Eles tinham uns 17, 18 anos e passaram em frente da minha casa procurando sucata para comprar, quando tive a ideia de lhes pagar para retirar uma montanha de revistas e jornais velhos no fundo do pátio, na garagem.
Ofereci a eles cinquenta reais e tudo que retirarem. Deixei eles juntando e fui tomar um banho e, quando fui ver como estava o trabalho, surpreendi eles olhando umas revistas de sexo, com todo tipo de foda. Rafael, o mais velho, que era bem maior, com 1,80 de altura, começou a se alizar por cima de uma bermudinha de tecido fino, atravessando uma vara que facilmente tinha uns 20cm, que ele alisava de cima até a base, gemendo baixinho. Então ele se levantou e disse ao outro, que era mais magrinho
- imagina eu fazendo isso contigo - mostrando um cara enrabando outro em pé, uma foto linda, o cara empinava a bunda e era todo penetrado, e o Juninho disse:
- sai fora, velho - e se levantou, vindo para a porta.
Rafael foi atrás e o agarrou, encostando a vara na bundinha no Juninho, que queria se soltar mas não conseguia. Rafael começou a fazer movimentos contra a bundinha do Juninho, ficou agarrando ele com a mão direita enquanto tentava baixar a bermuda, conseguiu baixar até os joelhos e começou a baixar a sua, e o Juninho dizia que ia gritar, ele dizia grita então, ele colocou aquela enorme vara na bundinha do magrinho, que era bem redondinha e lisinha e começou a pincelar a entrada do cuzinho, encaixando entre as nádegas.
Eu já estava louco de tesão, meu pau já pingava e molhava a cueca, e quando o Rafael conseguiu colocar na entrada do cuzinho do Juninho, para minha surpresa ele parou de reclamar, fechou os olhos e começou a gemer, jogando a bundinha para trás.
Pelo jeito eles já trepavam a muito tempo, eu já estava louco, tremendo de nervoso e de tesão e resolvi participar da festa, abri a porta e o Rafa tirou aquela vara enorme de dentro daquela bundinha lisa e branquinha e ficou apontando para mim. Eles pararam e ficaram de cabeça baixa, então resolvi ousar e disse para eles continuarem. Eles se olharam, sorriram,e o Juninho já se ajeitou encostando a bariga em um balcão e o Rafa começou a empurrar bem devagarinho a vara, que ia sumindo dentro daquela bundinha gostosa, com os suspiros do putinho. Enquanto ele metia, me olhava com um sorriso no rosto, e o outro só gemia de olhos fechados.
Ele encaixo-se todo naquela bundinha, encostado no balcão, e o putinho ainda empurrava para trás para entrar mais. Nisso Rafael disse ao mais novo que me chupasse, ele sorriu e disse:
- vem cá que eu te chupo. - colocou meu pau na boca e eu quase gozei só com o calor da linguá dele, o maior empurrava tão forte que ele engasgava com o meu pau, chupava com tanta vontade que estalava, o maior bombou mais forte e deu uma gozada enorme no cuzinho do putinho.
Nisso tive uma vontade grande de comer aquela bundinha, quando ele se virou, vi aquela bundinha, era redondinha, lisinha apenas com uns pelinhos louros, botei no cuzinho dele e empurrei até o fundo, com um gemido dele que quase me fez gozar, ele era uma putinha, parecia uma mulherzinha, aquele cuzinho era quente, fervia meu pau, eu mal mexia pois quase estava gozando, enquanto ele chupava o pau do outro, que estava mole encima da barriga, ainda com esperma na cabeça, ele lambia e beijava a cabeça. Quando agarrei o putinho nos quadris, senti um pauzinho de uns catorze centímetros bem durinho e pingando de tesão, agarrei e comecei a punheta-lo devagar e ele passou a gemer mais alto, eu todo dentro dele e com o pauzinho na mão. Não aguentava mais, segurei ele pelos quadris e puxei com toda a força, quando comecei a gozar dentro dele, dei no mínimo umas cinco golfadas dentro dele, ele sentia e a cada latejada ele gritava. Tirei o pau mole de dentro do putinho e, pra minha surpresa, o maior se ajoelhou e chupou o novinho até ele gozar, e ainda mostrou a porra na língua.
Continuo comendo o putinho sempre que ele vem aqui na minha casa e não tem ninguém, só que ele só vem quando quer, sabe que é gostosinho e todos correm atrás dele.
