Ando desanimado para relatar minha história, mas irei tentar contar-lhes os últimos acontecimentos.
Meu pai resolveu assumir para mim que está namorando sua ficante, Marcela. Foi tão ruim ouvir de sua boca que se relaciona de maneira séria com aquela mulher e, passar a ver ela todos os diaas em casa, pior ainda. Passei a sentir-me mais solitário do que antes e menos esperançoso na possibilidade de tê-lo como homem, meu macho. Papai está distribuindo alegria, o que me incomoda muito, pois não consigo aceitar a ideia de sua felicidade ser outra pessoa que nao eu.
Há uma outra coisa que anda me pertubando, ele não se embriaga mais e quase todas as noites ela dorme com ele. Não consigo satisfazer-me com papai, como quando se embriagava e chegava enfurecido e passava a me atacar com apertos, xingos, lapadas de cinto e depois ia deitar-se, desmaiando na cama por conta do alcool e eu aproveitava de seu estado para chupá-lo, sentir o seu cheiro de macho, sua pica na minha boca e na minha cara. Marcela mudou nossa rotina e estou a odiá-la com todas as minhas forças. Mas tento disfarçar meu ódio e minha antipatia.
Certo dia, quando encontráva-me a sós com ela, me veio um desejo súbito e arrebatador de esfaqueá-la por detrás, na direção do seu coração, cheguei a pegar na faca e me aproximar da cadela, no entanto ela virou-se e sem perceber o que eu estava planejando disse-me que iria me dá um presente. Impulsionado pela curiosidade detive-me e perguntei qual era o presente, ela então falou que pagaria minha carteira de CNH e que poderia começar a tirá-la a partir da outra semana. eu já havia comentado isso com papai e tinha lhe pedido, porém ele me alegou problemas financeiros e nao se comprometeu. No momento que recebi a notícia do presente consegui alegrar-me e até abracei a vadia agradecendo-a, nessa hora Marcela pediu-me para não contar ao meu pai sobre a caridade, pois ele não iria concordar que sua namorada pagasse ao seu filho algo que ele nao estava com condições de pagar.
Marcela estava tentando me conquistar, pois sabia que eu sentia indiferença por ela e que eu era muito apegado ao papai, as vezes ela conversava comigo tentando me esclarecer alguns pontos da vida adulta, eu a escutava mas não ligava para o que falava, só conseguia imaginar papai sendo meu macho e não o dela. De todo modo, aproveitei-me de sua "boa intenção" e passei a pedir-lhe alguns agrados aos quais ela sempre me correspondia positivamente, após a CNH veio um S4, depois um Ray-ban e por último um relógio Amani de 1800 reais. A vagabunda acreditava está me comprando e eu fingia ser comprado, mas somente eu sabia o que sentia e pensava a cerca dela e do seu relacionamento com papai.
Meu pai nunca percebera meus novos objetos, pois sempre que ele estava perto eu os escondia, Marcela me pedira para não contar a ele e não expor na sua presença os presentes. No entanto, numa noite em que ela não viria em casa, aguardei meu pai chegar do serviço, estava usando o meu lindo relógio Armani, meu S4 nas mãos além do Ray-ban na mesinha proxima do sofá. Quando ele chegou e me cumprimentou percebeu de imediato o celular e o relogio e me questionou, tentei disfarçar e terminei me enrolando nas palavras, ele então começou a questionar-me com mais rispidez, a verdade é que eu queria lhe ver bem zangado comigo e que me desse uma surra como antigamente, por isso fiquei gaguejando e omitindo a verdade, não deu outra, tirou seu cinto da cintura e começou a me dá lapadas e exigir a verdade. Por fim resolvi abrir o jogo e lhe disse o que estava acontecendo, falei que marcela havia me pagado a carteira de habilitação(meu pai até então nem sabia que eu tinha tirado ela) e que Marcela havia comentado sobre o estado financeiro dele e que portanto me concedera a habilitação por quetões de caridade, nesse momento o homem ficou vermelho de raiva, pois ele é do tipo machista que não adimite mulher se intrometer nas questões financeiras, ainda mais sendo apenas namorada, aproveitei sua raiva e continuei falando dos outros presentes.
Não deu outra, no outro dia papai e eu fomos à casa da "cachorra" e ele me fez entregar todos os presentes que ela havia me dado, só nao me fez entregar a CNH porque não pode fazer isso, mas se comprometeu em pagá-la todo os gastos, e lhe falou de sua decepção e que não era homem de ser sustentado por nenhuma mulher, neste momento tentei controlar minha felicidade, mas minha vontade era de sorrir e até apontar o dedo para a vaca da Marcela que no final ficou chorando rios de lágrimas, a safada estava lamentando a perda do macho alfa que é meu pai, e vê-la feito uma cadela chutada me deu enorme prazer. Depois disso tudo fui para casa e papai foi trabalhar.
As coisas estavam voltando a normalidade, e se confirmou minha ideia quando meu pai chegou naquela noite, "morto" de bêbado e muito enfurecido, ele entrou em casa botando banca em tudo, começou a me xingar e dizer que eu não passava de uma bixinha do tipo consumista e ele tinha desprezo por eu ser desse jeito, que se ele pudesse teria escolhido outro filho, um que fosse macho que nem ele, e não um viadinho que nem eu. Depois de tantas acusações e xingamentos me agarrou pelos braços quando eu comecei a chorar e apertou bem forte e falou: -TU TA ACHANDO QUE VAI ME COMOVER COM TUAS LÁGRIMAS VIADO FDP?! TA PENSANDO QUE NAO SEI O QUE TU TA QUERENDO DE MIM?!.... nesse momento dei uma olhada meio assustado pra ele, no que prosseguiu, baixou o zíper da calça e tirou a sua rôla pra fora, ela estava meio mole, mas não totalmente, e mandou eu olhar:"-OLHA ESSA CACÊTA, É ISSO QUE TU GOSTA?!É DE PICA QUE TU GOSTA BIXINHA?!" Eu estava em pânico, pois aquilo era tudo o que eu desejava, mas nao sabia se o que ele estava fazendo era real ou só um bleff, fiquei sem saber o que fazer e a única coisa que fiz foi pedir pra ele me soltar. mas ele não me soltou e me jogou no chão, caí de bruços pro piso, ele então sentou em cima de mim apertando minha cabeça e tirando minhas calças com a outra mão, depois deitou-se por cima de mim e começou a enfiar o pau que já estava duro no meu cu, ele parecia um animal selvagem, mais selvagem que o normal, confesso que eu estava com muito medo e não consegui sentir prazer com aquilo, pois me senti como uma presa do leão quando esta está nas garras do felino, e no momento que ele tentou enfiar-me o cacete ele não entrou e uma dor como nunca eu tinha sentido me ocorreu, parecia que meu cu havia estourado, gritei tão alto que doeu minha garganta, esperniáva-me para ele me soltar, mas seu físico, mil vezes superior ao meu conseguiu me deter e me imobilizar e após a primeira tentativa veio a segunda na qual não entrou tbm, só depois da terceira o seu cacete penetrou meu cu, ele parecia uma animal, nao era meu pai, era um louco, embriagado e enfurecido. Não me recordo quantas enfiadas eu levei naquela posição, mas foram muitas até que senti um liquido entrar no meu cu e percebi que ele havia gozado, e naquele momento ele relaxou suas forças continuou por um tempo deitado em cima de mim, como que descansando, e eu estava tão cansado de por forças contra ele que não me mexia mais e nem tinha lágrimas para chorar. Então ele se levantou, sem falar mais nada e foi pro seu quarto, e eu fiquei no chão da sala, como um defunto violado por um monstro impiedoso, debilitado. Quando consegui levantar fui ao meu quarto para me limpar, passei a mão no ânus e reparei que eu estava sangrando, mas junto dele havia o esperma de papai, e ao sentar no vazo sanitário pressionei o cu como se quisesse cagar, mas foi como se eu tivesse gozado pelo cu, um grande volume de esperma saiu misturado com sangue. Após me limpar e deitar na minha cama, eu já estava mais calmo e passei a refletir o que tinha acontecido e percebi que aquilo era o que sempre eu tinha desejado e não compreendi a minha reação, e para não me martirizar bati uma punheta pensando naquele momento.