Comendo a caixa da cantina italiana.
Depois de termos saído 3 vezes pra valer, e ter começado a mostrar para a Érica o que era foder de verdade, um belo dia ela aceitou, mesmo sendo mãe e tendo que acomodar todas as questões relativas a ficar uma noite fora, dormir em meu apartamento.
Neste dia busquei ela em seu trabalho, a tal cantina, onde passado um bom tempo ela ainda trabalhava, e a levei para minha casa.
Eu já estava pronto, mas ela, saída de um turno de trabalho, foi pro chuveiro.
Tomou uma super ducha e saiu.
Eu a esperava só de cueca na cama, e a pica em riste.
Érica, sabendo de como seu rabão me causava furor, e deixando um pouco de lado a as toneladas de lavagem cerebral recalcada que recebera por toda uma vida, começava a explorar sua sexualidade, deixando aflorar suas provocações: deitou de bruços na cama, ao meu lado, e me olhou com cara de – taí o que você tanto gosta.
Não tive dúvidas, e passando a mão por baixo daqueles quadris largos, abocanhei aquela calcinha por trás, enterrando a língua na bucetinha, arrancando um suspiro alto e um gemido daquele mulherão.
Sempre enfrentei resistência dela para chupar seu cuzinho, e enquanto chupava a bucetinha pregava os olhos naquele rabinho que estava a milímetros da minha boca, enquanto eu sofregamente chupava sua bucetinha até quase virá-la do avesso.
Érica deixava um filete de pelos, que mais pareciam uma pista de pouso por sobre sua bucetinha.
Igualmente à cantora, ela tinha uma bucetinha com traços de mulher negra, e com o aroma e gosto também característico.
Os iniciantes podem estranhar, mas para os aficcionados é um diferencial muito clássico.
Eu chupava loucamente, e vez por outra deixava escapar a língua para seu cuzinho.
Depois que a deixei mais relaxava, com tantas linguadas e chupadas na bucetinha, tirei sua calcinha, que até então estava apenas de lado, e me preparei para dar o bote naquele cuzinho. Naquela noite eu ia mostrar para aquela bunduda o que era levar uma chupada gostosa.
Tirei a calcinha, dela, voltei à posição original, passei de novo as mãos por baixo dos imensos e volumosos quadris naquela morena, e me posicionei... como quem não quer nada recomecei chupar sua bucetinha, e pedi para Érica, que estava com a cabeça repousada sobre um travesseiro de lado, para fechar os olhos.
Para testar o terreno, deixei o calor da minha respiração cair sobre seu rabino, fingindo que apenas passava o rosto sobre seu bundão, e que o mordia – morder eu estava autorizado, dentre as milhares de regras que o recalque de Érica estabeleciam... e eu, tarado que sou fingia obedecer resignado.
Quando soltei a respiração quente a milímetros de seu cuzinho e saquei que ele piscava, e também que seu bundão (aquela imensidão que mais parecia um planalto central – e não era disforme nem nada, era lindo), se arrepiava inteiro, pensei – essa fdp vai levar uma chupada no rabo, e vai ser agora.
Discretamente firmei as mãos naqueles quadris, e sem ela nem suspeitar coloquei a boca no rumo.
Enrolei um pouco, chamei ela de gostosa, perguntei de quem era aquele bundão, e ela manhosa disse:
- é seu.
E foi a senha:
Sem perdoar atolei a boca naquele cuzinho, cravando a língua nele, e movimentando ela freneticamente, chupava, lambia, pressionava a cara e o rosto no meio daqueles montes apetitosos de carne, aquela bunda magnífica, e se o mundo entrasse em guerra eu não ouviria.
Chupava, loucamente, como um desesperado, e sentia que Érica tentava se desvencilhar, e por isso eu prendia ela mais e mais pelos quadris, e dada a posição e a minha determinação, ela não conseguia escapar.
Chupava, sorvia a língua, esfregava a cara e não deixava ela se afastar de mim, até que ela foi baixando a resistência. Ainda se debatia, falava que não queria, mas eu, pensando – não sou bruto mas chupar não mata – enterrava sem dó a língua.
Quando ela começou a se acalmar, senti que era seguro soltar a bundona e os quadris com as mãos e passando mas pra baixo dela com a mão direita achei sua bucetinha, que vertia mel loucamente.
Enterrei o dedo na buceta, e senti que ela mordia meus dedos, piscava, pulsava, e eu lambia, com força, determinado o cuzinho, enquanto dedilhava o grelo com o polegar, e socava o dedo médio na bucetinha quente...Érica urrou de prazer, e gozou. E ali eu entendi – não podia mais dar mole, ela gostava de ver quem mandava, e naquele dia eu ia mostrar quem era o dono.
Foi a deixa para então perder qualquer respeito pelas regras de nhenhenhém dela.
Nunca forcei nada nem ser bruto, mas simplesmente comecei a relativizar as bobagens que ela falava.
Coloquei aquele monumento de bruços, e enterrei a pica, que entrou de chuá naquela bucetinha, que escorria mel.
Enterrei todinho, e dei mais aquela empurradinha, sentindo ela dar um gemido de gata manhosa, e perguntei mordendo sua nuca: - quem é o seu dono?
E ela – você
E eu – não ouvi, quem é mesmo o seu dono?
- é você, meu macho pauzudo!
Dito isso, comecei a segurar ela pelos quadris, e de bruços comecei a bombar, no começo devagar, sentindo a bucetona dela se abrir e se acostumar.
Ela havia me confessado que trepava pouco, e sua evidente falta de experiência dava crédito ao que falava. Só mesmo um tarado como eu pra ter paciência com aquela pentelha cheia de não me toques.
E comecei a bombar mais forte, mais rápido, mais fundo, e segurei em seus ombros e fixei o movimento nos meus quadris, socando ritmado, e ouvia a cama rangendo e minhas coxas batendo naquela bundona, que sacudia – paf paf paf paf paf...
Sem parar, sem uma pausa, sem perdoar.
Eu não me reconhecia, meu corpo suava, senti uma gota de suor escorrer pela ponta do meu nariz, e eu não me lembrava de transpirar assim desde que jogava tênis no clube as 2 da tarde no sol do interior.
E socava.... sem uma gota de pena daquela rabuda que foi se engraçar comigo, e devia em algum momento ter pensado que estava brincando com fogo. E se não pensou, cometeu o erro de me confundir com os idiotas que haviam a comido até então...
E socava, perguntando sempre – ta gostando, cachorra?
E ela confirmava, soluçando, e respirando fora de ritmo, enquanto eu puxava ela pelos quadris e bombava, tirando forças para ser cada vez mais forte.
Minha cama outra vez estava no meio do quarto, o que pra mim é termômetro de quando a trepada foi violenta.
E então virei ela de lado, pois sabia que aquela mulher gozava melhor por cima, quando penetrada.
Virei, com a pica reluzindo, e mandei ela sentar.
Ela sentou, e começou aquele ritual lento e tedioso de gozar dela, que era super focado em esfregar a pélvis dela na minha.
Isso é a morte pro meu pau, que começa a ficar borrachudo e depois amolece. Mas eu pensei, hoje ela que está enganada, eu vou pegá-la de surpresa.
E segurei minha dona, apertando a bundona, enquanto ela pedia – aperta, aperta, aperta meu rabão...
E eu apertava, e dava umas bombadas de leve para não tirar a sincronia dos movimentos dela para gozar, e ao mesmo tempo me mantinha de pica dura.
E então quando senti as contrações de sua xaninha, anunciando que ia mesmo gozar, e ela inclinou-se sobre meu tronco gemendo no meu ouvido, senti meus quadris mais liberados, e no último instante, cravei...
Cravei a pica fundo, quando ela se contraia, e senti que ela não esperava... e isso fez seu gozo ser mais intenso.
Muito mais intenso, pois cravei, e cravei de novo, e de novo...
E ela perdeu o ar, descompassou a respiração e acelerei as cravadas, bombando debaixo pra cima, sacudindo aquele corpão de morenaça, e indo eu atrás agora do meu gozo...
Ela tinha espasmos e gemia alto e eu socava debaixo pra cima com fúria.... e foi assim que senti que meu gozo se aproximava furiosamente.
E no último instante eu tirei, e verti todo meu leite no seu reguinho, para susto dela, que toda recatada nunca teve seu rabo meladinho de porra.
E fiquei lá largado na cama.
Dormimos, e no dia seguinte levei-a em casa.
A tarde recebi uma mensagem – parece que fui atropelada por um caminhão.
E eu perguntei: um caminhão? Que caminhão?
Ela: sim, esse caminhão foi você.
Sorri satisfeito.
Se vocês gostaram, comentem.
São meus primeiros textos.
Bundudas de São Paulo escrevam para roger-asp@hotmail.com