De pai e filho. Parte 3. A proposta do meu filho

Um conto erótico de Mr. Dionísio
Categoria: Homossexual
Contém 1654 palavras
Data: 19/12/2014 19:12:43

Olá novamente leitores, sou eu de novo, Tomás. Espero que tenham curtido e ficado com bastante tesão lendo o meu último relato e acreditem muitas surpresas picantes ainda estão por vir...

-Sabe pai, eu estava pensando, hoje em dia, você ainda comeria um cara?

-Olha filho, você sabe, eu não sou de ferro até dou minhas escapadas ai sem sua mãe ficar sabendo, mas sempre com mulheres, nunca procurei homem não.

-E o que você acha se eu quisesse trepar com um cara, sabe que meu negócio é mulher, mas assim, por curiosidade sabe?

Percebi que a nossa conversa, nossos relatos quentes, os chopps e a nossa amizade foram despertando curiosidade no meu filho, como despertou em mim na idade dele, eu entendo, os hormonios em fúria o legítimo tesão adolescente, acaba atiçando nossas curiosidades.

-Eu entendo que você nessa idade quer experimentar coisas novas filho, você jé é um homenzinho, pode fazer o que quiser, mas cuidado se pegar qualquer veado por ai ele pode espalhar pra todo mundo e lá se vai sua fama de pegador e suas chances de comer as garotas.

-É pai, esse é meu medo...

Disse Vinnicius pensativo.

Continuamos bebericando o chop em silêncio, até que meu filho rompeu o silêncio. -Pai, eu vou te pedir uma coisa, sei que é estranho, mas pensa bem. -Diz, filho. -E se a gente fizesse isso, eu e você trepássemos?

Me engasguei com o chop quando Vini sugeriu isso, pensei em levar ele pra casa achando que ele estava bêbado e dado uma surra nele pra ele parar de ter essas ideias, imagina, pai e filho fuderem. -Ta doido Vinicius? -Pensa bem pai, eu to querendo experimentar, você também toparia trepar com um cara, você mesmo disse que tem que ser com alguém de confiança, você é o cara em quem eu mais confio no mundo paizão.

Aquilo me deixou meio balançado, a intenção do meu filho e a confiança que ele depositava em mim. -Pensa nisso pai, me da a resposta quando a gente chegar em casa. Fiquei besta com aquilo, meu filho falava como se a gente estivesse escolhendo o destino das próximas férias e não tratando de um incesto.

Terminamos o chop, pagamos a conta e fomos pra casa, no caminho fiquei pensando, se ele estava sugerindo aquilo, com certeza isso não afetaria a nossa relação e sem contar que eu sempre fui meio pervertido, fiquei imaginando, se eu topasse, aquela seria uma putaria máxima, uma oportunidade única, que poucos caras teriam a oportunidade, tanto pais quanto filhos. No portão de casa pensei, eu que sempre fui tão puto ia ser retrógrado logo agora e decepcionar meu filho. Na garagem, antes dele descer, segurei o braço dele. -Eu topo fazer isso filho. Ele sorriu como se aquela fosse a conversa mas normal do mundo e sugeriu. -Que tal a gente fazer isso amanha? Depois que você chegar do trabalho pai, a gente sai e faz. Eu me limitei a balançar a cabeça afirmativamente.

Descemos do quarto, ele foi pro quarto dele, eu tomei um banho gelado, tentando clarear as ideias, deitei na cama, minha mulher começou a contar as fofocas que ouvira no salão e eu fingi que ouvia, sempre fui bom nisso. Fiquei a noite toda pensando no que eu e Vinicius haviamos combinado, uma trepada entre pai e filho. Finalmente peguei no sono, a muito custo, no dia seguinte já sóbrio e sem os efeitos do chop, não parava de pensar nisso, pensei em ligar pro Vinicius várias vezes, dizer que eu estava bebado na noite anterior e ele tambem e deveriamos fingir que jamais tivemos aquela conversa. Mas imaginei, e se Vinicius estivesse pensando o mesmo que eu? Talvez ele também tinha desistido, então eu só chegaria em casa, daria um abraço nele como sempre e ambos fingiriamos que aquilo era tudo papo de porre. Mas pra minha surpresa, antes de eu ir pra casa, recebo uma mensagem do meu filho no celular. "E ai paizão, inventei pra mamãe que a gente ia jantar fora e beber uma cervejinha. Eu te espero na garagem, você decide o lugar pai", como se estivesse me chamando pra jantar.

Meu coração disparou, era hora de sair do trabalho, visto terno no escritório e no transito, pensando que meu filho estava me esperando pra fudermos começou a me dar um calor, tirei o paletó, arregacei as mangas da camisa branca. Chegando em casa, encontro meu filho na garagem como ele havia dito, ele usava tênis, bermuda jeans e uma regata. Entrou no carro. "E ai paizão" disse ele dando um soquinho no meu braço. "E ai filho" disse eu meio desconcertado. "Pai, eu não conheço muito motel, não costumo ir, mas sei que você vai quando dá suas escapadinhas, escolhe um legal ai", de fato eu conhecia alguns motéis pelas redondezas, imaginei que um seria perfeito, motel Red light, era bem discreto e meio isolado, virei o carro na direção do motel Red light. -Você tem tudo que a gente precisa ai pai?

Só quando o meu filho perguntou isso eu me toquei, a gente de fato não tinha combinado detalhes da trepada, quem seria o passivo, o ativo, quais eram os limites da sacanagem e meu coração que já estava disparado, começou a dar piruetas de nervoso. Olhei pra ele sem saber o que dizer, na verdade não sabia o que ele queria fazer, então não sabia o que a gente precisava. ele riu. -Olha só pai, um posto com loja de conveniência, para pra gente comprar as coisas.

Parei no tal posto, confesso que estava curioso pra saber o que meu filho estava planejando pra gente fazer, descemos do carro, entramos na loja, uma morena , caixa do lugar falava com um dos frentistas no balcão, chegamos na seção das camisinhas e demais produtos, meu filho pegou um frasco de KY, na grade de camisinhas antes de pegar uma meu filho me olhou e disse baixinho para a caixa e o frentista não ouvirem. -Pai, e se a gente trepasse sem camisinha, eu sempre usei camisinha, e faço meus exames constantemente, e eu sei que nas suas escapadinhas você também sempre usa camisinha, o que acha da gente abrir mão dela? -Por mim tudo bem filho.

Eu sou super saudável e meu filho também, estávamos limpos, mas confesso que camisinha era a última coisa que eu pensava. -To te achando meio tenso pai, vou levar um whiski pra gente relaxar. Disse meu filho pegando uma garrafa de Jack Daniels na estante, pagamos e voltamos pro carro, Tínhamos uma garrafa de whiski e um frasco de KY, nada que me esclarecesse quem iria meter em quem nesse incesto.

Chegamos no motel Red light, pedi a suíte Texas, já havia ido lá, mas claro, sempre com mulheres e nunca com meu próprio filho. A moça na recepção já me conhecia, estranhou que eu estava acompanhado de um garoto, mas claro se conteve, suponho que pensou que eu era um destes casados frustrados que pagavam garotos de programa, ou pode até ter imaginado que era meu filho, afinal eu e ele somo muito parecidos fisicamente, podia ter pensado que eu estava levando meu filho pra uma suruba, que queria faze-lo "virar homem", fazendo ele comer uma putinha. Decidi não me preocupar com as ideias que povoavam a mente da recepcionista peguei a chave e entramos. O lugar era pequeno mas bem legal, meu filho olhava e reparava em tudo, fascinado em estar conhecendo um motel pela primeira vez, o lugar tinha uma cama redonda, um sofá, uma tv grande, uma banheira com hidro e um banheiro. Meu filho ligou a tv e sintonizou num filme pornô.

-Pai, já que está perto do frigobar, pega uns copos ai pra gente beber esse whiski.

Peguei os copos, meu filho alcançou a garrafa, eu abri, coloquei gelo e servi dois copos. Começamos a beber, bebemos o copo todo em silêncio, o único som no quarto era os gemidos das atrizes pornos. Servi a segunda rodada de whiski, o álcool foi fazendo eu ficar um pouco mais calmo. -Vamos ficar um pouco mais a vontade pai. Disse meu filho tirando a regata, se sentou e foi desamarrando os tênis, decidi fazer o mesmo, aliviei o nó da gravata, tirei ela e fui desabotoando a camisa de cima pra baixo, engoli o segundo copo de whiski num dole só, depois me sentei já sem camisa e fui desamarrando os sapatos, depois fui tirando as meias, era impossível não compararmos nossos peitorais, eu e meu filho temos peitorais definidos, mas ele é mais sequinho, e tem uns poucos pelos, tipico de adolescente, eu já tenho um peitoral bem mais estufado e bem peludo. claro que agora aos meus 47 anos, não tenho o tanquinho que tinha na idade do meu filho e que ele tem agora aos 17 anos, mas também não tenho barriga, tenho um abdome definido e também peludo, meu filho tem só um rastro de pelos curtos que iam em linha reta do umbigo até por dentro da bermuda.

Vini já descalço desafivelou o cinto, baixou o zíper e tirou a bermuda, ele usava uma cueca boxer vermelha. Meu nervosismo me atrapalhou pra eu desafivelar o cinto. -Quer ajuda com o cinto pai? -Sim filho. Disse eu numa voz abafada. Vinicius caminhou até mim só de cueca. Eu me levantei, ele desafivelou meu cinto, sentia sua respiração ofegante e seu coração disparado, percebi que ele também estava nervoso. Vini abriu meu ziper, e eu pude tirar a calça, eu usava uma cueca preta estilo sunga. Meu filho pegou nos meus ombros e me abraçou, ele é um pouco mais baixo que eu, e fez algo inesperado, me tascou um beijo, arregalei os olhos, a nossa sacanagem estava tomando forma...

E ai, estão curtindo? Pra saberem como continua a experiência entre eu e meu filho basta acompanhar a próxima postagem e não deixem de comentar.

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Comentários

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Olá leitores. Sou eu Mr. Dionísio.

Este é um recado para aqueles que sentiram falta das minhas publicações,

quero avisá-los que na verdade, eu continuo postando aqui no site CDC porém usando outro perfil... Decidi mudar de codinome por achar que este já estava gasto e que o estilo de texto que eu escrevia já não me agradava tanto, embora, ainda escreva sobre os mesmos assuntos, principalmente sobre o meu preferido, incesto...

Aos que tiverem curiosidade, por favor, me visitem

http://www.casadoscontos.com.br/perfil/211439

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Curti muito! Éstou no aguardo da proxima postagem estando muito ansioso.

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