Então, estou de volta com mais um conto, espero agradar...
Meu nome é Matheus e tenho 18 anos e essa história que irei contar ocorreu a mais ou menos dois anos. Meu pai era dono de depósitos de bebidas, então eu tinha uma condição digamos razoável, pois ainda recebia pensão da minha mãe que foi militar, então era até que boa minha condição, ainda mais que era filho único, resumindo depois que mamãe morreu meu pai se dedicou somente a mim. Sempre rodeado de pessoas me dando de tudo, sempre tive tudo na mão. Eu era assumido e inclusive meu pai e meu namorado trabalhavam juntos, sim, meu pai aceitava, acho que mais por ter prometido minha mãe sempre me apoiar. Bom, eu tenho 1,70, cabelos e olhos castanhos, magro, sem muitos atributos não, exceto meu bom gosto para roupas e homem (rs).
Porém minha boa vida estava prestes a acabar...
-Mas pai e minha reputação?
-Meu filho trabalhar não é uma coisa ruim não, trabalhar engrandece o homem e eu preciso de você - Disse ele cansado deitado na cama.- O Papai sempre te deu tudo, sempre fiz tudo por você, será que você não pode fazer isso por mim só durante essa viagem?
-Ai pai. - Disse me convencendo. - Ter que aturar aqueles peões falando um monte de besteiras não dá pra mim, é sempre a mesma droga de assunto, os mesmos hábitos nojentos, deixa então o Paulo comigo- Paulo era meu namorado citado lá em cima.
-Eu preciso do Paulo, ele é meu assistente, como farei uma viagem de negócios sem meu assistente? - Disse ele fadigado dessa ladainha. - Você precisa aprender meu filho que nem sempre a vida é mar de rosas.
-Okay pai, não tenho outra opção né? - Eu disse abaixando o rosto. Ele levanta meu rosto e diz:
-Filho essa é minha chance de expandir meu negócio para outro estado, amanha estarei saindo e preciso de você lá na loja apenas supervisionando tudo, o Gabriel estará te auxiliando - Gabriel era um dos menos piores ali, era um funcionário digamos mais próximo do meu pai. - Enfim tudo pronto, eu irei começar a ser humilhado amanhã. Fui para o meu quarto para ligar para o Paulo pra vê se ele queria sair comigo hoje, antes da viagem, porque depois demoraria para termos contato.
Eu liguei uma, duas, três e ele não me atendeu, uma hora depois ele me retornou.
-Oi amor, me ligou? -Ele disse com a voz diferente, provavelmente estava bebendo, de novo. Paulo tinha costume de ir para a casa do Gabriel beber, eles eram melhores amigos, inclusive o Paulo que apresentou o Gabriel ao meu pai.
-Onde você está Paulo? Bebendo de novo? - Eu odiava quando ele bebia, ele não tinha limites e eu queria passar o dia com ele.
-Ai Matheus não começa a implicar não, eu estou na casa do Gabriel, não estou fazendo nada demais, deixa de ser enjoado - Normal ele falar assim comigo depois de beber.
-Poxa Paulo eu queria passar o dia com você, amanhã você viaja e eu fico como? - Eu disse meloso
-Mais tarde eu vou ai para a gente fazer aquele amor gostoso - Droga, ele só pensa nele mesmo e em sexo, parece que ele não se importa comigo, que droga.
-Paulo não precisa vir mais não, vou sair com o Thiago, você é um idiota. - Eu disse alterado. Ah, vale lembrar que o Paulo era um pouco mais alto que eu, moreno, cabelo bem baixinho, sem barba, ele é a pessoa mais nojenta com estética que eu conheço.
-Gabriel você não v... - Eu desliguei na cara dele e liguei pro Thiago, sai com o Thiago passei o dia no shopping com ele, vimos um filme. (Thiago era meu melhor amigo, porém o Paulo e meu pai odiavam ele, até hoje não sei o motivo, então quase não saíamos mais). Fui para casa me preparando para a tortura, chegando lá o Paulo estava no sofá com meu pai, devia ser 22:30 já, assim que eu cruzei a porta eles fecharam a cara, dei apenas boa noite e fui pro quarto, logo após que entrei e me joguei na cama o Paulo entra atrás.
-Onde você estava? - Diz ele com a voz autoritária de sempre.
-No shopping - Eu disse calmamente
-Com quem? - Ele disse me encarando
-Se você quisesse mesmo saber você teria ido comigo, agora me deixa dormir que amanhã irei sofrer - Eu disse deixando ele vermelho de raiva. Dormi, quando acordei já tinham ido para a viagem e eu fui tomar banho para me encontrar com o Gabriel, que por sinal estava puto com ele por ele ter mais da metade da atenção do MEU namorado.
Tomei banho, comi e sai de casa atrasado, mas não posso fazer nada, preciso estar bem para o público. Encontrei-me com Gabriel que me deu umas explicações e deixou dois funcionários comigo e teve que ir para o caixa.
-Essee é Roberto - Eu olhei para eles, Roberto era alto, tipo muito alto mesmo, forte, pele queimada de sol, olhos castanhos e cabelos raspados, bonito, porém asqueroso, não gosto de estar com ele aqui.
-Se você desejar alguma coisa peça a ele - Disse o Gabriel para mim e logo saiu.
Eu fui para o escritório e passei um bom tempo lá, perdido em meus devaneios sou acordado pelo barulho a porta se abrindo, isso me irou.
-Será que você aprendeu a bater na porta? - Ele me olhou se limitando a falar comigo.
-Sua comida chegou, apenas vim avisar, desculpe o incomodo - Ele saiu sem me deixar falar e meu ódio cresceu mais.
Os dias foram passando e eu tratando o Roberto muito mal, sempre. Ele se limitava em apenas ouvir. Faltavam 4 dias para a volta do meu pai e eu não via a hora desse pesadelo acabar, odiava o assunto dos peões, odiava a comida daquela cozinha, odiava aquele ambiente, quando esses dias passarem irei passar uma semana num spa, meu Deus envelheci dez anos só essa semana.
Um certo dia eu tinha brigado com o Paulo, ele era muito egocêntrico, eu estava num humor que nem eu me aguentava e como é de lei o Roberto veio me perturbar.
-Sr Matheus eu estou indo buscar minha comida, você quer a sua agora? - Ai ele conseguia me estressar somente com a voz dele rouca e irritante.
-Pode pegar, só não me inferniza mais - Eu disse e ele me fitou.
-Queria entender! - Ele disse um pouquinho mais alto, como se estivesse indignado.
- Entender o que? Você não cansa de ser chato não? - Ele não tinha expressão.
-Por que me trata dessa forma? Nunca te fiz nada. - Ah, ele quer apelar agora? Fazer a pose de santo depois de ser extremamente irritante, nem mesmo uma blusa ele usava. Mas eu não tinha o que responder, fiquei mudo.
-Eu sabia que você não tinha nada comigo, seu problema é que você precisa se sentir superior, você é insuportável por prazer - Não, eu não acredito, ele não disse isso.
Eu me levantei indo para um pouco mais perto dele.
-Você está louco? O poste mija no cachorro agora? Retire o que você disse, agora! - Eu disse alterado.
-Você é imaturo, infantil, inseguro e fraco - Ele passou de todos os limites, ele irá ser demitido assim que meu pai chegar.
-Você ficou maluco mesmo né? Sabe que será demitido né? - Ele riu e se aproximou
-Você não seria capaz - E me pegou pela cintura me tascando um beijo, me rebati para sair mas não consegui, por final me entreguei, era um beijo salgado por conta do suor dele, um beijo agressivo, ele me apertava, me puxava contra o corpo dele, até que ele soltou minha boca e disse
-Eu sabia que tu era louco por mim - Ele disse se vangloriando, foi quando caí na real e tentei me soltar.
-Me solta idiota, você está louco? - Eu disse quase gritando, ele me apertou mais chegando perto do meu ouvido e sussurrando.
-Estou louco, extremamente louco por você- Deu uma cafungada que me fez tremer na base- Eu sei que você quer, não negue.
Resolvi me entregar, ele foi me dando beijos no pescoço.
-Caralho você é todo gostosinho - Ele disse, me limitei em dar gemidos. Ele tirou minha camisa colando meu corpo naquele corpo peludo, sua mão percorrendo pela minha costas e bunda, dando puxões no meu cabelo, passando a lingua pelo meu corpo, me dando chupões pelo corpo, ele levantou e entendi o que ele queria, fui dando beijos pelo pescoço dele até chegar no peito peludo, fui até ao mamilo direito e comecei a brincar arrancando gemidos dele, parti para o esquerdo, fui descendo e ele empurrando minha cabeça pra baixo, cheguei até a bermuda sentido aquele cheiro forte de suor, com macho, um cheiro peculiar dos homens. Abaixei a bermuda liberando aquela vara, ele estava sem cueca, então voou na minha cara, aquela jeba enorme, com veias visíveis, cabeça rosada e grande, tinha facilmente 22 cm, me assustei pois o do Paulo era bem menor, o Paulo tinha 17 cm, então tinha muita diferença, o do Paulo não tinha pelo nenhum, senti diferença.
Passei a língua na cabecinha e fui passando pelo resto, abocanhando a jeba até onde eu conseguia, arrancando gemidos dele.
-Nossa que boquinha é essa, nossa... - Isso me estimulava, o Paulo sempre gemia para ele mesmo, nunca elogiava, nunca ligava.
Ele me levantou tirou minha bermuda e rasgou minha cueca me jogando na mesinha, me deixando de quatro, começou a pincelar meu buraquinho com o dedo, brincando com ele até que sem avisar colocou o pau na entrada e começou a forçar a entrada, foi entrando me rasgando pelo tamanho, a muito tempo não transava com o Paulo e o do Roberto era bem maior, ele foi colocando dando urros de prazer que se misturavam com meus gemidos de dor com prazer.
-Ai que cuzinho gostoso, pela primeira vez recebendo um macho de verdade - Um tapão - Aquele viadinho do seu namorado não merece isso aqui não - outro tapa.
Comecei a sentir os pelos pubianos dele tocar minha bunda e ele gemer mais alto, logo após ele começou a movimentar a cintura bem de vagar, me fazendo dar reboladinhas, estávamos gemendo bastante, suor pingando, corpo febril.
-Me fode gostoso - Eu falei, estava fora de mim, queria mais daquele macho.
Ele acelerou, partindo para uma velocidade frenética, ficamos um tempo nessa posição até ele me virar de frango assado.
-Quero te comer olhando para essa sua cara de puta - Disse ele pegando forte no meu rosto, não estava acostumado, mas gostei, só transei com o Paulo e o Paulo era super lento, ele gozava rápido se aumentasse a velocidade.
Começou a meter forte, estalando, fazendo barulhos estrondosos.
Depois de passar um tempo me comendo assim ele me pegou no colo me fodendo em pé no seu colo eu sem ao menos me tocar gozei no peito dele e meu cu se contraiu fazendo ele gemer.
-Isso safada, goza com meu pau no teu cu - Ele meteu mais algumas vezes e gozou dentro de mim. Foi quando minha ficha caiu, ele me colocou no chão, olhando pra mim. Na hora me bateu arrependimento e fui correndo para o banheiro, cara eu trai meu namorado, um estranho gozou dentro de mim e eu trai meu pai. Isso acabou comigo, passaram-se os dias, eu falando somente o necessário com o Roberto e meu pai voltou e minha vida se normalizou, porém até hoje quando estou com o Paulo na cama penso nele... FIM.
Desculpem-me por qualquer erro de escrita, concordância, Regência, acentuação, pontuação ou seja lá o que for, peço perdão pela veracidade dos fatos também. Agradeço a cada um que leu. Obrigado.