Ficamos nos beijando naquela escada por uns 5 minutos, ela colocou sua perna esquerda no chão, então aproveitei para levantar ainda mais sua perna direita, fazendo-a ficar na altura do meu peito, ela então apoiou-se na parede, fechou os olhos, então com os dedos da mão direita apertei os lábios que escorregavam de tão lubrificados que estavam, com a mão no meio de suas pernas, coloquei dois dedos dentro e comecei a dobrar e esticar, pressionando-a para cima, num movimento bem forte, senti suas pernas ficarem bambas e ela morder os lábios para não soltar nenhum gemido, pois alguém poderia escutar.
Percebendo que ela estava quase chegando no ápice, retirei os dedos que saíram todos molhados, então limpei um dedo em cada mamilo deixando-o molhadinho e duro.
- Vamos subir mais um pouco, já ficamos bastante tempo aqui, vá à frente que quero apreciar você subir as escadas com o bumbum de fora.
- Você gosta de me ver nua...
- Adoro, você é muito linda...
- Qual você prefere, eu de máscara ou totalmente nua?
- Você tem um rosto lindo, prefiro como você veio ao mundo.
- Seu desejo é uma ordem....
Nisso, ela jogou os sapatos escada a baixo, retirou a mascara e amarrou no corrimão da escada.
- É assim que você gosta? Nua e indefesa...
- Linda, você é um espetáculo.
- Então aprecia o espetáculo...
Ela jogou os cabelos para trás e deu uma voltinha.
- E aí, gostou do prato principal, pois você tinha dito que aquele dia tinha sido apenas um aperitivo.
- Vou comer e vou repetir várias vezes.
- Então vamos, pois senão a comida vai esfriar.
Subimos e chegamos as escadas do terceiro andar, então ela parou olhou para mim e disse:
- O que o meu amo deseja?
- Então vai me conceder três desejos?
- Isso mesmo meu amo!
- Interessante, e eu posso pedir qualquer coisa?
- Qualquer coisa, disse piscando os olhos para mim!
- Então eu quero assistir você se masturbar!
- Logo isso meu amo?
- Você disse qualquer coisa.
- Mas esse desejo, a sua gênia não sabe fazer.
Nisso ouço vozes, pessoas estavam descendo as escadas. Juliana entrou em pânico.
- Tá vindo gente, o que eu faço?
- Se você for boazinha, posso te ajudar. Um desejo pelo outro.
- Tá bom, fechado!
- Desce um pouquinho que vou contornar a situação.
- Está bem.
Ela desceu e eu subi alguns degraus. Deparei-me com um casal.
- Boa noite, medo de elevador?
- Boa noite, meu marido tem medo de elevador.
- Eu também tenho medo, por isso desci pelas escadas, mas está interditado, por isso voltei.
- Será que vai demorar a abrir?
- Acabei de ligar na recepção, somente amanhã de manhã.
- Vamos voltar ao nosso quarto então querida.
- Muito obrigado moço, por nos poupar de descer todas essas escadas.
- Não foi nada.
Ufa!! Consegui despistar eles, desci correndo ao encontro de Juliana.
- Pronto meu bem!
- Que susto, meu coração parece que iria sair pela boca.
- Está mais calma agora?
-Sim, já estou bem. Agora é a minha parte né.
- Se você não sentir-se a vontade, não precisa fazer.
- Claro que preciso, sua uma mulher de palavra, e meu amo está louco para assistir eu tocando uma siririca...
- Muito louco, doidão!!!
Ela então sussurrou no meu ouvido!
- Você quer com as pernas bem abertas né, seu safadinho!!
- Sim, quero ver tudo!
- Eu vou brincar até gozar, e nem pense em me impedir, estou querendo isso desde a hora do almoço.
- Mas se você gozar vai perder o tesão.
- Você acha que é tão simples apagar meu fogo? Olha que você não vai dar conta!
- Vamos ver então.
Nisso ela pegou um pirulito que estava no meu bolso e começou a desembrulhá-lo, com uma cara bem safada.
Eu havia trazido um plástico Film, coloquei na escada para ela sentar.
- Obrigada, assim posso sentar a vontade. Agora encoste-se à escada e fica quietinho ai como um bom menino.
Nisso ela já havia desembrulhado o pirulito, então colocou na boca me olhando com o rabo do olho, como uma cara de safada, enfiou o pirulito na boca e ficou girando-o, depois puxou bem lentamente, fazendo um barulho com a boca ao soltar o pirulito, depois ela passou a lamber com a ponta da língua e colocou novamente dentro da boca, depois colocou uma mão na cintura ficou de perfil e rebolou para mim.
Aquilo tudo estava me deixando louco de tesão e ela cada vez provocando mais.
Ela colocou a língua para fora, passou o pirulito em sua língua, molhando-o de saliva e foi descendo pelo seu queixo, passou entre os seus seios e foi deslizando até o seu umbigo.
Nisso ela volta o pirulito à boca e começa a chupar olhando nos meus olhos. Ela sentou bem na beira do degrau da escada com as pernas entre abertas, tirou o pirulito da boca e começou a passar em seu joelho esquerdo, a medida que ela ia subindo em direção as suas coxas, ia também abrindo suas pernas cada vez mais, quando ela finalmente chegou no púbis e colocou o pirulito ao lado de sua tatuagem, ficaram parecendo três cerejas, ela então abriu as pernas o máximo que conseguia.
- Vem cá, senta aqui pertinho no meio das minhas pernas, para você poder ter uma visão privilegiada.
Eu mais que de pressa, me aconcheguei entre as suas pernas.
- Quer que eu a abra para você?
- Quero.
- Desse jeito não está merecendo não.
- Vai minha putinha, abre essa buceta pra mim vai!
- Tá melhorando.
Nisso ela colocou, colocou o dedo indicador e o dedo médio e abriu-a para mim, que visão única daquela bucetinha rosinha, toda molhada e aberta para mim, com a outra mão, ela tirou o pirulito da boca e começou a passa-lo em seu clitóris, depois foi descendo até encontrar a entrada, então ela foi enfiando lentamente até ficar somente o cabo de fora, começou a rodar ele dentro dela.
Após rodar bastante, ela tirou ele todo molhado, e levou perto da minha boca, quando eu ia pegá-lo, ela tirou da minha boca.
- Nada disso, você só pode experimentar se for direto da fonte!
Então ela levou o pirulito até sua boca e chupou ele todo, e voltou a colocar ele dentro dela novamente. Agora num movimento de entra e sai bem frenético.
A outra mão estava em seu clitóris, ela agora estava disposta a ir até o fim e finalmente soltar aquela gozada que ela estava segurando desde cedo.
- Ahhhhhh que delícia, sinto que não vou aguentar segurar mais...
Nisso ela deitou nas escadas encostou a cabeça no degrau e ficou olhando para o teto.
- A hora que eu começar a gozar, vou parar e você continua. Quero que você sugue o meu clitóris bem forte, e enfie os seus dedos dentro de mim.
- Eu só assistindo aquela cena dela se contorcendo de prazer.
Nisso ela começou a gemer e a me chamar para perto dela.
- Olha o que você fez comigo, veja com eu estou, não aguento mais segurar.
- Vai goza, solta todo esse prazer.
Ela contraiu o seu corpo, levantou seu bumbum ficando apoiada nas pontas dos pés e com as pernas bem apertas.
- Vai acaba comigo vai...
Nisso ela tirou a mão deixando aquela buceta, se contraindo esperando apenas um toque para liberar todo o prazer acumulado. Não pensei duas vezes e coloquei a boca em seu clitóris e suguei bem forte.
Ela tremeu toda e já não aguentava mais conter seus gemidos, tive que colocar minha mão eu sua boca para lhe conter os gritos.
Enquanto a outra se aproximava da entrada de seu sexo, ela era muito apertada, da última vez havia colocado dois dedos dentro dela, e entrou bastante justo. Naquele calor todo, forcei a entrada com três dedos, a pressão era bastante forte, estava com medo de pressionar e acabar machucando, já ia retirando um dedo...
- Já está com dó da minha bucetinha, sabia que você não era de nada. Aperta que entra.
- Já que ela queria, coloquei os três dedos e pressionei contra seu corpo, meus dedos foram entrando dentro dela, sua buceta ai abrindo para conseguir abocanhar meus dedos.
- Aiiii, que delícia, vai me rasga toda...
Meus dedos entraram completamente dentro dela, a pressão era tão forte que ao entrar eles ficaram um sobre o outro, no entanto precisava coloca-los um ao lado do outro para fazer o movimento que eu queria. Forcei meus dedos até eles ficarem um ao lado do outro, fazendo sua buceta se esticar toda no sentido horizontal. Encolhi os três dedos ao mesmo tempo, pressionando a parte de cima e deslizando dentro dela, naquela parede fina e lisinha, sentia sua buceta apertar os meus dedos cada vez mais.
- Huuuuu, você vai me fazer gozar desse jeito...
Senti que ali era o momento, então estiquei os dedos dentro dela e encolhi novamente repetindo esse movimento, ela levantou ainda mais o quadril, ficando totalmente exposta, nas pontas dos pés agora seus cotovelos ajudam a apoiá-la, nisso retirei a mão que estava em sua boca, abri os pequenos lábios exibindo seu clitóris e coloquei-o na boca e suguei bem forte, dessa vez ela não aguentou e acabou gemendo alto. Voltei a colocar a mão em sua boca.
Agora iria fazer aquela mulher urrar de prazer, comecei a esticar e a encolher os dedos bem rápido, em alguns momentos tirava os dedos e enfiava novamente, como ela estava muito molhada meus dedos agora invadiam sem problemas. Suguei seu clitóris e prendi-o entre os dentes e comecei a passar a língua na pontinha dele.
Ela se contraiu e para não soltar um gemido, ela mordia a minha mão cada vez com mais força, e eu em contra partida sugava seu clitóris com toda a força que tinha em minha boca, então num momento ela começou a tremer toda, cravou os dentes em minha mão, e eu comecei a fazer movimentos circulares bem rápidos com a minha língua e meus dedos trabalhavam dentro dela. Então senti seu prazer escorrer em abundância pela minha mão, nunca tinha visto uma mulher gozar daquele jeito, molhou minha mão inteira, ela soltava seus gemidos que eram abafados pela minha mão, se eu continuasse ali com certeza faria ela gozar mais algumas vezes, mas a noite estava apenas começando, então não poderia esgotá-la ali naquele momento.
Soltei seu clitóris e retirei meu dedos, ela ainda tremia e respirava com um pouco de dificuldade. Aproveitei que ela inda estava naquela posição com o quadril levantado, posicionei um polegar em cada lado de sua buceta, abri, posicionei a minha língua bem em baixo, no final e fui subindo passando a língua por toda a extensão, até chegar perto do seu clitóris, nisso ela fechou as pernas, prendendo-me entre elas, segurou com uma mão em meus cabelos me puxando contra ela.
- Vai seu safado, quero ver o meu prazer dentro de você, engole tudo.
Nisso ela começou a esfregar a sua buceta na minha boca, me fazendo quase ficar sem ar, aproveitei que estava com os polegares abrindo-a, segurei seus lábios com o polegar e o indicador e puxei, deixando ela mais aberta ainda e os lábios bem esticados, comecei a fazer movimentos circulares com a língua bem na entrada, nisso ela puxava mais forte meus cabelos contra ela. Lambi até quando a minha boca ficou quase cheia com seu prazer.
Estava uma delicia seu gosto, era um gosto adocicado, talvez pelo fato de estar misturado com o gosto do pirulito. Desvencilhei-me das pernas dela, cheguei bem perto, mostrei o seu prazer em minha boca e engoli em gostoso, ela então veio e me beijou, aproveitei para limpar minhas mãos em seu rosto, como se fosse um creme.
- Agora que minha putinha já gozou vamos subir.
- Você quem manda, meu amo, vai ter mais surpresinha para mim vai?
- Claro que vai!
- Fiquei até com as pernas bambas, nunca tinha gozado desse jeito, foi muito bom!
- Que ótimo, ainda vai ter melhores ainda.
Continuamos a subir as escadas ela na frente e eu atrás, admirando aquele bumbum bem em minha frente.
Subimos as escadas e chegamos ao quarto andar, que era onde ela morava, de onde estávamos ela teria que atravessar um corredor de aproximadamente uns cinco metros, depois virar a esquerda, mais um corredor de uns três metros para chegar ao seu apartamento.
E havia algumas pessoas no corredor!
- Como vou chegar até o apartamento, tem gente no corredor! Você vai ter que ir lá buscar uma roupa para mim!
- Mas ai vai perder a emoção!
- Ninguém pode me ver pelada!
- Fica tranquila, eu vou à frente abro a porta e a hora que não estiver ninguém, você vem correndo. Ai eu decido se deixo você entrar ou não!
- Tá maluco, quer me trancar pra fora? Já entendi você só vai abrir a porta se eu fizer alguma vontade sua. O que você quer?
- O que você tem para oferecer?
- Bem, você já me fez gozar uma vez, agora acho que está na hora de retribuir, faço um boquete em você, tá bom assim?
- Melhor impossível.
- Mas como vamos fazer, toda hora aparece gente, preciso de uns dois minutos para fazer você gozar.
- Só dois minutos, você está bem confiante hein...
- Claro, você deve estar a ponto de explodir.
- Olha que eu me controlo e você não vai conseguir nada.
- Vamos esquecer esse negócio de tempo, enquanto eu não beber o seu leite você não abre a porta.
- E se chegar alguém?
- Ai você pode me deixar lá fora, mas vejo que você tem bom senso.
- Adorei, deixa-me dar um jeito nesse povo.
Fui até o seu apartamento, abri a porta e esperei para ver como era o fluxo. Como não vinha ninguém, apertei a campainha de todos dos quartos que estavam no corredor, não havia ninguém nos quartos. Esperei mais alguns instantes, o elevador parou no andar, o tempo para virar para o outro corredor era cerca de 10 segundos, então daria tempo suficiente para entrarmos no quarto. Como estava parado em frente a entrada do apartamento dela, as luzes estavam todas apagadas, as pessoas que vinham do elevador acreditavam que não havia ninguém ali, então de repente aparece uma casal de namorado, quando eles viraram o corredor, as luzes ainda não acenderam, pois o sensor deveria ficar um pouco à frente.
Eles então se encostaram à parede e começaram um amasso ali mesmo, nisso o rapaz puxa as alças do vestido e deixa-o cair no chão, deixando ela aparentemente de calcinha e sutiã. Seria legal eu ficar assistindo aquela cena, mas tinha que aproveitar que não havia ninguém nos quartos para chamar a Juliana.
Dei alguns passos e as luzes se acenderam, o casal levou o maior susto, a moça tentou subir o vestido o mais rápido possível, eu passei por eles e disse:
- Fiquem tranquilos, eu não vi nada e não sei de nada e fui ao encontro da Juliana.
- Pronto meu bem, está tudo certo. Não tem ninguém nos quartos e nem nos corredores, vou ficar em frente à entrada, você conta até 10 e vem correndo.
- Está bem.
Voltei a ficar na porta, o casal já não estava lá mais, já haviam entrado em seus quartos e provavelmente não sairiam de lá tão cedo.
Nisso, vem Juliana correndo pelo corredor. Que maravilha ver aquela mulher correndo, totalmente nua com os cabelos ao vento, seus seios seguindo o movimento do seu corpo, desejei que aquele corredor tivesse uns 100 metros.
Mas não durou cinco segundos e aquela cena que se encerrou com um abraço forte e ela falando eu meu ouvido...
- Vai me dar leitinho, vai?
Ela sabia me enlouquecer com as palavras, eu já não estava aguentando mais e ela ainda me fala isso.
- Eu vou segurar o máximo, quero que todo mundo vejo você chupando meu pau!
Ela deu-me um beijo na boca e apertou bem forte meu pau, até suspirei.
- Tá na hora de tirar um pouco dessa roupa...
Ela pegou na minha camisa com as duas mãos e abriu estourando os botões. Segurei a camisa e fui tirá-la, quando passei a camisa para trás dos ombros, meu peito automaticamente ficou mais para fora, ela então colocou as duas mãos pouco abaixo do meu pescoço e desceu com as unhas até a minha barriga. Doeu, doeu pra caralho mesmo. Quando olhei havia ficado o sinal das oito unhas no meu corpo, algum lugar estava até querendo sair sangue.
- Essa doeu! Quer me matar desse jeito.
- É doeu? Você não viu nada ainda.
E foi tirando a correia, confesso que estava com medo dela naquele momento.
- Calma ai, vai devagar...
- O garotão tá com medo é?
- Não é medo é receio...
- Pode deixar que não irei danificar o instrumento do meu prazer.
Ela então tirou a correia, passou em seu pescoço e desceu a minha calça até o pé. Segurou bem firme no meu pau e começou a apertar, depois num movimento brusco desceu minha cueca até o joelho.
- Tira tudo, quero chupar você pelado.
Tirei toda a minha roupa, e joguei dentro do apartamento.
Ela então ficou agachada e começou a chupar minhas bolas, que estavam lisinhas, colocava inteira na boca passava a língua, depois puxava até ela escapar da boca. Tinha hora que doía um pouco, mas era suportável, o que estava ardendo e queimando era o meu peito. Olhei novamente estava ficando roxo, isso iria demorar uma semana para sair.
Depois dela ter chupado as duas bolas, agora ela colocava meu pau na boca e sugava a cabeça dele, bem forte e passava a língua na ponta. Depois enfiava ele quase que inteiro dentro da boca e fazia um movimento frenético de vai e vem.
Aquilo estava acabando comigo, mas tinha que tentar segurar o máximo possível, se eu não gozasse ali, não conseguiria segurar por muito tempo a hora que eu fosse come-la.
A Cada segundo ela aumentava o ritmo na esperança de me fazer gozar, mas até aquele momento estava dando para segurar, aproveitei que a correia estava em seu pescoço, peguei-a segurei com a mão direita e pedi para ela chupar ajoelhada.
Ela mudou a posição, e ficou de joelhos, então peguei e bati em sua bunda com a correia, bati bem de vagar, mas como ela era branca chegou a ficar o sinal da correia.
Aquilo foi gostoso, ela não reclamou só soltou um gemido e olhou em meus olhos com uma cara muito safada, sinal que tinha gostado.
Aquele olhar estava me enlouquecendo, sua boca me sugando, aquela tensão toda de alguém aparecer a qualquer hora, já havia passado uns dez minutos ou mais, nessa hora a ultima coisa que queria me preocupar era com o tempo.
Ela tirou o pau da boca e começou a lamber minhas bolas, tudo isso olhando nos meus olhos, segurei então em seus cabelos enrolando-os na mão, ela colocou as mãos em suas pernas deixando eu controlar o boquete, fui colocando e tirando bem rápido, a vontade de gozar era enorme, não poderia esperar mais, se aparecesse alguém teria que interromper tudo.
Num momento ela conseguiu tirar a boca do meu pau e disse:
- Você tá esperando chegar gente é? Dessa vez eu não vou pedir nada, faz o que você quiser comigo.
- Então levanta minha putinha.
Ela levantou e fico em pé na minha frente.
- Agora chupa meu pau bem gostoso.
Ela ficou arcada com a bundinha bem empinada, e começou a chupar meu saco novamente.
Segurei em seus cabelos e mandei-a colocar na boca novamente.
Aquele bumbum empinado estava me deixando louco, estava a fim de lhe bater novamente com o cinto, não queria machucar, mas queria deixa-la com o bumbum ardendo, ela merecia por me marcar com suas unhas.
Então levantei o cinto e bati agora do outro lado, mais forte, chegou até a dar um eco no corredor, no mesmo instante ela chupou bem forte, então soltei de uma vez em sua boca, com certeza deve ter espirrado em sua garganta, soltei uns cinco ou seis jatos em sua boca.
Encostei na parede, ela então levantou-se e mostrou sua boca, fechou e engoliu tudo, nisso escuto o elevador chegando, era hora de entramos para o apartamento.
Continua...
Caros leitores, segue a terceira parte do conto, meus planos é escrever uma parte por semana. Agradeço aos elogios recebidos e gostaria de dizer que ainda tem muita coisa legal vindo por aí. Abraço à todos.
By Forrest Mineiro
forrest.mineiro@gmail.com