Comendo a caixa da cantina italiana 2

Um conto erótico de doido por bundudas
Categoria: Heterossexual
Contém 1431 palavras
Data: 03/01/2015 00:58:15
Assuntos: Heterossexual

Comendo a caixa da cantina italiana.

Depois de termos saído 3 vezes pra valer, e ter começado a mostrar para a Érica o que era foder de verdade, um belo dia ela aceitou, mesmo sendo mãe e tendo que acomodar todas as questões relativas a ficar uma noite fora, dormir em meu apartamento.

Neste dia busquei ela em seu trabalho, a tal cantina, onde passado um bom tempo ela ainda trabalhava, e a levei para minha casa.

Eu já estava pronto, mas ela, saída de um turno de trabalho, foi pro chuveiro.

Tomou uma super ducha e saiu.

Eu a esperava só de cueca na cama, e a pica em riste.

Érica, sabendo de como seu rabão me causava furor, e deixando um pouco de lado a as toneladas de lavagem cerebral recalcada que recebera por toda uma vida, começava a explorar sua sexualidade, deixando aflorar suas provocações: deitou de bruços na cama, ao meu lado, e me olhou com cara de – taí o que você tanto gosta.

Não tive dúvidas, e passando a mão por baixo daqueles quadris largos, abocanhei aquela calcinha por trás, enterrando a língua na bucetinha, arrancando um suspiro alto e um gemido daquele mulherão.

Sempre enfrentei resistência dela para chupar seu cuzinho, e enquanto chupava a bucetinha pregava os olhos naquele rabinho que estava a milímetros da minha boca, enquanto eu sofregamente chupava sua bucetinha até quase virá-la do avesso.

Érica deixava um filete de pelos, que mais pareciam uma pista de pouso por sobre sua bucetinha.

Igualmente à cantora, ela tinha uma bucetinha com traços de mulher negra, e com o aroma e gosto também característico.

Os iniciantes podem estranhar, mas para os aficcionados é um diferencial muito clássico.

Eu chupava loucamente, e vez por outra deixava escapar a língua para seu cuzinho.

Depois que a deixei mais relaxava, com tantas linguadas e chupadas na bucetinha, tirei sua calcinha, que até então estava apenas de lado, e me preparei para dar o bote naquele cuzinho. Naquela noite eu ia mostrar para aquela bunduda o que era levar uma chupada gostosa.

Tirei a calcinha, dela, voltei à posição original, passei de novo as mãos por baixo dos imensos e volumosos quadris naquela morena, e me posicionei... como quem não quer nada recomecei chupar sua bucetinha, e pedi para Érica, que estava com a cabeça repousada sobre um travesseiro de lado, para fechar os olhos.

Para testar o terreno, deixei o calor da minha respiração cair sobre seu rabino, fingindo que apenas passava o rosto sobre seu bundão, e que o mordia – morder eu estava autorizado, dentre as milhares de regras que o recalque de Érica estabeleciam... e eu, tarado que sou fingia obedecer resignado.

Quando soltei a respiração quente a milímetros de seu cuzinho e saquei que ele piscava, e também que seu bundão (aquela imensidão que mais parecia um planalto central – e não era disforme nem nada, era lindo), se arrepiava inteiro, pensei – essa fdp vai levar uma chupada no rabo, e vai ser agora.

Discretamente firmei as mãos naqueles quadris, e sem ela nem suspeitar coloquei a boca no rumo.

Enrolei um pouco, chamei ela de gostosa, perguntei de quem era aquele bundão, e ela manhosa disse:

- é seu.

E foi a senha:

Sem perdoar atolei a boca naquele cuzinho, cravando a língua nele, e movimentando ela freneticamente, chupava, lambia, pressionava a cara e o rosto no meio daqueles montes apetitosos de carne, aquela bunda magnífica, e se o mundo entrasse em guerra eu não ouviria.

Chupava, loucamente, como um desesperado, e sentia que Érica tentava se desvencilhar, e por isso eu prendia ela mais e mais pelos quadris, e dada a posição e a minha determinação, ela não conseguia escapar.

Chupava, sorvia a língua, esfregava a cara e não deixava ela se afastar de mim, até que ela foi baixando a resistência. Ainda se debatia, falava que não queria, mas eu, pensando – não sou bruto mas chupar não mata – enterrava sem dó a língua.

Quando ela começou a se acalmar, senti que era seguro soltar a bundona e os quadris com as mãos e passando mas pra baixo dela com a mão direita achei sua bucetinha, que vertia mel loucamente.

Enterrei o dedo na buceta, e senti que ela mordia meus dedos, piscava, pulsava, e eu lambia, com força, determinado o cuzinho, enquanto dedilhava o grelo com o polegar, e socava o dedo médio na bucetinha quente...Érica urrou de prazer, e gozou. E ali eu entendi – não podia mais dar mole, ela gostava de ver quem mandava, e naquele dia eu ia mostrar quem era o dono.

Foi a deixa para então perder qualquer respeito pelas regras de nhenhenhém dela.

Nunca forcei nada nem ser bruto, mas simplesmente comecei a relativizar as bobagens que ela falava.

Coloquei aquele monumento de bruços, e enterrei a pica, que entrou de chuá naquela bucetinha, que escorria mel.

Enterrei todinho, e dei mais aquela empurradinha, sentindo ela dar um gemido de gata manhosa, e perguntei mordendo sua nuca: - quem é o seu dono?

E ela – você

E eu – não ouvi, quem é mesmo o seu dono?

- é você, meu macho pauzudo!

Dito isso, comecei a segurar ela pelos quadris, e de bruços comecei a bombar, no começo devagar, sentindo a bucetona dela se abrir e se acostumar.

Ela havia me confessado que trepava pouco, e sua evidente falta de experiência dava crédito ao que falava. Só mesmo um tarado como eu pra ter paciência com aquela pentelha cheia de não me toques.

E comecei a bombar mais forte, mais rápido, mais fundo, e segurei em seus ombros e fixei o movimento nos meus quadris, socando ritmado, e ouvia a cama rangendo e minhas coxas batendo naquela bundona, que sacudia – paf paf paf paf paf...

Sem parar, sem uma pausa, sem perdoar.

Eu não me reconhecia, meu corpo suava, senti uma gota de suor escorrer pela ponta do meu nariz, e eu não me lembrava de transpirar assim desde que jogava tênis no clube as 2 da tarde no sol do interior.

E socava.... sem uma gota de pena daquela rabuda que foi se engraçar comigo, e devia em algum momento ter pensado que estava brincando com fogo. E se não pensou, cometeu o erro de me confundir com os idiotas que haviam a comido até então...

E socava, perguntando sempre – ta gostando, cachorra?

E ela confirmava, soluçando, e respirando fora de ritmo, enquanto eu puxava ela pelos quadris e bombava, tirando forças para ser cada vez mais forte.

Minha cama outra vez estava no meio do quarto, o que pra mim é termômetro de quando a trepada foi violenta.

E então virei ela de lado, pois sabia que aquela mulher gozava melhor por cima, quando penetrada.

Virei, com a pica reluzindo, e mandei ela sentar.

Ela sentou, e começou aquele ritual lento e tedioso de gozar dela, que era super focado em esfregar a pélvis dela na minha.

Isso é a morte pro meu pau, que começa a ficar borrachudo e depois amolece. Mas eu pensei, hoje ela que está enganada, eu vou pegá-la de surpresa.

E segurei minha dona, apertando a bundona, enquanto ela pedia – aperta, aperta, aperta meu rabão...

E eu apertava, e dava umas bombadas de leve para não tirar a sincronia dos movimentos dela para gozar, e ao mesmo tempo me mantinha de pica dura.

E então quando senti as contrações de sua xaninha, anunciando que ia mesmo gozar, e ela inclinou-se sobre meu tronco gemendo no meu ouvido, senti meus quadris mais liberados, e no último instante, cravei...

Cravei a pica fundo, quando ela se contraia, e senti que ela não esperava... e isso fez seu gozo ser mais intenso.

Muito mais intenso, pois cravei, e cravei de novo, e de novo...

E ela perdeu o ar, descompassou a respiração e acelerei as cravadas, bombando debaixo pra cima, sacudindo aquele corpão de morenaça, e indo eu atrás agora do meu gozo...

Ela tinha espasmos e gemia alto e eu socava debaixo pra cima com fúria.... e foi assim que senti que meu gozo se aproximava furiosamente.

E no último instante eu tirei, e verti todo meu leite no seu reguinho, para susto dela, que toda recatada nunca teve seu rabo meladinho de porra.

E fiquei lá largado na cama.

Dormimos, e no dia seguinte levei-a em casa.

A tarde recebi uma mensagem – parece que fui atropelada por um caminhão.

E eu perguntei: um caminhão? Que caminhão?

Ela: sim, esse caminhão foi você.

Sorri satisfeito.

Se vocês gostaram, comentem.

São meus primeiros textos.

Bundudas de São Paulo escrevam para roger-asp@hotmail.com

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