritava bastante e pedia para parar que não aguentava. Como eu implorei muito, ele parou pois não tinha entrado em meu cuzinho.

AP começou a ficar nervoso por não conseguir penetrar-me e diz, para eu ficar deitado na totalidade, em vez de estar de 4, ao que obedeci. Ele então cuspiu na mão dele e foi passar no meu cuzinho, ao passar os dedos no meu cuzinho, eu dei um suspiro de prazer, ele notou e rui-se, dizendo, afinal até gostas paneleiro. Depois de deixar a entrada do meu cuzinho com bastante cuspe, colocou a mão na frete da minha boca e disse para eu cuspir nela, o que eu fiz, levou ao seu pauzão, passando nele o meu cuspe, em seguida disse para eu alargar as minhas nádegas com as minhas mãos, eu alarguei um pouco e ele disse novamente, alarga ao máximo para o teu cuzinho ficar bem aberto, o que eu fiz e logo de seguida ele apontou na entrada do meu cuzinho e com a mão dele a segurar sempre o pauzão forçou a entrada, eu voltei a ter a dor forte e gritava, mas agora como eu não podia fugir ele continuava a forçar e a dor aumentava, fazendo com que eu gritasse ainda mais e com isso deixei de abrir as minhas nádegas com as mãos, mas a dor ainda era maior e ele não parava. Então levei logo as minhas mãos novamente ás nádegas e forcei a abertura ao máximo, ao ficar bem aberto, ele forçou mesmo à bruta (estava super enervado), aí eu dei um grito bem alto, parecia que meu cuzinho tinha rasgado e disse a chorar, pára que não aguento a dor, ele respondeu, agora tens de aguentar que a cabeça já entrou. Eu estava quase como desfalecido com tanta dor e as lágrimas continuava a correr, mas nada disso o demoveu e ainda foi forçando mais eu notava o pauzão a invadir meu intestino, a dor não aumentou mas também não diminuía, nesta faze eu já tinha enterrado metade ou um pouco mais do pauzão, então ele começa um vai e vem cadenciado, parecendo-me a mim que a dor tinha abrandado um pouco e já não chorava. Foi nessa altura que o AP voltou a investir com força para o pauzão entrar todo e entrou todinho até às bolas, voltei a gritar alto, porque a dor aumentou. O AP parou um pouco, estava ofegante e eu sentia as bolas grandes na entradinha do meu cu, não tardou que começasse o vai e vem que aumentava a cada momento de intensidade, ele já gemia alto de prazer e eu continuando com dor, mas abanava meu rabo, que me dava mais prazer. Ficamos assim uns 10 minutos, eu sempre com dor, mas o prazer já era muito e parecia que fazia abrandar a dor, então AP aumentou muito o vai e vem e só sinto ele dar um Urro muito alto e ao mesmo tempo o meu intestino a aquecer, eram os jatos de porra do AP dentro do meu intestino, que eram bem prazerosos.

Ficou ainda um pouco com o pauzão dentro de mim, depois tirou, olhei o pauzão que vinha cheio de esporra e algum sangue, eu disse a AP, tu rasgas-te o meu cuzinho e comecei a chorar, ele respondeu-me, estás com sangue no cu, mas não está rasgado e eu instintivamente levei a mão ao meu cu, notando que tinha ficado todo aberto e que as bordas tinham saído para fora, as bordas estavam muito inchadas. Enquanto isso o AP colocou-se na minha frente e disse para eu limpar o seu pauzão, eu estava de quatro e ele de joelhos na minha frente, meti o pauzão na boca e largueio logo, cuspindo, sabia um pouco ao cocó, ele me dá umas chapas e diz, é para limpar tudo e com muito custo eu lambi tudo. Enquanto fazia a limpeza do pauzão, JP foi roçar meu cuzinho com o seu pito, que roçava as bordas do meu cu inchadas e me dava prazer.

Depois disso, eu levantei-me e sem conseguir conter, do meu cu saiu toda a esporra misturada com cocó e algum sangue, ainda bem que fiquei de pernas abertas e assim caiu para o chão. Vestimo-nos e começamos a sair, notando eu que estava a andar com as pernas abertas e bem devagar devido à dor que tinha, mas tive de ser forte e aguentar a dor.

Fomos para casa do meu amigo JP, mas eu disse que tinha de ir para casa estava com muita dor, aí AP disse-me, não diga nada sobre o que aconteceu, senão eu, bato-te, até te mato, eu apenas disse, que não digo nada a ninguém.

Fui para casa, chegado lá a minha mãe apareceu e eu disse que tinha muita dor de cabeça que me ia deitar, ela disse, se é assim deita-te que eu vou levar-te um chá, eu fui para o meu quarto fazendo que estava meio tonto com a dor de cabeça e deitei em minha cama, minha mãe não demorou a vir com o chá, que tomei de seguida, minha mãe foi embora e passado um pouco eu levantei e tranquei a porta por dentro, baixei minas calças e a cueca e fiquei de costas para o espelho do guarda fatos, baixei meu tronco para a frente de forma que conseguia ver o espelho entre as minhas pernas, alarguei as nádegas com as mãos e vi o estrago no meu cuzinho, estava que parecia uma rosa pequena, as bordas estavam muito inchadas e depois voltei a deitar.

A dor demorou uns 8 a 10 dias a passar e a entrada do cuzinho só desinchou na totalidade passados uns 15 dias.

Apesar do que passei, continuei a ser putinha, mesmo muito putinha.

Espero que gostem deste meu relato verídico e votem nele, dando-me mais vontade, para continuar a relatar as minhas putarias que fiz depois.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Passivo100 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Passivo100Passivo100Contos: 1Seguidores: 0Seguindo: 0Mensagem Sou gordo, com bunda grande e coxas grossas! Gosto de ser tratado como uma puta submissa a obediente!

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível