CONTINUANDO:
Nós tínhamos um vizinho PM q é pai de um dos meus amigos. Ele é um pai mente aberta q brinca com os gays, abusa o filho chamando de “biba”, “bambi”, “filhota”, etc – kkkkk. Sempre q ele me via ou sempre q eu ia lá ele ficava me abusando, dizendo q ia casar comigo, dizendo q se me pegasse me mandaria para o hospital, e outras coisas q prefiro não repetir – kkkk. Como não tenho mente maldosa, nunca levei a sério, até mesmo porque ele fazia isso frente a esposa dele, frente aos amigos dele, frente a meus amigos, e todos riam e davam margem às brincadeiras, então eu achava q era só zoeira mesmo.
Ele é moreno claro, não é bonito de rosto, é alto, usa cabeça raspada cheia de veias, tem uma boca grande e ele é todo forte mas não de musculação; e tem barriga meio grande (não barriga de gordura, barriga dura, típica de kem malhou e fez a barriga endurecer antes de fazer abdominais para diminui-la). Porem ele é estiloso, cara de kem fode gostoso, papo bom, brincalhão, pernas e bunda perfeitas, do tipo q ficam desenhadas nas roupas q ele usa, principalmente fardado. Se há um grande defeito nele, acho q é o da mentira.
Bem..., depois de ser fodido na pia de lavar roupa e na mesa, bem gostoso pelo meu pai no sábado ele saiu e só chegou quase duas da manhã.
No domingo acordei meio cedo pra ir pra casa do meu amigo q ia comemorar o aniversário q havia sido na kinta-feira. Eu e outros íamos ajuda-lo deixar tudo em ordem.
- Pai, “Fulano” tá fazendo aniversário hj e vai ter churrasco, feijoada, bebidas a vontade. O sr. Ker ir?
- Só vou se botar uma gata na minha fita.
Fikei furioso por dentro, mas fikei na minha.
- A gente vê o q pode fazer pelo sr.
E meu pai deu um sorrisinho meio safado, meio na dele. Depois de muuuuito tempo sem falar direito comigo, nem rir pra mim e nem olhar na minha cara, akele acontecimento me dxou numa alegria tremenda.
- Eu vou agora pra ajuda-lo.
Como era num bairro próximo, ensinei somente o ponto de referência da casa.
- Certo. Mais tarde dou uma chegada lá. Mas posso levar uns amigos?
- Q amigos?
- Do trabalho.
- Ah certo, ele não se importa não. Pode levar. Fui.
No meado da tarde a casa e a rua (q é uma viela) já estavam cheias de gente bebendo, com mesas espalhadas na frente. Eu já estava desesperançoso do meu pai chegar quando meu celular toca:
- Agente não tá conseguindo achar o local.
Então fui indicando pelo telefone e finalmente chegaram num carro, desceram dele 5 homens: meu pai, meu tio, 2 amigos do trabalho e um animal, pois meu irmão havia chegado em casa mais cedo no domingo e resolveu ir junto. Meu outro amigo q estava ajudando logo ficou assanhado com akeles bofes e arrumou logo outra mesa na rua, foi logo servindo.
- Depois de servir akela mesa vou ter q tomar um banho gelado. Ufa! – Disse meu amigo se abanando.
Antes de findar a tarde chega uma moto daquelas grandes, com um cara todo troncudo, lupa colada no rosto, camiseta regata colada, bermuda jeans exibindo um pacote lindo, e na garupa, uma coroaguete tirada a novinha, com um tokinho de bermuda branca e uma blusinha (bem, vou poupar vcs desses detalhes insignificantes). Eu confesso q o vizinho, pai do meu amigo, estava todo charmoso, todo atraente, e pela primeira vez senti uma vontade louca de ser possuído por outro homem q não fosse meu pai. Foi colocado mais duas cadeiras na mesa onde estava meu pai e os amigos, para os pais do meu amigo. E o regue continuou.
Algumas vezes eu kem levava bebida pra eles. Sempre q chegava eu olhava disfarçadamente pra’kele pacote e me enchia de tesão. Obvio q tbém olhava meu akele negão gostoso q é meu pai, q estava de bermuda tactel, como ele sempre gosta, camisa de manga curta, tênis, todo “playman” (“palyboy” ele não é mais – rsrs). Os outro nem me importavam tanto.
Numa das levadas de bebida levei cerveja, e quando estava enchendo o copo do PM ele pisou com a ponta do tênis levemente no meu tênis. Olhei pra ele mas ele se fez de como na tivesse acontecido. Foi nakele simples momento q percebi q nas brincadeiras dele havia maldades. Mas maldade pior ele fez mais tarde. E akilo me fustigou. Eu comecei sempre kerer ir servir a mesa.
Meu irmão se levantou, me chamou a parte:
- Tô ligando q vc tá se interessando muito em servir a mesa da gente. Já tá de olho em alguém ali é, seu bicha?
- Não é da sua conta. Na verdade ninguém te convidou aki.
- A festa não é sua. Respeito eu gosto e é ótimo para os dentes da frente. E to de olho em vc, sacana. Não pensa q vai envergonhar eu e meu pai não.
Deixei ele sozinho resmungando e fui pra dentro ajudar.
Já a noite, no passar do tempo, os banheiros estavam em fila e estavam dando prioridade para as mulheres. A casa do meu amigo tem um kintalzinho cheio de mato, onde os homens começaram a urinar a noite, já q não dava para os vizinho verem.
Eu estava na cozinha lavando uns pratos quando o pai do meu amigo entrou:
- Vim aki pegar outro copo pra mim. – Disse ele seguindo até mim, e de forma disfarçada e meio baixinho ele disse quase no meu ouvido:
- O fundo da casa ta livre, o mato lá é grande. To indo mijar.
Lhe dei o copo, tremendo, e cheio de nervoso olhei para o meu amigo q estava preparando outras bebidas.
- Sandinho, nem me olha com essa cara. Pra efeito eu não vi nada, não ouvi nada. Só te aconselho não fazer o q ele disse, melhor ser em outro lugar, mais reservado e mais sigiloso.
Mas eu estava com sede daquele homem, então mesmo com medo fui para os fundos. Na casa dele não há porta de cozinha porq o dono real pretendia ou pretende fazer alguma coisa pra alugar também. E pra ir para os fundos temos q sair de casa e passar pelo lado.
Fui, estava muito escuro, fikei um tempo lá pra minha visão se acostumar com o ambiente, mas não havia ninguém. E quando desisti e fui voltar, esbarrei nakele grandão:
- Você demorou e tive q ir pra mesa.
- Eu estava com medo de vim.
- Tenha medo não. Mas bate um bokete logo aki porq tem q ser jogo rápido.
- Mas se chegar alguém? Não é melhor a gente marcar outro lugar não?
- Não. Só um bokete mesmo pra eu gozar na sua boca e a gente marca uma coisa melhor e mais demorada depois.
Então ele só abriu o zíper da bermuda jeans, sem desabotoar, botou a rola pra fora e me puxou. Quando coloquei a boca no seu caralho ele estava todo melado daquele líkido transparente, percebi q era bastante grosso mas não tão grande, apesar q ficou um pouco dentro da bermuda, já q ele não desabotoou a bermuda.
Ele segurava minha cabeça forçando um “vai e vem” e com o dedão da outra mão ficava passando nos meu lábios q estavam esticados com akele tronco na minha boca.
- Fssss... ai... q tesão da porra... vou gozar na sua boca viadinho. Ai, ai, ai, ai. Mama o paizão aki vai. – Quando ele disse isso me deu mais tesão ainda. E fikei ali mamando ele com volúpia e gulodice, até q senti ele segurar minha cabeça, percebi q ele ia gozar e preparei a garganta. Senti as pulsadas da sua rola na minha boca enquanto ele gozava e eu ia engolindo tudo. O esperma dele não era amargo como a do meu pai, o cheiro não consegui senti já q ele derramou tudo na minha boca.
Demorei um pouco com sua rola na boca, estava muito delicioso. O pau dele não é do tipo q fica duro feito rocha quando tá ereto, ele fica macio. Realmente uma rola deliciosa.
- Solta meu cacete. Vou voltar logo pra mesa, e você dá um tempo aki pra não sair junto comigo e levantar suspeita.
Quando olhei para o lado do beco de saída, estavam umas cabecinhas. Apesar de escuro deu pra ver. Me entokei mais para o canto do muro, pra não saberem q era eu. E o PM simplesmente botou a rola dentro da bermuda e saiu normalmente.
Pouco depois notei q não havia mais ninguém e fui saindo.
Saindo do beco e botando a cara na rua fui recebido com um golpe na cara, e rapidamente uma barreira se fez na minha frente:
- Ninguém aki vai bater nele. – Gritaram meus amigos arrastando meu irmão e impedindo o avanço da esposa chifruda. Na rua estavam pessoas comentando e me olhando, meu pai e o PM discutindo feio e sendo segurados pelo povo, e eu arrasado e com muito medo, e me levaram pra dentro.
Furioso meu irmão queria invadir o quarto q eu estava. Meu pai entrou e gritou de fora:
- Vamos pra casa agora.
- Não, deixa ele aki essa noite. Vcs estão stressados e vai ser ruim. Melhor ele ir quando tudo estiver calmo. – Disse meu amigo a meu pai e ele acatou.
No dia seguinte não quis sair do quarto mas conselhos vão, conselhos vem, fui pra casa. Na porta de casa estava meu irmão com 3 mochilas sentado frente de casa.
- São minhas roupas?
- Não. São minhas. Meu pai me colocou pra fora de casa por sua culpa, dizendo q tu virou viado porq não te levava pra sair, não te fazia comer garotas e te dxei virar boiola. E não fala comigo mais não senão poco tua cara toda.
Entrei e pra minha surpresa meu pai não havia ido trabalhar. Tudo q era meu estava jogado na sala.
- Não volte nunca mais. Eu não sabia q você era tão baixo e q seria capaz de meter vergonha na sua família desse jeito.
Chorando arrumei minhas coisas e meu amigo me levou pra casa dele.
A noite um dos meus amigos me disse q meu irmão estava na rua e fikei pensando: “ow... cadê akeles amigos, akela galera q ele andava?” Pedi para meu amigo deixar ele ficar por uns dias na casa dele.
- Só vou deixar por sua causa. Mas só até ele achar um lugar pra ir ou até seu pai chamar vcs de volta.
Chamei meu irmão, ele se fez de difícil mas acabou indo.
Antes de dormir, liguei para o Gê, contei a história a ele, e ele não se hesitou a me ajudar.
Dia seguinte ele estava lá na casa do meu amigo.
- Ei rapaz, você vai pra onde assim? – Berrou meu irmão.
- Vou morar com meu namorado.
- Ei broder, você sabia q ele é de menor, parceiro? Ele vai pra lugar nenhum.
- Ele é um de menor q apanhou do irmão, foi ameaçado e foi escorraçado de casa pelo pai. Tente fazer alguma coisa contra mim, marginalzinho. – Disse Gê a meu irmão, com akele jeito de brabo, sarcástico, grosso, e achei akilo lindo.
- Se eu pudesse eu ficaria com você aki em casa até você conseguir emprego e tocar sua vida. – Disse meu amigo me abraçando.
- Você me faz um favor? Come o cu do meu irmão. – E meu amigo se acabou na risada.
Desse jeito q fui morar com o meu namorado e estou com ele até hj. O segundo homem q me teve por completo. Apesar q com esse eu beijo na boca, viajo com ele, namoro, ele me assumiu para os amigos e a família dele. Ele só é ciumento e ker sexo todos os dias, coisa q não aguento muito, mas me trata super bem, me dá tudo q eu kero ou q preciso, não briga comigo mesmo quando dou meus “pitis”, me fez continuar os estudos, me deu uma festa linda com muito samba e pagode de mesa (odeio, mas espero q ele não saiba), e ele já disse q assim q eu concluir o Ensino Médio irei pra faculdade, e só ker q eu trabalhe dpois de tudo concluído. Pena q nunca consegui esquecer meu pai, sou louco por ele, apaixonado, amo akele homem. Mas nunca mais tivemos nada. Estive lá alguma vezes escondido, conto depois como e porque, e depois contarei também alguns momentos com o Gê, para finalizar a história. Meu irmão voltou a frequentar a casa do meu pai, mas mora de verdade com a mulher dele atualmente, com kem tem uma filha.
Beijos a todos e até a próximaRespondendo a pergunta do #Vi(c)tor:
Minha diferença de idade com o Gê é de 29 anos. Ele nunca falou comigo sobre esses negócios de ser homo, hétero ou bi, mas já percebi q ele gosta de gays q usem calcinhas, ele compra fantasias pra mim usar, e ele é do tipo q come e gosta de ser chupado, ele era mulherengo (coisa q não deixo mais, apesar q não ando no pé dele direto - rsrs). Não trai o Gê desde q vim morar com ele, já achei homens na rua, no colégio, sou pakerado, até colegas do trabalho dele já me pakeraram, mas ainda não o trai não. Mas acho q trairia sim, não com amigos dele.
Bjs kerido!