Uma grata surpresa

Um conto erótico de Lippe 1965
Categoria: Heterossexual
Contém 1741 palavras
Data: 18/12/2014 16:24:35

Olá meu nome é Fernando tenho 38 anos sou de estatura mediana, corpo cheinho, cabelos grisalhos, casado com Sara uma morena de 1,76; seios pequenos a médios (lindos), dona de uma linda bunda larga, iguais aos quadris (perfeito), com uma buceta de tamanho XXG no tamanho, porém muito apertada, de pelos ruivos o que me deixa doido. Bem tudo começou quando um belo dia tento lhes fazer uma surpresa em chegar em casa mais cedo, sem fazer barulho, percebo vindo do nosso quarto uns gemidos, o que me deixou muito furioso e apreensivo do que poderia estar rolando... Meu corpo tremeu e meu coração parecia que pularia pela boca, tirei os sapatos para evitar qualquer tipo de barulho e comecei a caminhar até o nosso quarto, que pela claridade que saia estaria com a porta aberta, apressei o passo e coloquei-me de canto com a porta, quando vejo minha linda Sara completamente nua, recostada na cadeira do nosso PC com as pernas jogadas em cima do móvel todinha arreganhada. Neste momento vejo que a luz da webcam está piscando, sinal que ela está filmando ou gravando a sua transa com o vibrador, fiquei ali só observando onde tudo aquilo iria dar, ou mesmo do que se tratava. Continuava os gemidos e os movimentos ritmados de vai e vem introduzindo o seu homem de borracha, até onde eu via, parecia ser na sua vagina, quando apurei as vistas, vi que a cam estava aberta e transmitindo aquele magnífico filme para um macho que se masturbava freneticamente ao mesmo compasso em que ela metia aquele caralho de borracha nas suas entranhas. O cheiro do sexo já se espalhava pelo quarto o que me deixava completamente excitado, e que neste momento ainda sem perceber já estava também me masturbando, o cheiro, a visão de Sara nua e toda arreganhada, o cara do outro lado a se masturbar... Tudo aquilo me tomou como um filme real e me segurava para não gozar tamanha era minha excitação, sentia uma vontade imensa de me aproximar de Sara e possuí-la naquela posição e fazer com que seu macho virtual visse quem era o homem que realmente estaria a penetrar, aquela que seria dele de forma virtual. Dentro de um instante de lucidez, resolvi não fazer nada e continuar ali a me tocar, até mesmo para saber até onde aquilo poderia ir, e se isso era uma freqüente ou mesmo se este homem não seria um caso dela e eu estaria sendo traído. Sara socava a pica de borracha nas suas entranhas com avidez e logo depois chupava para lubrificar e pirraçar o seu amante virtual, que neste instante gritava e urrava anunciando o seu gozo, como a cam dele estava focada na sua gigante pica, não foi trabalho algum vê-lo ejacular de forma abundante, chegando inclusive a melar a cam, ele tremia e soluçava parecia que a sua glande iria explodir de tão grande que se transformou, Sara mais do que depressa correu e começou a lamber o monitor como que estivesse a lamber a sua pica e sorver o seu esperma, que escorria pelo pau abaixo. Sara se apressou em voltar para sua foda e mais que depressa socou, o seu vibrador na boca como se estivesse a chupar o pau do seu parceiro virtual, lambia a cabeça com tanta volúpia, depois enfiava toda na boca dando soluços como quem fosse vomitar e tocava de forma rápida o seu grelo, via seu corpo tremer gritava palavras desconexas, urrava de prazer e acelerava a siririca, quando neste instante ela suspirou forte e anunciou que estaria gozando muito, socou num só golpe o caralho de borracha completamente babado, no fundo da sua vagina, que pelo estado em qu se encontrava não ofereceu nenhuma resistência, indo até encostar as bolas na entrada da sua buceta, ficando num louco vai e vem ao gostoso som de seus grunidos, ficou assim por mais alguns minutos, até que, como se fosse desmaiar saltou da cadeira e jogando-se ao chão... Gozou muito, como jamais tinha visto, gozou de molhar o assoalho e ficou ainda durante algum tempo a se contrair, parecia que a sua buceta tinha vontade própria, tremia e gofava como se estivesse mijando, me deu uma ponta de ciúme ao ver o quanto ela teria gozado. Estava com o meu pau latejando de tanta vontade, mas resolvi continuar escondido e não chamar a sua atenção, me escondi para que ela não me visse, e saí de fininho e retornei para a rua para dar um tempo para ela se recompor e possivelmente pudesse tomar um banho, e eu continuava com aquela imagem na cabeça, fantasiava mil loucuras, e ficava com mais com tesão ainda, decidi ir ao boteco da esquina tomar uma cerveja para aliviar as ideias.

Quando depois de uma hora e meia, voltei como se nada tivesse acontecido, entrei porta a dentro e a cumprimentei como de costume, com um caloroso beijo, logo perguntei como havia sido o seu dia e ela ainda trêmula pelo recente gozo disse-me: Normal como todos os outros, sem nenhuma novidade. Se aquilo o que presenciei era corriqueiro acho que nunca haverei de saber, pois não teria coragem de perguntar, disse-lhe que esta noite prometia por que tinha passado o dia inteiro a pensar nela e na nossa cama, sugeri inclusive que ela abrisse uma garrafa do nosso predileto vinho, para que pudesse esquentar ainda mais nossa cama, ela, mais que depressa correu até a adega trazendo de imediato o Chateou que gostávamos oferecendo-se de imediato a me acompanhar no banho, no banheiro começamos com nossas libidinosas brincadeiras, bastou que tirasse a roupa para que ela gemesse e arrepiasse todos os pelos do corpo, com carinha safada se aconchegou e abocanhou o meu pau grosso e latejante... Beijava a glande passando a língua por toda a sua extensão, lambia da cabeça a base do pau, voltando a abocanhar completamente meu pau, saia e cuspia para lubrificar completamente, socava na boca com maestria e com um insaciável desejo de engolir meu pau por inteiro, encostava no fundo de sua garganta e voltava para a cabeça, molhava com sua saliva e socava novamente, ficando assim por intermináveis e deliciosos minutos, quando pedi para que parasse pois queria e muito provar da sua buceta, coisa que ela adorava, deitei-a no box e passei a beijar seu sexo, passando vagarosamente a língua por toda a sua extensão, tirando dela gemidos e arrepios, metia até quando dava minha língua nas tuas entranhas, percorrendo todo o caminho até chegar na sua maravilhosa bunda, onde me demorava em brincar, chicotear e introduzir a ponta da minha língua no seu cu, que ao leve toque começava a piscar e latejar como se pedisse para que eu a possuísse naquele momento, mas minha intensão era tirar o máximo possível de prazer daquela fêmea, lambia as coxas até a virilha num beijo molhado e tremulo de tanto prazer, virava de costas e beijava suas nádegas, subia e beijava ao tempo em que mordiscava suas costas até a altura da nuca, neste momento, Sara suplicava em ser penetrada urrava como para o seu parceiro virtual, aquela visão e as coisas que ela gritava, me enchia ainda mais de tezão, não aguentando mais, coloquei-a de frente e passei a enfiar a minha pica já completamente dura na portinha de sua buceta, que tentava jogando o corpo ao encontro do meu pau como se quisesse engolir completamente, pedia para que eu te fudesse com força e se arreganhava, segurava nos grandes lábios para facilitar e arreganhar ainda mais aquela linda buceta, para que eu pudesse enfiar até o fundo dela, que já se encontrava totalmente molhada e amaciada pela foda anterior com seu caralho de borracha, ficamos neste vai e vem por algum tempo, quando ela me pede para comer seu cu e mais do que depressa eu fui atender o seu pedido, coloquei-a de quatro no box, ajoelhei-me e passei um pouco de creme na entradinha do seu cu, coloquei a cabeça da minha pica, que a esta altura mais parecia um cogumelo de tanta excitação, e devia ter dobrado de tamanho, duvidei inclusive que ela aguentaria ser penetrada daquela forma, mas ainda assim coloquei e forcei um pouco, ela se ajeitou, encostou a cabeça de lado no chão do box e liberou as mãos para poder arreganhar a sua bunda e assim facilitar a entrada da minha pica, que depois que venceu a entrada do seu cu, deslizou de forma suave indo aconchegar-se no fundo, depois de penetra-la completamente, parei um pouco para que ela se acostumasse com a invasão para que logo em seguida começasse no entra e sai, a cada estocado mais profunda Sara tremia e parecia abrir ainda mais as nádegas como que pedindo mais pica, socava e beijava sua nuca, alternava entre beijos e segurava seus longos cabelos como o cavaleiro a trançar-se nas redias de sua montaria, Sara ia a loucura dizendo palavras desconexas, gritando para que eu te fudesse mais, para que eu socasse minha pica inteirinha dentro de seu cu, dizia o quanto dura e grossa ela estava me sentindo dentro dela, implorando que não parasse e nem tão pouco gozasse agora, que ela queria mesmo era se sentir uma puta, pedia para que eu batesse na sua bunda e mandava-me te chamar de puta, safada, rampeira, vagabunda, e eu batia e xingava e não parava de socar a pica, acelerei o ritmo e anunciei que estaria gozando e gozando como nunca e ela exigiu que terminasse na sua boca e assim o fiz, tirei meu pau de dentro dela, a virei e toquei um punheta ao tempo em que ela lambia e implorava pelo meu esperma na boca, dizia querer me beber todinho, foi quando gritou dizendo do teu gozo, não aguentei e comecei a gozar também, gozei rios de esperma e ela, como prometido, bebeu, chorou de prazer e sugava como um bezerro com fome, desfaleci de tanto prazer e deitando-me ao teu lado no box com a água morna a banhar-nos e lavar nossos líquido e corpos exauridos de tanto gozar, ao tempo de nos refazermos e retomar as forças para que pudéssemos jantar, beber nosso vinho e recomeçar no nosso quarto, já que a noite muito prometia.

(Nada contei do que havia presenciado e depois deste dia fiz das minhas chegadas surpresas uma constante e outros mais flagrantes eu dei, depois conto outros mais.)

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Comentários

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Muito bom! E o melhor foi que a iniciativa foi da sua mulher! O melhor é tirar o proveito disto e abrir o jogo com ela! fc.mag@hotmail.com

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O conto pode ser o melhor já lido, eu porem discordo totalmente desta postura de pegar a mulher fazendo sexo virtual com outro e não falar nada.

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