Meu pai descabaçou meu rabo. Me apaixonei por ele (parte 8)

Um conto erótico de Sandrinho Bagaça
Categoria: Homossexual
Contém 1544 palavras
Data: 17/01/2015 21:46:47
Última revisão: 18/01/2015 20:04:08
Assuntos: Homossexual, Gay

CONTINUANDO...

Meu irmão como sempre fazia sumia dias de sexta e só voltava pra casa domingo a noite ou segunda. Ufa! Era tão bom, afinal a áurea da casa era bem melhor sem ele, que não hesitava em me chamar de “viado”, “queima-rosca”, “engole-quibe”, “lascador de binga”, entre outros. Mas não ligava muito; só me importava quando ele fazia isso frente aos amigos deles, afinal sei que era pra fazer chacota com minha cara.

Meu pai nem sempre ia trabalhar aos sábados, mas num certo sábado ele foi e disse q seria só até meio dia e que de lá mesmo ele iria ficar pra uma feijoada.

Sai com meus amigos gays que havia feito amizade no bairro, mas voltei cedo, afinal eu quem lavava roupa, cozinhava e limpava casa. Como no domingo iria para o aniversário de um amigo nosso, eu precisava no sábado deixar tudo certo em casa pra não ouvir reclamação do meu pai nem do meu irmão.

2 dos meus amigos ficaram lá em casa pra me ajudar fazer algumas coisas, compramos vinho e ficamos de sunga bebendo, conversando, ouvindo música e fazendo as coisas. Mais tarde a mãe de 1 deles ligou e ele teve que ir embora; o outro ficava com um bofe da rua, mais tarde ele chamou lá em casa e entraram ele e um amigo dele. Meu amigo lhes deu vinho mas vinho vai vinho vem, o bofe tirou a rola na laje, onde estávamos lavando roupa, e meu amigo começou fazer um boquete nele. O outro se engraçou comigo mas comecei tremer, primeiro pelo fato de ser rapaz da rua, segundo pelo fato de eu não ter costume de ficar com rapazes da rua, e terceiro porq meu pai chegaria a qualker momento e se visse akilo derrubaria a casa em cima da gente. Pedi desculpas aos rapazes mal encarados, e pedi desculpas principalmente a meu amigo e pedi que fossem pra outra lugar porq não sabia que hrs meu pai chegaria. Então foram pra casa de outro gay amigo nosso que mora sozinho.

Como havia roupas minhas, de meu pai e do meu irmão, passei o restinho da tarde e o início da noite lavando (não havia máquina de lavar), ouvindo músicas e bebendo vinho, que já estava fazendo forte efeito, mesmo eu bebendo controladamente.

Meu pai chegou e eu estava na pia enxaguando já quase terminando, quando ele apagou a luz da laje. Me tremi todo e pensei que alguém havia dito que chegou gente lá em casa e que estava maior putaria, afinal vizinho é coisa do diabo (por causa de vizinho que dia seguinte sai de casa).

Pensando que iria apanhar, me virei rápido pra ficar de frente pra ele já esperando cinto, mãozada, sapatada, ou sei lá o que... quando ele me virou de volta pra pia, empurrou minhas costas pra que eu ficasse curvado, desceu minha sunga, abriu minhas pernas, cuspiu na mão e deu uma mãozada em mim, mas foi no meu cuzinho que piscava mais era de medo (rsrs). Para minha sorte a pia ficava atrás de uma parede velha mal construída.

E meu pai estava alucinado, ele cheirava a bebidas alcóolicas, cheirava a suor, cheirava a homem e aquilo tudo me deu um forte tesão repentino, e meu cuzinho rapidamente relaxou fortemente gostoso. Ele só desceu a bermuda que havia levado pra trocar pela roupa do trabalho após sair de lá, botou aquele rolão preto já duro pra fora, encostou na minha entrada e foi logo metendo com força, ela sem querer entrar e ele forçando a entrada, e eu relaxando meu cuzinho ainda mais pra ele não desistir nem a rola descer. E como ele forçava tanto parecendo que estava “na bruxa”, senti uma dor descomunal no meu cu e senti ser arrebentado por dentro. Não aguentando a dor, desceu lágrimas nos olhos e automaticamente tranquei o cu.

- Solta minha rola, porra, tá doendo. – gemeu meu pai no meu ouvido.

Fui destrancando e ele puxou a rola rapidamente, escorrendo sangue nas minhas pernas e no ovo dele. E ele cuspiu novamente e meteu de novo. Foi difícil mas fui relaxando mesmo com toda dor, e ele começou me foder ali debruçado na pia. Não demorou muito e senti seu pau pulsar dentro de mim pra gozar.

Ele tirou a rola de dento de mim e me arrastou pra dentro, me fez debruçar na mesa, abriu minhas pernas e começou me foder de novo.

- Ai painho, mete gostoso no meu rabo... me fode macho gostoso... meu negão... meu marido. – pela primeira vez eu pude foder com ele falando, já que estávamos sozinhos em casa.

- Toma putinha... toma nesse rabo apertado, cadelinha novinha. – E ele deu um tapão na minha bunda, ardeu pra zoooorra mas foi delicioso. Primeira vez que havia tomado um tapa na bunda sendo fodido pelo gostoso do meu pai. Como ele é alto e eu era bem mais baixo, ele metendo em mim, se deitou nas minhas costas rosnando forte e senti seu líquido quente jorrando sendo lançado dentro de mim em jatos deliciosos. Você que está lendo isso e que já fez sexo sem caminha, sabe que quando está todo partido por dentro, quando o esperma derrama o ardor é horrível. Mas foi delicioso aquele rápido e inesquecível momento, afinal era a primeira vez que meu pai me fodeu fora da cama. Obvio que ficava o medo de meu irmão voltar 1 dias antes pra casa e flagrar aquela coisa que com certeza ele não perdoaria e iria embora pra sempre de nossas vidas. Até aquele medo que senti foi muito bom, muito gostoso.

E meu pai me deixou ali na mesa deitado de bruços, tirou sua rola de dentro de mim aos poucos, e sério foi para o banheiro.

- Pega uma toalha ali pra mim. (eu havia lavado todas usadas).

Levei a toalha para o banheiro e meu pai estava urinando. Fiquei olhando aquele corpo gostoso suado, aquela rola melada de sangue e esperma (nunca dei o gostinho de nenhum dos 2 caras que dei bunda, saírem melados de outra coisa, afinal desde novinho aprendi fazer “chuca” – rsrs). E vendo meu pai balançando sua rola pra retirar o resto de urina, minha mão não se conteve e peguei sua rola. Ele me empurrou um pouco com o braço mas não se hesitou muito, e meti sua rola na boca, sentindo aquele gostinho de sangue e de porra com forte cheiro (sabem que porra de negro tem cheiro forte e gosto superamargo), mas a do meu pai eu fazia com gosto. E limpei seu rola com minha boca, como não conseguia engolir aquele mastro, fui limpando o restante com a língua, e lambi também seus ovos, afinal só conseguia abocanhar cada ovo, pois meu pai é sacudo.

Ele tirou sua rola meio mole meio dura da minha boca e foi para o chuveiro.

- Reserva uma roupa decente lá pra mim.

Eu obedeci. Separei uma bermuda tactel, uma camiseta regata e um tênis. Ele foi, se vestiu, se perfumou.

- O senhor vai pra onde?

- Vou ali. - Respondeu só isso.

- Vou ficar sozinho, pai?

- Você não é homem não porra?

Eu engoli seco e fiquei sem resposta.

- Posso chamar alguns amigos pra’qui?

- Você só anda com viado, Sandrinho, a galera tá comentando, a vizinha já tá ligada que você é bicha.

- Pai, não aceito que logo o sr me chame de bicha. Eu sou gay, o sr sabe muito bem disso e são as únicas pessoas que posso sair. Não vou sair com homens, eles me cantam, me pedem dinheiro, pedem pra eu arcar com amigas minhas, só falam em futebol, eu mulheres... o sr sabe que não é meu mundo.

- Tudo bem. Entendo. Melhor você sair com via... com gays, do que amigos do tipo do teu irmão. Pode chamar.

Chamei meus amigos, vieram alguns e ficamos na frente da casa até de madrugada. Passavam rapazes e homens e ficavam nos dando piadas, cantadas, mas eu estava começando me soltar mais na minha rua.

Passou o pai de um dos meus amigos e disse:

- E essa turma de meninas ai tricotando, tem prato pra lavar não?

Eu achei aquilo lindo, o próprio pai ser assim aberto com o filho, brincalhão. E rimos.

Mas esse mesmo pai do meu amigo foi um dos responsáveis por eu sair de casa no dia seguinte. Claro que culpo mais a minha falta de autocontrole.

E contarei isso no próximo conto. Não será um conto com tanto tesão mas terá seu momento gostoso. Garanto! Rsrs.

#Beijos a todos e #ótimo fim de semana!

Até a próximaRespondendo a sua pergunta, querido #Vi(c)tor:

O Gê nunca disse q me ama, mas as atitudes dele é de homem que sente forte afeto por mim, ele é dócil, gentil, amoroso, não me deixa faltar nada, não briga comigo, me trata muito bem, os únicos problemas é q ele é muito ciumento, não me deixa sair muito sozinho a não ser colégio e algumas voltas com amigos que ele não sai junto porq são meio pintosos; e o outro é q ele quer sexo todos os dias... e eu não aguento tanto. Se ele fosse pau mediano ou pekeno, ainda ia. Bjos, kerido! Você sempre na minha companhia.

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Comentários

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Sempre kkk. A diferença de idade de vocês e quanta mesmo ? Ele se considera bi ? Você já traiu ou trairia o Gê ? Não demora mais não, sinto muito sua falta hehe

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Vizinho é foda mesmo. Como você diz, "coisa do capiroto".

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