Minha primeira transa com uma gordinha

Um conto erótico de Juan de Marco
Categoria: Heterossexual
Contém 2920 palavras
Data: 18/12/2014 15:54:53

Eu sempre fui fã de mulheres magrinhas gostosinhas ou então de gostosonas cavalonas mas chegou uma hora que eu comecei a reparar pelos lugares que eu frequentava ( bares, restaurantes, transportes públicos, shoppings, etc... ) que havia por aí algumas gordinhas lindas e porque não dizer, gostosas também. Que mereciam olhares e atenções. Claro que eu não curtia aquelas gordas relaxadas, que esquecem de cuidar do corpo, se vestem mal e não se valorizam ( mas não tenho nada contra quem curte ), mas eu comecei a curtir as chamadas cheinhas, ou então, as chamadas também como " gordinhas gostosas ".

O que estava me faltando era oportunidade e chance para xavecar uma. Tentei encontrar na internet e para dizer até tentei encontrar alguma garota de programa " tamanho G ", mas nenhuma me agradou.

Então eu decidi deixar rolar e se algum dia fosse para rolar, com certeza rolaria. Para dizer a verdade até demorou um pouco para aparecer a pessoa ideal mas quando apareceu valeu a pena.

Havia uma banca de jornal perto do ponto da empresa na qual eu trabalhava e eu passava lá quase todos os dias para comprar algo para ler e quem trabalhava lá era um senhorzinho natural de Portugal o qual todos chamavam de Sr. Siqueira, mas numa manhã de terça-feira eu passei por lá e quem me atendeu foi uma garota linda, gostosa e gordinha!!!!!!!

Eu perguntei pelo Sr. Siqueira e ela me respondeu que era neta dele e que o avô iria ficar cuidando de outra banca de jornal que ele era proprietário e ficava mais perto de sua residência e agora quem iria ficar por lá seria ela. Perguntei o nome da gatinha e ela respondeu dizendo que era Patrícia, mas todo a chamavam de Pati.

- Posso te chamar de Pati então? Eu perguntei.

- Pode sim. Ela respondeu com um agradável sorriso no rosto.

E nessa empolgação eu até esqueci de falar o meu nome para ela ( rs ). Mas Pati era lida demais. Era branquinha, tinha os olhos puxadinhos, cabelo preto e comprido e um corpinho lindo apesar de ser gordinha. Tinha os seios fartos e uma bunda enorme. Não foi difícil perceber isto pois ela sempre estava com umas calças bem justas. GostosíssimaNo dia seguinte eu passei na banca de jornal para pegar uma revista e é claro, ter um pretexto para vê-la. Chegando lá eu vi que ela estava ocupada atendendo outros clientes e fui dar uma olhada nos livros e revistas. Acabei não me interessando por nenhum e para vê-la mais de perto eu peguei um suco na geladeira e fui pagar no caixa e nesta hora estávamos só eu e ela na banca.

- Oi Sr. Sem Nome. Ela me disse sorrindo...

- O quê? Eu perguntei sem entender nada.

- É que você não me disse o seu nome ontem. Ela respondeu.

- Ah sim...... O meu nome é Juan..... Respondi prontamente também sorrindo.

- Prazer em te conhecer Sr. Juan. Disse mais uma vez sorrindo e bem-humorada.

- O prazer foi e é todo meu em te conhecer, e para você não é Sr. Juan, apenas Juan. Respondi já tentando fazer uma média com a gatinha.

- Nossa!!! Assim eu me sinto lisonjeada!!!!! Ela respondeu.

- Sinta-se lisonjeada então Pati, pois você pode. Respondi mais uma vez tentando fazer uma média com a gatinha.

Paguei o meu suco, desejei-lhe um bom dia e ela também me desejou um bom dia de trabalho e nesta hora eu já estava louco para avançar em cima de Pati e beijá-la tamanha a sua beleza, meiguice, alegria e sensualidade, pois naquele dia de novo ela estava com uma roupa que instigava qualquer um. Ela só usava calças leggings bem agarradas, pois para mim a gordinha gata sabia que era gostosa e queria mostrar isto.

No final de semana subsequente à semana na qual eu conheci Pati eu bati umas duas punhetas imaginando eu e equela gordinha linda e gostosa pelados, nos beijando, nos chupando. Eu já estava louco de tesão, na verdade eu teria que investir mais fundo naquela gata e resolvi começar a fazer isso aos pouquinhos, mas na segunda-feira quando eu cheguei na banca de jornais e revistas havia um cara cheio de ideia furada para cima dela e resolvi não interferir e fui procurando alguma revista interessante mas não achei nenhuma e quando eu ia saindo ela me chamou:

- E aí Juan, não vai cumprimentar a sua amiga não?

Quando ela falou comigo o cara que tava jogando idéia pra cima dela ficou meio sem graça, se despediu e saiu fora.

- Affff, graças a Deus que você apareceu, eu não aguento mais esse tapado com essa conversinha fiada pra cima de mim todos os dias. Ela falou meio que se sentindo aliviada.

- Pensei que você estava gostando. Eu falei sorrindo tentando brincar com ela.

- Nem fodendo. Cara feio, com uma conversinha mole desta não consegue pegar nem menininha de 14 anos. Ela rebateu.

Eu ficava ali conversando com ela e só imaginando eu tirando aquela calça dela e beijando o corpo todinho mas ainda não havia sobrado nenhuma brecha para eu dar idéia na gostosa e eu estava tentando achar uma brecha. Sendo assim eu tentei arriscar e na hora de nos despedirmos eu " fingi " que virei o rosto para o lado errado e quando fui dar um beijinho no rosto dela eu aproveitei e dei um selinho no cantinho da boca dela.

No outro dia eu resolvi arriscar mais e na hora de nos despedirmos eu já fui e dei um selinho de boca inteira nela. Eu soltei um sorriso e ela também sorriu para mim e nós passamos a conversar mais intimamente sempre que eu passava na banca de revistas. Conversávamos um pegando no outro, com o rosto mais perto um do outro até que um dia, na hora de nos despedirmos ela falou:

- Hoje eu quero que você se despeça de mim de outro jeito.

- Como? Eu perguntei.

Então ela, aproveitando que a banca estava vazia veio e me deu um beijo na boca e eu, é claro, me entreguei e trocamos um longo, molhado e delicioso beijo de língua.

- Você me deixa louca, você é lindo seu gato. Ela disse após me beijar.

- Você também me deixa louco Pati e eu já estava louco pra dar um beijo nesta sua boca gostosa. Eu falei.

- Então me dá outro beijo. Ela falou fazendo biquinho com carinha de pidona.

Aquilo me deixou totalmente excitado e eu fui e dei outro beijo na boca dela. Nisto, a safadinha sentiu o meu pau duro dentro da minha calça e deu uma passada de mão leve no meu pau. Nisto ela soltou uma risadinha.

- Tenho que ir gata. Eu falei notando que já estava atrasado para o trabalho.

- Que horas você sai do trampo? Ela perguntou.

- Hoje eu saio às 17:45hs. Respondi.

- Então eu vou fechar a banca às 18 hs, passa aqui beleza? Ela pediu.

- Beleza Pati. Eu respondi.

Passei o dia inteiro ansioso para que chegasse logo a hora de ir embora e então, às 18hs nos encontramos em frente à banca de revistas, então ela sugeriu:

- Vamos conversar ali na pracinha?

Era uma pracinha arborizada e meio erma e que por isso era o point de vários casais da região e eu aceitei pois eu queria dar uns beijos e uns pegas mais fortes na minha gordinha gostosa.

Chegamos na pracinha e a própria Pati sugeriu que ficássemos num banco mais escondido no qual havia uns arbustos em volta.

Sentamos no banco e começamos a nos beijar e eu pude perceber que a gatinha era quente pois dava umas passadas de mão por cima do meu pau que já estava duro, dava umas pegadas mais fortes, umas apertadas e eu comecei a dar uns amassos nela também. Eu beijava o pescoço, passava a mão em sua bunda grande, passava a mão nos seus seios e ela ia soltando uns suspiros abafados e eu pude perceber que assim como eu, ela também estava excitada.

- Ai gato, para vai, senão eu arranco a sua roupa aqui mesmo. Ela falou.

- Eu já estou louco para arrancar a sua roupa todinha e te chuparia inteirinha. Eu respondi.

- Hum, que delícia. Ela falou mordendo os lábios com carinha de safada.

Nisso nós percebemos que num outro banco ali próximo, mas escondido uma mina estava pagando um boquete para um cara. Começamos a rir e ela falou pegando no meu pau:

- Eu adoraria fazer isso em você.

Então ela abriu o meu zíper e começou a bater uma punheta para mim. Eu já estava louco de tesão mas sabia que aquele dia não teria como rolar nada com a gatinha.

- Dia de sábado eu fecho a banca às 16 hs, vem aqui pra gente sair vem? Ela sugeriu com um sorrisinho malicioso.

- Venho sim gata, aí eu venho de carro. Respondi.

- Quero dar gostoso pra você, quero isto desde o primeiro dia em que você entrou na minha banca de revistas. Ela falou.

Então nos dias que antecederam ao sábado eu fiquei super ansioso e não via a hora de comer aquela gatinha gordinha gostosa.

No sábado eu peguei, tomei um belo banho, passei o meu melhor perfume e como estava calor eu coloquei uma bermuda, uma camisa pólo e comprei uma cueca novinha para estrear com a gatinha.

Quando cheguei na banca ela já estava lá, toda linda me esperando e quando me viu no carro já soltou um lindo sorriso, então estacionei o carro e nos cumprimentamos com um beijo na boca. Ela entrou no carro, sentou ao meu lado e nos beijamos com um beijo longo de língua. Ela estava linda, com um vestido preto e eu já estava louco para tirar o vestido dela e beijar todinho o corpo dela.

Chegamos no motel e ela falou para eu esperar que ela ia tomar um banho rapidinho. Eu liguei no canal pornô e fiquei assistindo a um filme que estava passando. Eu já estava de pau duro desde a hora em que a encontrei e com o filme parecia que o meu pau iria explodir. Aproveitei e já fiquei de cueca esperando a gostosa vir do banho e depois de uns 10 minutinhos ela veio toda gostosa já sem sutiã e com uma calcinha pequena que me permitiu ver que ela tinha uma bunda linda.

Os seios de Pati eram enormes, durinhos e com os biquinhos rosados, do jeito que eu gosto e quando ela se aproximou de mim eu levei uma de minhas mãos aos seus seios enquanto nos beijávamos, já a outra mão eu já levei até a bucetinha que estava molhadinha, sendo assim, nos deitamos na cama e eu só afastei a calcinha dela pro lado e já caí de boca na bucetinha linda, cheirosa e gordinha dela que começou a se contorcer e pedir para eu devorar a bucetinha dela com a língua, já aproveitei e fui alternando entre lambidas e dedadas na xerequinha gostosa de Pati.

Ela então tirou a calcinha e falou:

- Tira a cueca também safado, deixa eu ver esse seu pauzão gostoso deixa?

Eu tirei a minha cueca e meu pau já saltou super duro e então ela falou:

- Deita aí gatinho, deita que a sua putinha vai fazer uma chupeta bem gostosa pra você relaxar.

Eu deitei e Pati começou a fazer uma deliciosa chupeta, uma chupeta bem voraz para ser bem sincero e deu pra ver que a gatinha adorava mamar numa vara pois ia engolindo minha pica todinha até engasgar. Enquanto mamava minha pica ela ia passando a mão nas minhas bolas e logo depois Pati pegou os seus seios lindos e enormes e começou a fazer uma espanhola deliciosa.

Logo depois começou a mamar novamente na minha vara e quando eu avisei que ia gozar ela falou:

- Eu quero leite na minha boca, me dá a sua porra seu cachorro!!!!!!

Gozei fartamente na boca de Pati, que se levantou e foi lavar a boca, voltando alguns minutos depois me beijando e oferecendo os seus peitões para eu mamar e eu me fartei naquelas mamas enormes e deliciosas. Pati ia gemendo e passando a mão pelos meus cabelos, então ela ficou de quatro e pediu para eu chupar o seu cuzinho.

Era a coisa mais linda ver aquela bundona redondinha e linda de quatro para mim e então eu comecei a meter a língua com vontade no anelzinho dela, pois se tem uma coisa que eu adoro fazer é chupar um cuzinho e quando pego um para chupar eu faço isso no capricho. Enquanto isso Pati ia rebolando o seu rabão gostoso na minha cara, gemendo, dizendo:

- Ai amor, que chupada gostosa no meu cuzinho, cachorro safado....

É claro que eu não ia perder tempo e comecei também a enfiar um dedo no cuzinho da minha deusa, fazendo a gemer, rebolar e estremecer feito uma louca, dizendo que estava gostoso, que estava delicioso.

Aproveitando então que ela estava de quatro, eu coloquei uma camisinha e enterrei o meu pau com vontade na bucetinha linda de Pati que já estava gritando de tesão.

- Grita minha puta, grita, geme..... Eu falei

- Me faz de puta amor, fode a minha buceta vai. Ela respondeu olhando para trás com um sorrisinho safado.

Eu comecei a estapear aquela bunda linda e gostosa enquanto ia metendo na bucetinha de Pati. Uma bucetinha apertadinha e encharcada, pois a safadinha estava tão excitada que eu vi o seu melzinho escorrendo pelas pernas, derrubei ela de ladinho e continuei a meter na sua bucetinha e logo depois coloquei a gordinha gostosa de frango assado e comecei a meter e beijar a boca da minha putinha. Como gemia gostoso aquela vadia; gemia; gritava, pedia rola, pedia tapa na bunda, tapa na cara e eu estava metendo cada vez mais forte na bucetinha de Pati e então eu senti que ia gozar, tirei a camisinha, me inclinei e coloquei o pau perto da boquinha de Pati, que logo recebeu vários jatos fartos de porra na boca e começou a mamar a minha rola melada de porra. Ela se satisfez com a minha pica toda gozada na boquinha dela e mais uma vez foi lavar a boca no banheiro e voltou toda pelada, gostosa e linda; se deitou do meu lado.

- Ai gato, você me deixou com água na boca, deu vontade de dar o cuzinho, você lambeu tão gostoso, dedou ele tão gostoso. Ela falou.

Quando ouvi isso automaticamente o meu pau já ficou de novo daquele jeito e eu já ofereci a minha vara para Pati chupar novamente, mas desta vez a gatinha veio por cima e nós dois iniciamos um delicioso 69 no qual eu já aproveitei e comecei a lamber e dedar o rabinho dela para prepara-lo para receber a minha pica.

Desta vez foi Pati que colocou uma camisinha no meu pau e ficou de quatro abrindo as nádegas esperando a minha pica naquele cuzinho gostoso, sendo assim passei KY no anelzinho lindo dela e também lambuzei a cabeça do meu pau e comecei a meter naquela bunda gostosa.

- Ai caralho, que delícia!!!!!! Pati falou numa explosão de prazer.

Montei nela e comecei a bombar minha pica no cuzinho da minha deusa gordinha; se eu soubesse como é gostoso comer uma gordinha eu já teria tentado antes. A safada ia pedindo pra eu meter mais forte, pedia puxão de cabelo, tapa na cara e rebolava feito uma puta com o meu pau dentro da bunda dela.

- Você gosta de um pau no cu né sua safada? Perguntei enquanto fodia o cu de Pati.

- Adoro cachorro, adoro; eu não via a hora de sentir esse seu pau gostoso dentro do meu rabo. Ela respondeu.

Pati saiu da minha pica, ficou em pé, empinou o cuzão lindo, cuspiu na mão, passou no anelzinho e chamou eu com o dedinho. Na mesma hora eu fui e comecei a foder aquele rabão em pé, com mais força e mais vontade ainda. Pegava nas gordurinhas da cintura dela e ia metendo com força e também aproveitava e puxava o cabelo dela de vez em quando. Tinha horas que eu também a puxava e ia lambendo o pescoço dela, beijando a boca e então não aguentei mais, tirei a camisinha e gozei em cima do bundão de Pati, gozei no reguinho, deixando a minha porra escorrer pelo cuzinho da minha deusa, gozei fartamente, gozei litros e ela percebendo que eu ainda gozava um pouquinho, ficou de cócoras e aproveitou o resto da minha porra nos peitos, na cara e na boquinha.

Tomamos um banho, nos beijamos muito e eu fui deixar a minha gordinha na casa dela. Chegando no portão da casa dela começamos a conversar e ela disse que desde a primeira vez que eu entrei na banca de revistas ela já era a fim de mim mas que ficou com medo de dar indiretas pelo fato de ser gordinha.

- Pára com isso Pati, você é uma gordinha linda e gostosa. Falei isto e beijei a boca dela.

- Deixa eu chupar seu pau Juan, deixa? Quero fazer uma chupetinha até você gozar na minha boquinha de novo. Ela pediu com cara de putinha.

Coloquei o meu pau pra for e ofereci para Pati que começou a mamar novamente feito uma puta e recebeu mais uma vez a minha porra dentro da boca dela. A safada abriu a porta do carro cuspiu e nos despedimos com um beijo no rosto pelo fato de ela estar com a boca toda suja de porra.

Lá se ia uma das melhores fodas da minha vida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Juan de Marco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários