Estou casada faz 3 anos, ambos temos 25 anos. Meu nome é Alzira. Somos um casal amoroso, meu maridão, Olavo, me trata com muito carinho. Todavia, de uns tempos para cá, passei a achar nossa vida muito sem atrativos, trabalhamos muito, de 2ª a 6ª, saímos de casa pouco depois das 7 h só retornamos entre 18 e 19 h. Para compensar, fazemos bastante sexo, todos meus buracos em uso.
Sou advogada, escritório dos mais conceituados, minha clientela é constituída maiormente por negociantes e profissionais liberais, maiormente bem endinheirados. Seria falsa modéstia, eu não me reconhecer bonita, sexy, elegante no vestir, sendo assim seria de esperar, e de fato acontecem, inúmeras cantadas para sexo, que recuso por fidelidade ao maridão.
Num fim de semana, conversávamos e o assunto fidelidade conjugal veio a tona. Expus minha opinião, valorizando a virtude fidelidade. Olavo, ao contrário, não se mostrou muito rígido a respeito, limitando o ser fiel ao âmbito do amor, do relacionamento sentimental. Quanto ao sexo casual, não vendo maior problema.
Muito bem, disse eu. Recebo dúzias de cantadas sedutoras para sexo, não as aceito por fidelidade a você. Alzira, o fazes por obediência à tua opinião, nunca me consultaste a respeito.
Creio estar entendendo que tu não te importarias que trepasse com terceiros. Mulher, nos casamentos ditos abertos, a regra é que um cônjuge saiba tudo que o outro faz. O telefone tocou, o maridão atendeu e o papo terminou.
No escritório, a Dra. Alzira recebeu um seu cliente, dono de várias lojas de peso, meia idade, um homem rico e bonito, examinaram o andamento de várias ações em curso e o envolvendo, tudo correndo satisfatoriamente. Ai veio a cantada, elegante, direta, propondo uma noitada no mais luxuoso motel da cidade. Já ia recusando, me veio a mente o papo do fim de semana, pedi licença, liguei para Olavo. Marido, estou sendo cantada para trepar num luxuoso motel, posso aceitar? Podes querida, exige camisinha, me conta depois. Puta que pariu, quantas fodas perdi por uma fidelidade a qual o maridão não liga. Aceitei, o cliente me apanhando às 17 h, um beijão de língua no até logo.
Na hora e local marcado lá estava eu, vestido em cima da pele, achei mais sexy ir sem lingeries. Um carrão, um BMW do ano, parou, o cliente me chamou, partimos para o motel. Tirei a roupa, o cliente excitadíssimo, comentou: minha advogada anda sem lingeries. Começamos com uma chuveirada e uma chupada preliminar, vimos um filme erótico, me bolinou magistralmente, mandou brasa em minha buceta, Pensei, a 2ª pica que abrigo. Fomos para hidro, mais bolinação, dançamos um pouco, de volta à cama, comeu meu cu, meu buraco de menos uso, tive um orgasmo homérico, um maravilhoso jantar, me deixou em casa, passava das 23 h.
Olavo me recebeu, fica nua, estas andando sem lingeries minha puta? Estou cafetão. Tesuda, mandou brasa no meu cu.
Fiquei com certeza de meu marido gostar de ser corno e eu de ser puta.
Passado um dia, nova cantada, avisei Olavo,, vou chegar tarde, fode vagabunda depois me conta. Fui, outra esbornia completa, buracos usados, em casa a piroca marital no meu cu. Aposentei minhas lingeries, um tampax prevenindo surpresas, aceitando cantadas, fodendo com terceiros quase todo dia, a mesmice desapareceu de nossa vida conjugal. Confesso, senti, um pouco quando Olavo me telefonou, vou chegar tarde, vou comer outra puta. Logo me livrei do ciúme, fodes quase todo dia e teu marido não pode?
Uma tarde, quem veio a meu escritório, a esposa do cliente de minha 1ª foda extraconjugal. A recebi com certo receio. Ela foi direta, meu marido gosta muito da senhora como advogada e como puta. Te convido a uma noitada comigo. Aceitei, que maravilhosa foda homo.
