A abelhinha dos cabelos verdes

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Contém 1385 palavras
Data: 19/12/2014 18:12:37

Julia e Alessandra moram juntas há seis anos. A primeira, 37 anos, é professora de Letras na Universidade e a segunda, 43, sócia de uma firma de advocacia. Vivem bem financeiramente, mas o casamento das duas passa por um momento de dificuldades em virtude do novo emprego de Alessandra. Desde que entrara para a sociedade, precisou se dedicar muito mais ao escritório, ficando horas e mais horas trabalhando e, assim, Julia acabou ficando em segundo plano. O sexo, naturalmente, foi bem afetado, especialmente sua frequência. Passaram a transar uma vez por semana, quando muito, e somente nos finais de semana. Saídas para restaurantes, cinema, teatro, barzinhos, esquece. Alessandra não tinha mais tempo e vivia cansada. Nesse contexto, surge uma terceira pessoa, Karine, uma aluna da faculdade onde Julia leciona, 25 anos, linda e exótica. Tinha cabelos verdes e não costumava raspar suas axilas ou virilha, apenas aparava os pelinhos, mas gostava de deixá-los naturais. Karine amava a vida, vivia com um sorriso no rosto, adorava festas, baladas e barzinhos. Segundo ela, a vida era para ser vivida e aproveitada ao máximo, se divertindo o tempo todo e sem maiores preocupações. Era lésbica também, amava o cheiro e a maciez das mulheres. Essa história, portanto, é sobre esse triângulo amoroso, tendo nossa menina dos cabelos verdes no centro.

Tudo começou quando Karine fez 25 anos e organizou uma festinha no bar próximo à faculdade. Convidou várias pessoas, a maioria meninas, e também a professora Julia por quem tinha um tesão indisfarçável. Julia não costumava frequentar bares com as alunas, achava impróprio, mas gostava de Karine e era difícil recusar um pedido da menina. Assim, combinou com Alessandra de se encontrarem lá na saída do escritório. Como aquela semana havia sido meio difícil para elas, com Alessandra muito ausente de casa, aceitou o convite para agradá-la. Por volta das 20 horas, Alê chegou ao barzinho onde Julia já se encontrava. As duas trocaram um beijinho e Julia apresentou a esposa à aniversariante. A atração entre ambas foi imediata. Sentaram-se à mesa para conversar e a professora pede licença para ir ao banheiro. Karine a substitui ao lado de Alessandra e as duas iniciam um diálogo cheio de malícia. "Sou obrigada a dizer como a professora Julia tem bom gosto, você é linda". "Obrigada, mas você num acha que é meio impróprio dizer isso à mulher da sua professora"? "Por quê? É um elogio, você é linda mesmo, super atraente. Na verdade, vocês duas são". Alessandra sorriu e olhou Karine de cima a baixo, vendo como a garota também era linda. "Seu cabelo é verde em todo o corpo ou só na cabeça"? Vendo Julia retornar do banheiro, Karine se levanta e cochicha no ouvido de Alessandra: "se quiser, eu mostro para você".

Na semana seguinte, Alessandra estava em um café no meio da tarde, bem distraída em seu laptop quando uma jovem se aproxima por trás e lhe toca o ombro de leve: "nossa, que moça concentrada, nem me viu chegar". Alessandra toma um susto e olha pra cima, vendo Karine sorrindo para ela. Sorri de volta e a cumprimenta. A garota não espera pelo convite, puxa uma cadeira e senta-se ao seu lado. "Posso me sentar"? "Já sentou, né? Fique à vontade", respondeu a advogada. "Prefiro pedir desculpas por fazer algo que não devia do que pedir licença e arriscar a pessoa não permitir", respondeu sorrindo. "Essa sua filosofia é interessante, mas perigosa. Além de se sentar, no que mais ela se aplica"? "Em beijar garotas bonitas que me atraem, por exemplo", disse Karine, fazendo Alessandra engolir seco e voltar os olhos para a tela do computador. Karine pede um café e começa a puxar assunto, arrancando apenas respostas monossilábicas de Alê até que a advogada se rende e fecha o laptop. "Que bom que você resolveu ter um pouco de educação e prestar em atenção em mim. Aposto que você é daquelas que vivem grudada na tela de um computador, que mal se divertem". "Educação? Eu estava tentando trabalhar, mas você está enganada, eu me divirto sim, senhora", disse Alessandra. As duas riram e entabularam uma conversa descontraída e bem divertida. Cerca de uma hora depois, pagaram a conta e se levantaram. Alessandra oferece carona a Karine, que aceita de imediato.

As duas entram no carro e Alessandra pergunta para onde deve levá-la. "Para minha casa ou para um motel, se você preferir", respondeu a menina, com um sorriso e uma piscada de olho. "Pra sua casa, então". Foram conversando no caminho e Karine se sentou de lado no banco, de frente para Alessandra, acariciando seus cabelos e braço. Novamente sem pedir permissão, abriu o botão do blazer da advogada, abrindo-o e deixando à mostra uma blusa branca que ela vestia, decotada e um par de seios fartos e duros. Karine encheu a boca d'água, ela era alucinada por seios. "Karine, se comporte, por favor, eu sou casada", repreendeu Alessandra sem muita convicção. "Isso torna você ainda mais deliciosa", respondeu Karine, beijando o pescoço da advogada e passando a pontinha do seu dedo pelo colo dela, bem de leve, fazendo-a se arrepiar. Chegaram à casa de Karine e ela convidou Alê para entrar. "Você é louca, não posso, a Julia tá me esperando em casa". "Liga para ela e diz que vai chegar mais tarde, aposto que você já fez isso. Eu queria ir pro motel, mas você preferiu vir pra cá. Você vai adorar minha cama e eu tô louca para saborear você todinha, desde o meu aniversário", sussurrou Karine no ouvido de Alessandra, pondo sua mão para dentro da blusa dela e segurando um dos seus seios. Alessandra suspirou, fechando os olhos. Pegou a bolsa e tirou o celular de dentro. "Te espero na porta", disse Karine, saindo de casa.

Alessandra ligou para Julia e inventou uma desculpa qualquer que teria de ficar no escritório. Em seguida, saiu do carro e caminhou na direção da porta da casa. Viu Karine parada no batente com a porta aberta. Foi se aproximando devagar e a garota recuando aos poucos para dentro de casa, abrindo os botões de sua blusa, um por um, de forma bem sensual. Alessandra entrou na casa e fechou a porta. Karine, já sem a blusa e só de sutiã, puxou a futura amante pelo blazer e a prender na parede contra seu corpo, beijando sua boca com tesão, colocando seu joelho esquerdo entre as pernas da advogada. As duas se beijavam com luxúria, os corpos quentes se esfregavam e Alessandra rebolava no joelho da outra, sentindo sua calcinha encharcar. O blazer e a blusa branca foram arrancados e jogados longe, ambas ficaram só de sutiã. O preto de Alessandra não durou muito tempo, arrancado com os dentes por Karine que caiu de boca em seus seios. Ela apertava e engolia com gosto aquela delícia de bicos duros e grossos. Mamava em um e depois no outro, passava a língua no meio deles e fazia uma espanhola com seu rosto. Alessandra gemia, agarrava a cabeça dela e tinha seu primeiro orgasmo.

Foram para a cama e as roupas restantes ficaram pelo caminho. Agora, nuas, sem nenhuma barreira artificial entre seus corpos sedentos e suados de prazer, as duas puderam saborear os prazeres e as delícias que o sexo tem a oferecer. Seios, barrigas, coxas, bundas e bocetas foram devidamente exploradas por mãos, bocas e línguas. Rolavam pela cama, agarradas uma a outra, trocando beijos cada vez mais ardentes e carícias cada vez mais profundas e íntimas. Tinham orgasmos sucessivos. Davam especial atenção as suas partes favoritas: Karine introduzia dois dedos na boceta encharcada de Alessandra enquanto mamava vorazmente seus seios; já a advogada adorou a bundinha pequena e durinha da estudante e sua língua e dedos brincaram bastante com seu cuzinho rosadinho e cheiroso. Karine corcoveava na cama, de quatro, enquanto era enrabada por Alessandra e tinha seu clitóris chupado com força. As duas desabaram na cama, destruídas, após horas de sexo intenso. O cheiro da relação tomou conta do quarto e a cama estava completamente bagunçada, com os lençóis amassados e fora do lugar. Karine repousou sua cabeça nos seios de Alessandra, que brincava com seus cabelos. "Por que você tem uma tatuagem de abelha na barriga"? "Porque eu sou como ela, adoro mel", respondeu Karine, arrancando gargalhadas da amante.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários