Primeiramente, peço desculpas aos leitores pela demora de postar a continuação. Tive problemas com meu notebook, e depois com a senha do site. Aconteceram muitas coisas novas comigo durante este tempo, que vou relatar em contos posteriores, mas antes vou terminar os relatos sobre essa viagem louca com meu pai.
Sugiro que leiam os capítulos anteriores para melhor compreensão do que se desenrolou até o momento.
Minha mão estava trêmula, eu não tinha a menor experiência com tudo isso, e mesmo se tivesse, e daí? Era meu pai quem estava comigo. Até aquela viagem, eu nunca nem havia visto meu pai nu, e nosso relacionamento, mesmo que sempre estreito e pautado no carinho entre pai e filha, sempre havia sido muito respeitoso.
Fui fechando vagarosamente a mão sobre aquela tora dura, encaixando a palma dela sobre aquela cabeçorra. O tecido da bermuda do pijama de meu pai era bem fino, até me assustei quando a palma de minha mão encontrou com o pijama, estava muito úmido. Eu não sabia o que era aquilo, não sabia que homens também ficavam molhados iguais as mulheres. Eu não tinha ideia do que fazer, então pressionei a palma de minha mão contra a cabeça, envolvendo com os dedos, como se tivesse segurando uma bola de tênis, e comecei a girar os dedos, como se estivesse abrindo uma torneira. Eu realmente não tinha noção do que fazer, mas o tesão dominava o meu corpo e simplesmente sabia que não queria parar.
Esqueci que aquele era meu pai. Na verdade, esqueci que havia alguém ali e comecei a agir como se estivesse sozinha e brincando. Lembrei-me da visão que tive das suas bolas antes de ir dormir e fiquei com muita de vontade de acariciar aquele saco enorme. Estava difícil de me mexer, meus movimentos eram limitados, porque ainda estávamos de conchinha, então estava mexendo tudo com apenas uma mão, colocando-a atrás de meu corpo. Eu nem havia percebido, mas quando me dei conta, minha outra mão já estava deslizando bem devagarzinho em cima do meu grelinho. Estava tão concentrada nas sensações do toque no pau de meu pai que nem havia percebido o quanto minha bucetinha já respondia a tudo isso encharcando-se e babando pelas minhas coxas. O meu clitóris estava sensível, parecendo que iria me explodir em gozo se eu o apertasse, por isso meu dedo apenas pincelava muito vagarosamente a região.
Às vezes até me pergunto como essas sensações são instintivas. Eu nunca havia feito algo parecido, mas uma vontade enorme de que algo me penetrasse brutalmente ia me invadindo. Queria algo grande, algo grosso que entrasse e me rasgasse todinha. Não me importava se fosse doer, mas algo dentro de mim pedia para ser preenchido a qualquer custo. Nem meus próprios dedos eu nunca havia enfiado na parte de dentro da minha vagina. Sempre fui reservada quanto a isso. Sempre me masturbei apenas acariciando meu pequeno clitóris. Mas dessa vez, parece que meus dedos queriam entrar de qualquer maneira, e quando me dei conta, meu dedo do meio já estava metade dentro de mim. Eu nunca estive tão encharcada, por isso o dedo escorregou tão fácil lá pra dentro.
Meu corpo implorava por algo mais. Comecei a morder meus próprios lábios, tentando amenizar essa petição do meu corpo com algum tipo de dor. Subi aquela mão que acariciava minhas partes íntimas, passando por minha barriga deixando um rastro de meu melzinho por meus pêlos e umbigo. Minha mão subiu até se encontrar com a de meu pai que descansava em meu seio. Coloquei a minha por cima da dele, e apertei forte, fazendo com que a mão dele pressionasse meu seio. Mas ainda não era suficiente. Passei minha mão por debaixo da dele. Ele mantinha a mão solta e mole, aparentemente dormindo mesmo. Toquei eu mesma meus seios com meus dedos lubrificados pelo meu próprio líquido. O tesão que tomava conta de mim exigia muito do meu corpo. Belisquei forte meu mamilo esquerdo e depois repeti com o direito. Aquilo ao me acalmava, mas o tesão retornava ainda mais poderoso alguns segundos depois.
Finalmente consegui passar minha mão para dentro da bermuda dele. Estava louquinha de tesão, inconseqüente. Queria acariciar aquelas bolas gigantes. Quando minha mão entrou, senti a cabeça do seu pau molhadinha. Seu pinto estava muito duro e quente. Fui deslizando minha mão por aquele mastro, sentindo cada centímetro daquela tora com a palma da minha mão. Tentei fechar a mão envolvendo aquilo, mas era grosso demais (principalmente na parte debaixo), ele ia engrossando e meus dedos não se fechavam. Desci mais um pouco, e comecei a sentir a pele mais rugosa e alguns pêlos na ponta de meus dedos.
Ao sentir que chegava perto daquelas bolas, minha bucetinha piscava de tesão, e logo desci minha outra mão e coloquei meio dedinho dentro dela novamente para acalmá-la. Eu sabia que aquela região no homem é bem sensível, então fui deslizando com carinho os dedos, sentindo de leve toda extensão do saco do meu pai. Enquanto eu acariciava, sentia que aquele pauzão um pouco acima latejava com alguns movimentos. Envolvi as duas bolas em minha mão, segurando-as e dedilhando em baixo, fazendo um movimento de sobe e desce com elas. Senti um suspiro longo do meu pai em meu ouvido. Aquilo me assustou e excitou ao mesmo tempo. Subi a minha mão rapidamente das bolas voltando até a cabeçorra. Quando minha mão se fechou novamente na cabeça, o pau de meu pai começou a latejar forte e repentinamente começaram a vazar jatos quentes na palma da minha mão. Eu não sabia o que fazer, mantive minha mão parada ali. Um, dois, três, quatro, cinco e SEIS jatos seguidos de latejações frenéticas daquele pauzão. Os jatos pararam. Minha mão estava encharcada daquela coisa viscosa. Retirei a mão dali rapidamente e trouxe-a para frente de meu rosto. Aquilo era o gozo do meu pai? Um cheiro forte mas chamativo invadia minhas narinas. Aproximei minha mão um pouco mais para sentir melhor aquele cheiro.
Um tesão descontrolado invadia a minha mente, me levantei num pulo desvencilhando-me da mão de meu pai sobre mim. Corri para o banheiro, acendi a luz e olhei para minha mão. Uma poça enorme, branca e viscosa se formara ali. Eu segurava o gozo de meu pai. Aproximei a minha mão, em forma de concha mais uma vez ao meu nariz. Aquele cheiro me excitava ardentemente. Algumas coisas estranhas e sem sentido passaram por minha cabeça, mas todas me trazendo uma certeza: Queria aquele líquido em mim.
Continua...