No banco onde eu trampo, sempre que abrem uma nova agência, o regional manda alguns funcionários para dar a mão, até que as coisas normalizem.
Quando a cidade é boa ou próxima, todos querem ir. Porém, quando é na casa do chapéu, ninguém quer ir nem a pau. Os casados então fogem como o diabo da cruz. Quinze dias num buraco é mesmo de ficar bolado.
Eu sou um dos poucos que não estão nem aí. Gosto de ir porque o banco paga uma boa diária e se a gente economizar no hotel e comida, sempre sobra uma grana da hora.
E assim acabei naquela cidadezinha sem graça. Não tem balada, zona, cinema, shopping, nada. Achar minas pra xavecar então, nem se fala. A única diversão do pessoal é ver TV e ir nas festas da Igreja.
Já no terceiro dia, estava broca de aguentar. E para piorar, amanheci com o olho direito inchado e coçando. Pela vermelhidão, era conjuntivite das bravas.
Eu estava hospedado num hotel, se é que poderia chamar aquela espelunca de hotel. A galera era de caminhoneiros e viajantes. No café da manhã, dona Rose, a cozinheira reparou no meu olho e disse:
- Vixe, menino, cê tá com ¨dôr dôlho¨. Tá doendo?
- Não, só tá coçando e ardendo à bessa. Vou na farmácia comprar colírio.
- Ih, não carece não. A melhor coisa é pingar leite de mulher. É tiro e queda!
Tomei o café, que por sinal estava bom, com frutas, pão e geleias caseiras. Me levantava para sair quando dona Rose falou:
- Olha, minha filha tá esperando neném e ela já tem leite. Tá até vazando. No outro neném, era tanto leite que tinha até que tirar com bombinha. Vai lá pro quarto que vou falar pra ela pingar no teu olho.
Ciça, a filha da dona Rose, ajudava no hotel, arrumando os quartos. Morena, meio gordinha, uns trinta anos. Do tipo brejeira, com alguma pitada de sangue afro. Casada e esperando o segundo filho. Pelo tamanho da barriga, o parto não iria demorar muito.
Não era um avião e nem bagulho. Sempre usando um vestido largo e comprido, além dos chinelos.A única coisa que eu tinha reparado nela eram seus olhos verdes. Sempre séria, responsa e pessoa de sangue bom. Pouco depois de chegar no quarto, bateram na porta. Era a Ciça:
- Bom dia. Minha mãe falou que você está com o olho ruim.
Acho que respondi um simples ¨- ɨ. Ciça me fez sentar na cama e sem qualquer cerimônia, abaixou a alça do vestido. Abaixou o sutiã, fazendo aparecer um seio redondo e enorme. O bico também inchado, marrom bem escuro. Fez eu tombar a cabeça para trás e aproximou o peito, encostando na minha face.
Agia como se fosse a coisa mais natural do mundo. Eu é que estava com vergonha, a barraca armando, sentindo tesão. Ela apertou o seio e nessa espremida, saiu um liquido incolor. Ela ficou pingando no meu olho, mandando eu piscar, para que penetrasse bem.
Passei a manhã trabalhando de pau duro, sem conseguir tirar da cachola a imagem daquele peito. Depois do almoço, ao subir no quarto para escovar os dentes, Ciça veio novamente, repetindo o que tinha feito de manhã. Ver aquele bico tão de perto, me deu uma vontade louca de abocanhá-lo.
Naquela noite, depois do jantar, Ciça repetiu o tratamento. Mais uma vez, de pau duro, agradeci e deixei escapar:
- Nossa, o neném vai passar bem, mamando nessa coisa linda...
- É bom mesmo que ele mame bastante. Sou daquelas que tenho muito leite. Quando dei de mamar para a Luciana, era tanto leite que até doía. Dava pra uns três bebês.
- É mesmo? Que pecado desperdiçar isso. E o teu marido? Ele bem que poderia mamar também.
Era gozado ver Ciça rir, enquanto recriminava:
- Tá louco? Leite de peito é pra crianças. Homem feito tem que tomar leite de vaca.
- Bom, é verdade. Mas eu gostaria muito de saber que gosto tem.
- Ué, você não mamou quando era criança?
- Mamar eu mamei, mas, não me lembro que gosto tinha. Se era bom ou ruim, sabe como é, né?
Ela me olhou de forma esquisita. Achei que tinha vacilado e pisado na bola. Nisso Ciça disse:
- Você quer mesmo experimentar?
Fiz que sim, acenando a cabeça afirmativamente. Ela que tinha guardado o seio, desceu novamente a alça do vestido, tirou o peito para fora e aproximou da minha boca. Meio sem graça, fiz um muxoxo com os lábios, envolvendo o bicão. Ela deu uma espremida no peito e senti um gosto estranho de leite aguado, meio salgado e meio doce.
Sempre imaginei aquilo como algo nojento, talvez pelo conceito de que não é natural um adulto mamar. Algo que não existe em nenhuma espécie de mamífero, exceto nos humanos. Mas se as mulheres engolem o esperma, que mal há?
Senti que o bico crescia, ficando mais ereto e durinho. Passado o impacto do gole inicial, passei a sugar com mais vontade, usando a língua para acariciar o biquinho, com a pica estourando de tesão. De fé, mano, nunca imaginei que ficaria tão excitado, só em mamar numa gravida!
Eu já estava mamando como um bezerro desesperado. Sugando o liquido com gosto de água do mar adocicado que saia em boa quantidade. A cada engolida, aproveitava para apertar os bicões com os lábios, enquanto passava a língua em toda extensão da auréola. Ciça começou a arfar e pegando na minha cabeça, me fez desgrudar. Enquanto soltava um suspiro profundo disse:
- Chega! Já tá bom, né?
Claro que estava bom. Bom até demais. Mas eu, já tarado, queria mais. Olhei para aquele grande bico escuro, molhado pela minha saliva e ainda soltando líquido. Ela também estava excitada, com o mamilo rijo e inchado. Ciça saiu correndo do quarto, meio que arrependida pelo ato.
Amanheci com os olhos sem qualquer irritação ou ardência. Realmente o leite funcionou melhor que colírio. Acho que por ser rico em anticorpos. No café, dona Rose perguntou:
- E daí, melhorou?
- Nossa, foi um santo remédio. Está bem melhor.
- É, dá pra ver. Só tá um pouco vermelho ainda. Mais umas vezinhas hoje e pronto!
Ciça veio pingar mais uma vez. Tentei aproximar a boca e ela não deixou:
- Não. Não faz isso. Você já experimentou o gosto. Agora chega.
- É, o pior é que gostei. Nossa, é muito bom. Você também não gostou de ser mamada?
- Gostar, eu gostei. Mas é errado. Eu sou casada e nem quero pensar, se alguém souber.
- Ninguém precisa ficar sabendo, Ciça. Um segredo só meu e teu. Hoje à noite você vai deixar, né?
Não respondeu. E na hora do almoço, veio e pingou mais uma vez. Eu, há dias só na punheta, tarado por aquela mulher. Fascinado pelos seus seios e a condição de gravida. Doido pra passar o rodo, tentei apalpar seu peito e fui rechaçado.
- Para com isso!
- Eu quero parar, mas não dá. Estou viciado no seu leite, Ciça. Por favor, mais uma vez, uma vezinha só!
Ela me afastou com firmeza. Contudo, suas palavras deram alguma esperança.
- Não, agora não...
No jantar, ela apareceu de saltos altos e vestido mais curto. Cabelos arrumados, rosto com maquiagem leve, deixando-a bem apetitosa. Abalou tanto que até os outros fregueses repararam. Fiquei preocupado, porque até dona Rose olhou meio grilada. Dizem que rotina quebrada, é indício de que está rolando alguma coisa por baixo dos panos.
Nem dava pra crer que era a Ciça. Só o barrigão era igual. A gata estava gostosa demais! Mulher quando dá uma purpurinada vira outra pessoa. E ela estava um verdadeiro filé. Tipo de mina que se não fosse casada, dava até para encarar uma encoleirada mais firme.
Subi logo pro quarto e fiquei pagando um sapo. O tempo passando e nada dela chegar. O cacete tão duro que até incomodava. Nisso as batidas na porta. Ciça entrou, me fez sentar e tirou um seio para fora. Me olhou com cara de safada e aproximou o bico para pingar no meu olho.
Ela usava um perfume gostoso que me deixou mais zoró ainda. Mal pingou algumas gotas, não aguentei, abraçando suas ancas e caindo de boca naquele peito. E fiquei mamando um tempão, enquanto ela arfava. Certa altura me afastou e pensei que a brincadeira ia acabar ali.
Soltou então a outra alça do vestido e puxou o sutiã por cima da cabeça, soltando depois os braços, tirando a peça por completo. Me deu o outro seio e eu, passei a mamar nele. Com a mão fiz caricias no outro seio, sentindo o quanto estava durinho e inchado.
Bebi seu néctar por um bocado de tempo. Acariciei a barrigona, descendo até as coxas lisas e macias. Avancei a mão por baixo do vestido, tentando chegar no boceta. Ao tocar ali, por cima da calcinha, ela soltou um gemido abafado. E deixou que minha mão agisse na entrada da grutinha.
Quando tentei tirar a calcinha, ela ainda lutou, tentando impedir:
- Não, aí não. Não posso, sou casada, viu? Aí não.
- Porque não, Ciça? Estou doidão por você. Você é gostosa demais, sabe? Deixa eu mamar esfregando meu pau ali. Não estou aguentando. Se gozar nas coxas não tem nada de mais, né?
- Não posso, isso não. Meu marido, sabe, não posso!
- Porra, que inveja do teu marido. Poder meter mamando em você! Eu ia querer todo dia!
- Ia não! Já faz meses que ele não faz.
Na hora saquei que o maridão não vinha batendo ponto. Senti que estava com a faca e o queijo. A mina estava no papo, era só dar uma força a mais. E fiz de desentendido:
- Não faz o que?
- Aquilo. Aquilo que homem faz com mulher.
- Ah, você quer dizer meter. Transar, foder bem gostoso.
- É, isso. Depois que a gente pega neném, ele acha que só depois de nascer.
- Bobo ele! Embarrigada é que é mais gostoso.
Enquanto isso eu consegui distraí-la, a ponto de tirar sua calcinha. E ao fazer ela deitar de costas na cama, a saia subiu automaticamente, deixando o barrigão exposto. Caí de boca nele, beijando e lambendo, até chegar no baixo ventre. Seus pentelhos tinha a forma de um ¨V¨ aberto e a gruta grande. Ao passar a língua, senti o grelhinho duro e bem saltado.
Ela gemeu forte ao sentir minha boca na sua xoxota, naquela altura bem molhada. E quando comecei chupá-la, ele passou a se remexer, gemendo sem parar. Deu para sentir que teve um orgasmo intenso. Sem dar trégua, me coloquei no meio das suas pernas, tentando um papai/mamãe, enquanto mamava nos seios.
- Não, não, não faz isso. Não dá. Teu negócio é muito grande. É perigoso, o nenê tá pra nascer. Não podemos. Eu sou casada, não posso. Não dá, não pode...
Ela dizia isso e outras coisas. Dava para ver que ela queria, porém, estava receosa. Fiquei apoiado nos braços, preocupado em não fazer peso na barriga. A ponta da vara entrou fácil dentro daquela boceta quente. Fui enfiando cada vez mais, até onde deu. Do jeito que estávamos, a penetração total era impossível.
Fiquei metendo devagar, só com a metade dentro dela. Ciça teve outro orgasmo e me procurou para um beijo molhado e profundo. Pelo jeito ela estava mesmo necessitando levar uma rola. Continuou frenética em busca de outros clímax. Eu mamando e metendo, segurando a vontade louca de gozar, não querendo que aquela foda acabasse nunca.
Era gostoso demais, sentir o cacete entrando e saindo das carnes dela. Ela teve outro orgasmo e eu não aguentei, gozando fartamente, enchendo a boceta dela de porra. Com as bocas coladas num beijo libidinoso,fiquei ali, soltando jatos e mais jatos, enquanto o pau pulsava sem parar.
Na noite seguinte, repetimos a dose. Como um bom neo lactófilo, iniciei com uma mamada demorada, bebendo seu néctar que saia com facilidade. Estava bizarro, procurando o melhor jeito de comer aquela mulher. O barrigão atrapalhava, até mesmo para ela sentar, deitar e se mexer na cama.
Consegui comer ela por trás, de conchinha. Estava mais confortável e dando para meter mais fundo. Despreocupado, pude socar com força, fazendo o pau sumir na boceta inchada. Só tomava cuidado ao agarrá-la, cuidando para não apertar a barrigona lisa. Ciça gemia, soltando gritinhos abafados a cada orgasmo.
Ela também gostou daquele jeito, dizendo que o marido nunca tinha transado naquela posição. Pedia mais e mais, de forma desvairada e fora de si:
- Ahh, me come, vai, me come toda, ahh, vai, mete tudo, ahh, delicia, me come, ahh...
Na hora que gozei, esqueci até que ela estava nos últimos meses de gravidez. O tesão era tanto que dei a ultima estocada com força, segurando firme em seu quadril. Ciça soltou um ¨-Ai¨ assustada, tentando desengatar. Depois se acalmou, ficando parada, enquanto meu pau vibrava soltando porra na xoxotinha.
No dia seguinte, Ciça não apareceu. Não a vi nem na hora do almoço e muito menos à noite. Lembrei que dona Rose também quase não falara comigo. E ligando uma coisa com a outra, acho que a mãe soube das nossas transas. Ou a mina ficou com medo que o marido descobrisse.
E me evitou pelo resto dos dias que fiquei ali. O jeito foi apelar para as punhetas, fantasiando o impossível, de que eu colocava uns newtonzinhos dentro dela, para que, após o nascimento, ajudasse a beber seu leite fartoP.S: Mulheres que queiram ser mamadas, meu e-mail: newton1994@r7.com