Meu nome é JD (fictício), tenho atualmente 48 anos, sempre fui gordinho, bastante gordo mesmo.
Era um sábado, por isso não havia escola e eu fui ter com um amigo meu (o JP) para brincarmos. Chegado lá, estava ele e um vizinho dele com mais seis anos que nós (o AP – tinha 16 anos), mas que também era meu conhecido, porque vivíamos numa povoação pequena.
Ficamos a brincar os 3, apesar do AP ser bem mais velho que nós, mas a certa altura decidiram ir dar uma volta e lá fomos, notei que nos dirigíamos para uma casa onde já não vivia ninguém, uma casa abandonada, onde eu e meu amigo JP costumávamos ir, vínhamos aqui para o chupar e deixar roçar seu pito no meu rabo.
Entramos na casa, eu por último, encostando a porta e puxando um ferrolho que tinha por dentro e assim ninguém poder entrar, como era costume. Quando me virei já o JP estava com o pito fora e diz para eu chupar, o que fiz com naturalidade apesar da presença do AP que não tardou a tirar o dele para fora também. Mas o do AP já não era um pito, mas sim um pauzão, pois ele já era homem e disse para o meu amigo JP lhe chupar, este recusou fazer isso e então AP disse, sai daí então para o JD (eu) me chupar. Como eu estava habituado a fazer isso, eu fui ao encontro do pauzão, mas ao tentar meter na minha boca pequena, eu magoei ele com os meus dentes, dando-me logo duas estaladas e atirando comigo ao chão, porque eu estava de joelhos. Eu fiquei meio enroscado no chão com medo que me bate-se mais e então ele ajoelha-se e coloca o pauzão novamente para eu chupar e diz, tem cuidado e não me magoes novamente, abre bem a boca. Como eu tinha receio que me bate-se mais, abri minha boca ao máximo, entrado a cabeçorra do pauzão na minha boca e deixando-me quase sem ar, mas mesmo na minha aflição ele forçou mais a entrada do pauzão e disse, chupa sua putinha, e eu lá fui chupando com algum custo. Fui-me habituando e já estava a chupar normalmente, ele gemia por vezes alto e de repente ele segura a minha cabeça e estuca com força o pauzão até minha garganta, sentindo mesmo o pauzão entrar na minha garganta, aqui eu fico mesmo sem ar. AP apercebe-se que eu estava sem ar e retirou um pouco, dizendo, para eu continuar a chupar, eu continuei a chupar e ele continuava a gemer, cada vez mais alto e passados uns 3 minutos até gritou, sentido eu os jatos dele dentro da minha boca, (o que nunca tinha acontecido com o JP, pois nem ele nem eu ainda deitávamos esporra) fiquei com a boca cheia, escorrendo até para fora da minha boca e ele diz, engole a minha esporra toda e eu engoli tudo o que tinha na boca e mais alguma que ainda saiu do pauzão dele. O pauzão foi diminuindo e ele tirou da minha boca.
Como eu fiquei livre, meu amigo JP vem e diz-me, chupa-me agora a mim. Eu estava cansado, mas mesmo assim comecei a chupar seu pito pequeno que já não me deixava sem ar e assim estive uns 15 minutos, mas com ele nada de esporradela.
Enquanto eu chupava JP, o AP já se punheteava e o pauzão dele começava a voltar a ficar duro e quase sem me deixar descansar um pouco depois de chupar JP, ele fala-me, chupa aqui o meu e eu já uma putinha obediente, vou chupando o pauzão que não demora a ficar no seu máximo de dureza. Nessa altura ele tira da minha boca e diz para eu tirar minhas calças e minha cueca, eu fiz isso, ficando peladinho da cintura para baixo e ele fez o mesmo, aí deu para notar a totalidade do seu pauzão e suas bolas, o pauzão tinha uns 17 a 18 cm e bastante grosso (tinha +/- a grossura do pulso do meu amigo JP), as bolas eram anormes e descaídas. Mas essa visão foi por muito pouco tempo ele mandou-me ficar de quatro e eu na minha inocência como fazia isso para o JP no roça roça, onde o pito dele nem entrava em meu cuzinho, coloquei-me logo, colocando-se ele ao mesmo tempo de joelhos atrás de mim. Então ele abre as minhas nádegas com as suas mãos , no local do meu cuzinho, ficando aberto o meu buraquinho. Ele encosta a cabeçorra do pauzão na entrada e forçou, senti uma dor forte e gritei, tentei fugir mas ele agarrou-me pela cintura, abre novamente minhas nádegas e coloca novamente a cabeçorra na entrada do meu cuzinho e forçou, a dor foi forte novamente e voltei a gritar, mas agora ele agarrava minha cintura e continuou a forçar a dor aumentava e eu gritava bastante e pedia para parar que não aguentava. Como eu implorei muito, ele parou pois não tinha entrado em meu cuzinho.
AP começou a ficar nervoso por não conseguir penetrar-me e diz, para eu ficar deitado na totalidade, em vez de estar de 4, ao que obedeci. Ele então cuspiu na mão dele e foi passar no meu cuzinho, ao passar os dedos no meu cuzinho, eu dei um suspiro de prazer, ele notou e rui-se, dizendo, afinal até gostas paneleiro. Depois de deixar a entrada do meu cuzinho com bastante cuspe, colocou a mão na frete da minha boca e disse para eu cuspir nela, o que eu fiz, levou ao seu pauzão, passando nele o meu cuspe, em seguida disse para eu alargar as minhas nádegas com as minhas mãos, eu alarguei um pouco e ele disse novamente, alarga ao máximo para o teu cuzinho ficar bem aberto, o que eu fiz e logo de seguida ele apontou na entrada do meu cuzinho e com a mão dele a segurar sempre o pauzão forçou a entrada, eu voltei a ter a dor forte e gritava, mas agora como eu não podia fugir ele continuava a forçar e a dor aumentava, fazendo com que eu gritasse ainda mais e com isso deixei de abrir as minhas nádegas com as mãos, mas a dor ainda era maior e ele não parava. Então levei logo as minhas mãos novamente ás nádegas e forcei a abertura ao máximo, ao ficar bem aberto, ele forçou mesmo à bruta (estava super enervado), aí eu dei um grito bem alto, parecia que meu cuzinho tinha rasgado e disse a chorar, pára que não aguento a dor, ele respondeu, agora tens de aguentar que a cabeça já entrou. Eu estava quase como desfalecido com tanta dor e as lágrimas continuava a correr, mas nada disso o demoveu e ainda foi forçando mais eu notava o pauzão a invadir meu intestino, a dor não aumentou mas também não diminuía, nesta faze eu já tinha enterrado metade ou um pouco mais do pauzão, então ele começa um vai e vem cadenciado, parecendo-me a mim que a dor tinha abrandado um pouco e já não chorava. Foi nessa altura que o AP voltou a investir com força para o pauzão entrar todo e entrou todinho até às bolas, voltei a gritar alto, porque a dor aumentou. O AP parou um pouco, estava ofegante e eu sentia as bolas grandes na entradinha do meu cu, não tardou que começasse o vai e vem que aumentava a cada momento de intensidade, ele já gemia alto de prazer e eu continuando com dor, mas abanava meu rabo, que me dava mais prazer. Ficamos assim uns 10 minutos, eu sempre com dor, mas o prazer já era muito e parecia que fazia abrandar a dor, então AP aumentou muito o vai e vem e só sinto ele dar um Urro muito alto e ao mesmo tempo o meu intestino a aquecer, eram os jatos de porra do AP dentro do meu intestino, que eram bem prazerosos.
Ficou ainda um pouco com o pauzão dentro de mim, depois tirou, olhei o pauzão que vinha cheio de esporra e algum sangue, eu disse a AP, tu rasgas-te o meu cuzinho e comecei a chorar, ele respondeu-me, estás com sangue no cu, mas não está rasgado e eu instintivamente levei a mão ao meu cu, notando que tinha ficado todo aberto e que as bordas tinham saído para fora, as bordas estavam muito inchadas. Enquanto isso o AP colocou-se na minha frente e disse para eu limpar o seu pauzão, eu estava de quatro e ele de joelhos na minha frente, meti o pauzão na boca e largueio logo, cuspindo, sabia um pouco ao cocó, ele me dá umas chapas e diz, é para limpar tudo e com muito custo eu lambi tudo. Enquanto fazia a limpeza do pauzão, JP foi roçar meu cuzinho com o seu pito, que roçava as bordas do meu cu inchadas e me dava prazer.
Depois disso, eu levantei-me e sem conseguir conter, do meu cu saiu toda a esporra misturada com cocó e algum sangue, ainda bem que fiquei de pernas abertas e assim caiu para o chão. Vestimo-nos e começamos a sair, notando eu que estava a andar com as pernas abertas e bem devagar devido à dor que tinha, mas tive de ser forte e aguentar a dor.
Fomos para casa do meu amigo JP, mas eu disse que tinha de ir para casa estava com muita dor, aí AP disse-me, não diga nada sobre o que aconteceu, senão eu, bato-te, até te mato, eu apenas disse, que não digo nada a ninguém.
Fui para casa, chegado lá a minha mãe apareceu e eu disse que tinha muita dor de cabeça que me ia deitar, ela disse, se é assim deita-te que eu vou levar-te um chá, eu fui para o meu quarto fazendo que estava meio tonto com a dor de cabeça e deitei em minha cama, minha mãe não demorou a vir com o chá, que tomei de seguida, minha mãe foi embora e passado um pouco eu levantei e tranquei a porta por dentro, baixei minas calças e a cueca e fiquei de costas para o espelho do guarda fatos, baixei meu tronco para a frente de forma que conseguia ver o espelho entre as minhas pernas, alarguei as nádegas com as mãos e vi o estrago no meu cuzinho, estava que parecia uma rosa pequena, as bordas estavam muito inchadas e depois voltei a deitar.
A dor demorou uns 8 a 10 dias a passar e a entrada do cuzinho só desinchou na totalidade passados uns 15 dias.
Apesar do que passei, continuei a ser putinha, mesmo muito putinha.
Espero que gostem deste meu relato verídico e votem nele, dando-me mais vontade, para continuar a relatar as minhas putarias que fiz depois.