Apaixonado - Final, parte 3/3 - pela visão de Rafa

Um conto erótico de Rafa :)
Categoria: Homossexual
Contém 2592 palavras
Data: 18/01/2015 23:48:00

Ooiii liiindoos, como vaao???? Espero que muuuitissíssimo beem 😍😍😍😍. Ainda não li os coments da parte 1 e da parte 2, mas jah sei que tem alguns. Desde jah agradeço eles. Liiindoos, eh com muita tristeza que me despeço dessa minha pequena obra... Foi um prazer inestimável escrever pra vocês o que se passa na minha humilde imaginação. Sou uma pessoa que tem a cabeça a mil por hora e o fato de eu estar escrevendo aqui na CDC foi ótimo, me deixou mais tranquilo e com a cabeça mais leve... Enfim, pra mim foi uma experiência inigualável ter dividido com vocês algumas poucas idéias. Àqueles que não curtiram muito o conto também agradeço por não terem feito, de maneira alguma, alguma critica destrutiva. E a vocês que acompanharam a historia desde o inicio e me deram força, por meio dos comentários, a continuar com o conto, meu MUITIIIISSÍSSIIIMOOO OBRIIIGAAADOOO SEUS LIIIIIINDOOOS 😍😍😍😍😍😍😍😍. espero que gostem desse final que preparei pra vocês, e se quiserem que eu escreva mais contos, deixem nos coments. Beijooooos 😘😘😘😘😻😻😻😻😻

Apaixonado.

Estava taaao feliz. Gu, Nano e eu estávamos vivendo experiências maravilhosas juntos. Eh verdade que de um tempo pra cá não fazíamos outra coisa além de sexo kkkkkk. Mais que mal há nisso? Somos namorados, não somos? Então eh natural que isso aconteça. Tá que estamos fazendo com uma frequência impressionante. Todos os dias e a todo tempo livre que temos kkkkkkk. Tinha acabado de acordar. Nano não estava na cama. Estava observando o Gu dormindo. Como eu o amava. Amava muito. Amava mais que a mim mesmo. Daria minha vida por ele. Por ele e por Nano. Mataria por eles sem pensar duas vezes. O telefone estava tocando e senti uma coisa ruim dentro de mim. Mas resolvi não atender. Ouvi a voz de Nano, ele atendera. Ele me chamou, o telefonema era pra mim. Fui até ele super alegre por vê-lo. Toda vez que via a ele ou ao Gu meu peito se enchia de alegria, de amor, de ternura. Queria beija-lo. Beija-lo com força e me entregar a ele ali, com quem quer que seja que estivesse ao outro lado da linha telefônica escutando o barulho do nosso amor. Mais não podia. Então atendi

- Alô - disse com telefone na minha orelha

- Alô, senhor Rafael Oliveira?

- Sim - respondi

- Boa noite. - disse a mulher ao outro lado da linha - meu nome eh Simone, sou do 6º batalhão de polícia da sua cidade. Hoje à tarde a casa em que você vivia com seus pais fora invadida por alguns bandidos. Seus pais se encontravam em casa e foram atingidos com um tiro na parte frontal da cabeça cada um. Eles não resistiram e...

- Eu não gosto desse tipo de brincadeira - disse à mulher do outro lado da linha

- Infelizmente não eh brincadeira, - disse ela - sua tia, dona Helena Oliveira, está aqui comigo. Colocarei ela na linha para falar com o senhor. Meus pêsames.

- Rafa - disse minha tia ao outro lado da linha

- Tia? Eh verdade?

- Eh, sim - disse ela e começou a chorar.

Não podia ser. Eu não queria acreditar. Comecei a gritar e chorar. Coloquei o telefone novamente no gancho. Me faltaram forças para me permanecer de pé. Fui ao chão. Minha vontade era de morrer. Não suportaria a vida daqui pra frente. As únicas coisas que eu tinha nesse mundo. Além de Gu e Nano, claro. Todas as minhas forças estavam concentradas em gritar e chorar. Sinto alguém me abraçar. Era o Gu, sentia o cheiro dele. Por incrível que pareça seu abraço começou a me deixar mais relaxado. Era meio reconfortante. Mais nada nesse mundo me faria esquecer a dor que estava sentindo ali, naquele momento. Nem Gu. Nem Nano. Nem ninguém. Queria minha mãe, minha mãezinha linda, que se sacrificou tantas vezes por mim. Que passou tantas noites em claro, comigo, num afila de hospital. Que testemunhara tantas vezes meus fracassos e sempre esteve ali comigo. Queria meu pai, meu paizinho fofo. Que deu seu sangue trabalhando de sol a sol para que não me faltasse arroz e feijão. Que me educou da melhor maneira possível. Que fez horas extras, cobriu férias de algum colega ou vendeu as suas próprias férias para poder pagar pra mim algum medicamento mais caro. Que chegava indisposto e cansado do serviço, mais que nunca me deixou perceber o quanto se sacrificava por mim. E eles nunca me cobraram mada por isso. Muito pelo contrário. Sacrificavam-se por mim sempre sorrindo. Sempre demonstrando o quanto estavam felizes.

- O que aconteceu? - perguntou Gu

- Entraram na minha casa, - respondi - e mataram meu pai e minha mãe.

As lagrimas escorriam na minha face, continuei

- Quero ir embora.

- Agora está tarde, meu bebê - disse Gustavo

- Amanhã cedo eu levo você, Rafinha - disse Nano, completando a frase do primo dele.

- Tudo bem, - disse a eles - eu vou ficar e saímos amanhã bem cedo. Agora vou lá fora fumar

- Eu vou com você, bebê. - disse Gu

- Eu vou soh acabar o que estou fazendo e desço pra ficar com vocês. - disse Nano.

Não queria que eles fossem comigo. Pegaria um táxi na rua e iria embora agora mesmo. Mas Gu veio atrás. Teria que esperar até amanhã. Acendi o meu paieiro. Dei duas tragadas. Não queria fumar. Joguei fora. Não tinha parado de chorar. Abracei Gu. Ele era pra mim um pilar, um porto seguro, algo que me dava sustentação e não me deixava cair. Senti um puxão pra trás. E um cheiro forte. Clorofórmio. Conhecia o cheiro de clorofórmio, trabalhava com isso no laboratório. Apaguei. Acordei com algo me balançando. Era o Gu

- Onde estamos? - estava confuso. Minha cabeça estava pesada e meio "zonza".

- Fomos sequestrados. E você pode tirar a gente daqui. - disse Gu

- Como? - perguntei confuso

- Um dos bandidos vai levar você pra um quartinho e te estuprar. Tome - disse ele me dando algo que tirou do bolso. Era um canivete. - Quando ele estiver te estuprando você o mata, pega as chaves e nós fugimos.

- Tudo bem. - disse a ele. Faria qualquer coisa por eles. Não me importaria de morrer se a vida deles fosse poupada por isso. Estava colocando o canivete na minha cueca quando Gu me disse:

- Não. Guarde-o no seu tênis.

Fui até ele e o beijei. Coloquei o canivete no tênis, como ele havia mandado.

- Rafa? Gu? Onde estamos?

Era a voz de Nano

- Não sei. - respondi.

Nessa hora um cara super alto entrou na sala. Ele me levantou e tirou minhas calças. Ele fazia isso com tanta facilidade que parecia que não pesava nada. Nesse momento percebi por que Gu não quis me deixar colocar o canivete na cueca. Ele sabia o que aconteceria. O cara penetrava em mim com força. E me batia com força também. Eu gritava e me debatia. Não queria estar ali. Gu foi pra cima dele. Ele me empurrou pro lado. Doeu muito. Ele pegou uma arma e deu uma coronhada na cabeça do Gu. E voltou a me penetrar forte e com a arma apontada pra minha cabeça. Ele gozou. Me senti imundo. Sentia como se estivesse sujo por dentro. Nunca me senti tão sujo. Era uma sujeira que um banho de água não limparia.

- Venha aqui. - disse o cara - o patrão quer ver você. E depois nós vamos pra um quartinho ali nos fundos viu, delícia. Vamos acabar o que começamos.

Nano avançou no cara mais foi empurrado pra longe. O cara me levou pra uma salinha ali perto de onde estávamos. Vini estava lá.

- Nos encontramos novamente, Rafael. - disse ele. - Sente-se. Quero te mostrar uma coisa.

Ele pegou um notebook e colocou um video pra rodar. Eram meu pai e minha mãe, amarrados, numa cadeira. O cara que filmava perguntava coisas do tipo:

- Como vai seu filhinho? Ele vai morrer, sabiam?

Minha mãe chorava. Ai o cara perguntou a eles:

- Quem vocês querem que nós matemos? Vocês ou ele?

- Nós. - meu pai e minha mãe responderam juntos. E levaram um tiro na testa cada um. Primeiro minha mãe. Depois meu pai. E o homem que filmava disse.

- Vocês morreram atoa. O viadinho do filhinho de vocês vai morrer também. Vocês três se encontram no inferno.

Acabou o vídeo. Eu estava chorando muito. Gritei com Vini :

- Por que você fez isso? Porque?

Ele me deu um murro na cara. Doeu. Senti o gosto do sangue. Ele disse, sarcástico :

- Seus pais eram pessoas boas. Por isso morreram rápido. Nem sentiram dor. Tire esse garoto daqui. - disse ao capanga que tinha me estuprado. Irei mata-lo, mais não agora.

O capanga me pegou e me levou até o quartinho dos fundos. Lá ele despiu minha camisa e disse:

- Eu sei que você gostou de como eu te comi.

Ele era um perfeito idiota. Tentaria conseguir a localização de onde estávamos.

- Gostei mesmo. Gostei muito. Podemos fazer de novo? - perguntei.

- Claro. - respondeu-me

- Responda-me, gostosão - disse a ele - essa rua se chama rua das orquídeas?

- Não, - disse ele - chama rua Magnólia.

- Hmm, - disse, gemendo - sabe uma coisa que me deixa uma putinha safada na cama?

- O que?

- Ver meu macho escrever. Ser intelectual. Hmmmm - Respondi.

Que tosco. Quem acreditaria nisso? Ele.

- Eh safada? - disse ele - e o que você quer que eu escreva?

- Sei lá... Que tal esse endereço? Quero ver se você sabe escrever bem. - disse isso alisando o pau dele por cima da bermuda. Droga. Ele não cairia naquilo. Ele estava escrevendo. Será que meu plano deu certo?

- Aqui, putinha. Aqui está. Agora vem, lambe minha orelha

Ele realmente escreveu p endereço em que estávamos. Sentei no colo dele e tirei o canivete. Era agora ou nunca. Enviei o canivete no olho dele, rumo ao cérebro. Antes que ele pudesse gritar dei uma na sua jugular e outra na sua têmpora. Ele começou a agonizar na minha frente. Fiquei com dó do pobre coitado e acabei de matar. Pedi perdão a Deus, matar não eh uma coisa que eu faria atoa e soh Deus poderia me julgar por aquilo. E eu tinha certeza que ele sabia que eu estava fazendo aquilo para salvar vidas. Todo ser humano eh covarde. Qualquer um de nós mataríamos para sobreviver. Comecei a mexer no corpo. Peguei as chaves. Ele tinha com ele um telefone celular e uma arma. Uma vez, quando eu era adolescente, meu pai tinha sido promovido e ganhado como recompensa um mini-curso de tiro. Como ele não queria fazer, eu fiz. Acho que ainda sei atirar. Isso não eh uma coisa que se esquece tão facilmente. Sai dali, fui ate onde estávamos e abri a porta

- Corram - disse a Nano e Gu

Corremos pra fora da casa e nos escondemos. Peguei o celular do cara que eu tinha matado. Pedi perdão a Deus novamente por tê-lo matado. Peguei também o papel. Liguei pra polícia e avisei onde estávamos.

- Foi o Vini. - revelei a eles. Não ia falar nada, mais se eu não saísse vivo saberiam quem foi. - Ele contratou capangas para matarem meus pais.

Um dos capangas do Vini nos viu e disse aos outros:

- Encontrei.

Peguei a arma que trouxe comigo. Dei um tiro no cara. Pegou na testa, voou sangue em mim. Corremos de novo, até que eu ouvi um barulho de tiro. Olhei pra trás e vi o Gu, caído. Segurei a mão de Nano e o puxei pra trás. Atirei 5 vezes contra os bandidos, acertando um no peito. Restavam dois. Um deles, o que estava na direita, deu um tiro em Nano e ele caiu ao lado de Gu. Tinha acertado ele no peito. Nano estava morto ali. Meu Nano. Não podia acreditar. Vini apareceu.

- Parabéns, Rafael. - disse ele - Conseguiu matar três dos meus capangas. Estamos iguais. Matei três das coisas que você mais ama. Seu pai. Sua mãe. E agora Mariano.

- Vini, - disse Gu, caído no chão - deixa o Rafa ir embora. Você jah me tem aqui. Você me mata e ele vai. Troco minha vida pela dele.

- Quem disse que sua vida me interessa? - disse Vini - Você não passa de um monte de bosta pra mim agora.

Disse isso e tirou um revólver do cinto. E disparou contra Gu. O tiro o acertou bem na cabeça. Não podia estar acontecendo. Primeiro meus pais, depois Mariano e agora o Gu? Não. Não sobreviveria. Mais estava disposto a vingar a morte deles. Um dos capangas de Vini estava ao meu lado. Me abaixei, peguei um pouco de areia e joguei nos olhos dele. Ele se curvou e abaixou. Peguei a arma dele e dei um tiro no braço do cara que matou Mariano. Ele começou a se contorcer de dor e a me xingar. Disparei contra a cabeça do que estava próximo de mim, matando-o. Depois cheguei perto do que matara Mariano e disse a ele:

- Hoje, quando seu amigo me estuprou, eu senti que um banho de água não me limparia daquilo. Agora descobri que um banho de sangue me limparia.

Disparei contra ele ate a munição acabar, o que me rendeu uns 3 ou 4 tiros. Então percebi que os 4 primeiros que eu matei, matei pra conservar minha vida, e fiz de tudo pra não sentirem dor. Esse não. Esse matei por prazer. Por vingança. Que ser humano horrível eu sou. Lembrei-me que Vini ainda estava lá quando ele disse:

- Como pode um retardado conseguir matar cinco homens armados? Não consigo entender. Deixei você matá-los por que ai não precisaria pagá-los pelos serviços que prestaram pra mim. Mais como pode um retardado matar cinco?

- Do mesmo jeito que um retardado te deixou sem poderes, Vini. - retruquei. - Acho que não sou tão retardado assim.

- Eh por isso que vou matar você. - disse Vini, às gargalhadas. - Aquela pedra estava na minha família, deixando-nos fortes por gerações. Ai vem um retardado qualquer e a pega. Agora você vai pagar por isso, filho da puta

Vini pegou um pedaço de pau e começou a me espancar. Lembrei-me do canivete. Tirei ele do bolso. Fui até Vini e enfiei na sua barriga, puxando-o com força. Rasguei Vini. Fui até Gu e Nano. Até os corpos deles. E escutei:

- Rafael

Virei-me pra trás. Vini havia pego sua arma. Senti algo no meu peito e na minha cabeça. Cai entre Nano e Gu, no meio deles. Vi Vini cair também, sem vida. De repente a dor parou. Pedi perdão a Deus por tudo que havia feito. Rezei um "pai nosso" e uma "Ave-Maria". Vi Gu e Nano. Estava num lugar lindo e me chamavam pra ir pra lá. Lá passamos o resto dos séculos. Não envelhecíamos. Não sentíamos fome. Nem sede. Apenas amor. E somos felizes até hoje, no nosso paraíso.

Essa eh a história da minha vida. Como vivi, como me decepcionei, como conheci meus amores, como matei e como morri por eles. Como os via e os amava. Enfim, como me deixaram APAIXONADO.

Liiindooos, esse foi o final da serie. Sou uma manteiga derretida mesmo. Chorei quando "matei" os pais, Nano, Gu e Rafa kkkkkkk e depois chorei por ter acabado. Mais tenho uma sensação deliciosa de deve cumprido agora. Espero que tenham gostado e que comentem muuuuuuuuuuuuuuuuito. Se quiserem que eu escreva novos contos falem nos coments kkkkkk.

Queria agradecer a vocês, que foram a favor do Mariano. Foi uma delícia escrever sobre ele. Iria tirar ele no CP q ele entrou, ai pediram pra deixá-lo mais e eu deixei. Ia tirar ele no outro, no 4, mais pediram pra deixar mais e eu acabei tomando um carinho por ele. Ele foi de babaca à amado por vocês kkkkkkkk.

Não deixem de comentar, me falar o que acharam, enfim, comentem muito.

Beijooooos 😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😻😻😻😻😻😻😻😻😻

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Comentários

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Credo vai na igreja aqui é lugar para contar contos eroticos n terrorismo

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O_o what? isso aqui é mega estranho!

pra começar, o relacionamento começa estranho!

os poderes fazer ficar estranho!

e matar todo mundo?

caralho! to pasmo!

se eu fosse o rafa, nunca mais ficaria perto do "nano" depois do que el falou no inicio! e as palavras dele e do gu na cama? credo, se alguem me ofender eu corto a lingua! e se ousar tocar minha face, eu corto as maos! e se tentar me forçar a algo igual o mariano fez no carro, perde os documentos. rssss!

nao sou do tipo que gosta de ofensas na cama!

daniel merecia um tapa na cara, ou pelo menos ver os machos do rafa!

bem, o conto é bom só é confuso! tipo, magia aareceno do nada, assassinatos e coisas assim! eu nao esperava isso! mas o conto é bom!

voce sabe o numero de algum psiquiatra? preciso de um! e ele precisa ter divã e potes de sorvete! sorvete me ajuda!

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Vai me desculpar mais se soubesse que esse era o final nem lido teria.por isso 0.

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Poxa vc matou os três? Queria eles vivos kkkkk enfim amei sua história ansioso para as próximas! Abraços e ate a prox.

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Se esse é o começo, espero que os outros sigam esse começo sempre

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