E ai gente, estão gostando do meu relato? Por favor comentem.
Ai vai a segunda parte do meu conto:
Abri a porta e Carlos entrou na frente, usava uma camiseta azul, jeans e tênis, atrás dele o pai. Quando vi aquele homem, quase infartei, o pai era muito lindo, alto, devia ter uns 1,90 de altura, branco, olhos verdes mais claros que os de Carlos, o cabelo tinha um tom grisalho muito charmoso, a barba feita, era meio parrudo, ombros bem largos, usava camisa polo vermelha, óculos escuros jeans e tênis abotinado, tinha um jeito de cara sério, mas simpático, um jeito de pai de família, maduro e super charmoso um tesão. Me cumprimentou com um aperto de mão firme e cordial, mas amistoso, tirando um pouco do meu medo dele seu aperto de mão quase quebrou meus dedos, um aperto típico de machão. -Eu sou o Carlos, o pai do Junior. Disse ele com uma voz forte e grave, de machão enquanto tirava os óculos escuros. -Me chamo Nando, eu não sabia que o nome do Carlos era Carlos Junior. -Pois é, me chamam de Carlão, e meu filho de Carlinhos.
Aquele apelido de Carlão fazia jus ao tamanho daquele homenzarrão.
Carlos, ou Carlinhos como passei a chama-lo, se sentou no sofá, já foi tirando os tênis, estava pronto pra cena. O celular do Carlão tocou, ele pediu licença e foi pra varanda atender. Não resisti e comentei. -Porra teu pai é lindo em Junior.
Ele riu. -É, o coroa é enxuto. -Quantos anos ele tem? -47.
Carlão de fato não era do tipo coroa com cara de garotão, tinha um jeito de maduro, de um quarentão gostoso mesmo. -E ele aceita assim de boa você gravar os videos? -Sim, ele é tranquilo, por que ta perguntando? -Não vou mentir, ele é bem bonitão, será que ele não toparia tirar umas fotos. -Ah sei lá, pergunta pra ele.
Disse com aquele jeito marrento. Minha cabeça fervilhava pensando em pai e filho, naquela insinuação, confesso que queria ver o Carlão nu, ainda mais ao lado do Carlinhos, pai e filho deliciosos.
Ele terminou a ligação e voltou pra sala. -Pai chega aqui. Disse Junior batendo a mão do lado do sofá. Carlão veio e se sentou onde o filho pediu. -Fala moleque. Disse ele com um jeito mandão para o filho, tinha um jeito de pai amigão mas também de disciplinador. -O Nando tava elogiando teu físico. -Pô valeu, eu me cuido, curto nadar, academia, luto jiu jitsu eu curto me cuidar.
Meu tesão aumentava ainda mais vendo eles dois ali sentados, pai e filho com as pernas meio abertas, Carlão tinha coxas grossas e fortes, seus braços eram grandes e bem musculosos, ele era um ursão branco, era maior que Junior, mas notava algumas semelhanças entre eles, o olhar, os lábios grossos, o rosto dos dois era parecido.
-Você é casado Carlão? -Não, eu e a mãe do Junior nos separamos quando ele tinha uns 6 anos, de lá pra cá eu namorei algumas mulheres, mas não to mais afim de casar. -O que você faz? -Sou veterinário, tenho uma clínica no centro da cidade. -O Nando ta se enrolando pai, mas o que ele quer mesmo te perguntar é se você toparia fazer um video comigo?
Fiquei aflito, será que aquele machão não se ofenderia com a proposta, do jeito que ele era fortão eu estava arriscado de levar um soco. -Pô, por mim tranquilo, sei que meu filho quer a grana, não vejo mal, o Carlinhos mora comigo então a gente tá acostumado a nos vermos pelados, a gente toma banho de porta aberta, troca de sunga no vestiário do clube na frente do outro, não é novidade ver o meu garoto pelado, e você se importa filho. -Por mim tranquilo, meu pai sempre foi desencanado quanto a nudez, cresci vendo ele pelado, tomava banho com ele até a pré adolescência. -Então fecho filhão. Disse Carlão. Os dois se cumprimentaram com uma batida da mão forte como se estivessem apostando o ganhador da partida de futebol. Caralho, que excitante, pai e filho toparem baterem punheta lado a lado.
-Quer gravar agora?
Perguntou Carlão. Parece que a ansiedade era genética. -Vocês podem? Perguntei eu.
-Eu vim pra isso mesmo. Disse Junior. -Eu só preciso dar uma mijada antes. Disse Carlão dando uma leve apertada na malona dele na calça jeans, levantou em direção ao banheiro. -E eu vou pegar uma bebida, to com sede. Meu coração estava disparado, mas de repente lembrei de um detalhe. -Carlinhos, eu acabo de me lembrar, sabe, não é por mal, mas seu pai já tem 47 anos, será que ele segura uma ereção o suficiente pra gente gravar a cena? -Cara, meu quarto é do lado do quarto do meu pai, quando ele traz alguma mulher pra casa, eu não durmo, o coroa trepa a noite toda, uma punheta é fichinha pra ele. Disse Carlinhos rindo enquanto fazia dois copos de whiski com gelo do frigobar.
Caramba pelo jeito, o tesão infinito era de família.
Carlão voltou pra sala ainda afivelando o cinto e se sentou ao lado de Junior novamente que lhe alcançou o whiski e ele começou a beber. -Cara, agora que me toquei, quanto é o cachê mesmo? Perguntou ele. -300 pra cada. -Pô achei que era mais. Disse Carlão rindo. -Eu ofereci 2000 pro Carlinhos esses dias, mas ele recusoupra que? -Uma cena de sexo gay, mas ele disse que não topa de jeito nenhum. -Pô moleque, mas tu não ta nessa pela grana? -Mas trepar com veado eu não quero não, duvido que você faria isso por grana pai. -Pô, só se for eu comendo o cara, nunca transei com homem, nem quero, já comi muito cu e cu é tudo igual, eu comia um cara pela grana
Naquele momento tive uma ideia e resolvi arriscar e propus algo inpensado. -E por que não faz? Carlão, você topa gravar como ativo por um bom cachê, e o Carlinhos nunca topou porque não quera contracenar com veado, mas teu pai é macho, o que vocês acham de gravar uma cena de sexo entre vocês dois?
Os dois se olharam surpresos, eu fiquei super apreensivo, com medo de ter ofendido os dois e eles se levantarem sem olhar na minha cara, ou pior, me arrebentarem a cara. Permanecemos os três em silêncio, até Carlão dizer. -Olha se você topar dar pra mim eu faço filho, eu sei que você quer a grana. Continuamos em silêncio esperando a reposta de Junior.
-Por 4000 mil pra cada um eu faço.
Meu coração disparou quando Carlinhos disse isso, o cachê era muito acima da média, como disse o cachê habitual era de apenas 1000 pra cada ator, mas raciocinei, porra, seria um incesto, a chance de ver aqueles dois homens maravilhosos, pai e filho fudendo, era algo impensado, inédito e muitíssimo excitante. -Beleza, eu pago, mas eu também tenho um pedido, eu quero que vocês se beijem.
Pai e filho permaneceram quietos por um momento, então Junior pôs a mão na nuca do Carlão e o beijou, um selinho comportado, mas demorado, vibrei na hora, porra, pai e filho com aqueles lábios lindos se beijando era delicioso. -Quero de lingua. Disse eu.
Então Carlão agarrou o queixo de Junior e abriu mais a boca e eu vi sua lingua grandona invadindo a boca do filho, depois foi a vez de Carlinhos se libertar um pouco, ele abriu a boca também e pude ver as linguas de pai e filho se encontrando, molhadas, num beijo lindo, ambos beijavam muito bem. -Tirem a camisa pra ficarem mais a vontade, alias, um tira a camisa do outro.
Os dois atenderam ao meu pedido, Carlão tirou a camiseta do filho, o garoto usava aquela corrente charmosa de sempre. Carlinhos desabotoou a camisa pólo do Carlão e depois a tirou, caralho que tesão o Carlão é. Um baita macho, fortão, branco, bem peludo, seus pelos claros forravam seu peitoral largo e seu abdome, tinha antebraços e axilas também peludas, tinha um pouco de barriga, mas nada exagerado, alias, lhe deixava ainda mais com jeito de machão charmoso.
Os dois voltaram a se beijar. -Pega na mala do seu pai Carlinhos.
Ele sem parar o beijo foi devagar pondo a mão na mala do pai por cima do jeans.
-Aperta essa malona. O garoto começou a apertar de leve, o volumão do pai por cima do tecido. Carlão colocu a mão sobre a mão do filho e a apertou. -Pode apertar com força filhão o pai aguenta. Disse Carlão rindo.
Dava pra ver que Carlão era chegado em putaria. O garoto apertava mais forte, e um volume foi crescendo na calça. -Tira o tênis Carlão. -Tira ai pra mim filho.
O garoto obedeceu o pai mandão, se abaixou, desamarrou os tênis, tirou eles, depois as meias deixando o pai descalço como ele, vi o número no calçado, Carlão calçava 45. Tinha pés enormes, com alguns pelos, bem bonitos.
-Tirem a calça.
Os dois levantaram do sofá, desafivelaram os cintos, abaixaram o zíper da braguilha e tiraram a calça. Que tesão, de fato, eles não estavam desconfortáveis em tirar a roupa um na frente do outro como disseram, ambos tinhas pernas peludas, as pernas de Carlão eram bem torneadas e mais grossas que as do Carlinhos, Carlão usava uma cueca boxer vermelha e Carlinhos usava uma cueca boxer branca. Continuaram o beijo e Carlinhos continuou apertando a mala do pai. -Lambe o mamilo do seu pai Carlinhos.
O garoto se curvou e começou a lamber o mamilo direito do pai, meio tímido, Carlão segurava a sua nuca, ele lambia, mordiscava. Carlão começou a dar gemidos abafados, depois lambeu o mamilo esquerdo. Que delicia era ver aquele rostinho de garoto afundando os pelos daquele peitoral de macho.
Carlão foi guiando Carlinhos segurando em sua nuca e descendo pelo seu abdome fazendo o garoto lamber seus pelos. Chegou até sua mala. Carlão afundou a cara do garoto contra sua cueca, os dois riram. Carlinhos masturbava o pai por cima da cueca. -Chupa ele Carlinhos. Pedi eu morrendo de curisidade pra ver aquela rola que marcada na cueca tinha um enorme volume.
O garoto foi puxado a cueca revelando uma porção de pentelhos, de repete aquela rola pulou pra fora da cueca a meia bomba, porra, que vara! Não estava totalmente dura, mas já era um baita pau, grandão mesmo, brancão e bem cabeçudo, uma cabeça vermelha que parecia um cogumelo.
O garoto continuou a punheta dessa vez tocando direto no pau do Carlão. Me dei conta de que aquela era a primeira vez que o Carlinhos colocava a mão o pau de alguém e era o do próprio pai dele e eu tinha provocado aquilo, era muito excitante. Carlinhos masturbou muito o pai, a mão dele mal conseguia segurar aquele mastro enorme. –Se é pra eu ficar de pau duro pra te comer você vai ter que mamar filhão. Diz Carlão rindo. O garoto suspira, puto por ter que chupar uma vara, os dois riem da situação, ele aproxima o rosto do pau do pai. -Lavou direito esse pau depois que mijou coroa? -Chupa logo moleque! Diz Carlão com aquele jeito mandão, agarrando o cabelo do filho e fazendo o moleque engolir sua rola até na metade, o menino engasga, Carlão soltou o cabelo dele pra que ele recobrasse o folego agarrou a nuca dele e fez ele continuar chupando, logo Carlão gemia de tesão em sentir aquela boquinha gostosa de garoto e aqueles lábios suculentos chupando seu pau.
-Isso filhão, lambe a cabecinha agora, deixa esse pau bem duro.
O garoto obedecia, puxava a pele do pau do Carlão pra trás deixando a cabeçona exposta e passava sua linguinha envolta daquele cogumelo delicioso. -Engole mais garoto. Dizia Carlão forçando a cabeça do filho contra seu pau, era um mastro muito grande o garoto quase se afogava tentando engolir. -Tira a cueca Carlão. Disse eu.
Ele se levantou e abaixou a cueca, o paizão ficou totalmente peladão, não resisti e pedi que ele desse uma voltinha pra eu ver aquele corpão peludo, parrudo. Caralho, ele tinha uma bunda linda, como a do filho, só que claro, repleta de pelos no peitoral, antebraços, abdome, pernas e na bunda, um traseiro grandão, empinado, o pau como já disse era um monumento, aquele homem todo era um monumento, sua virilha era bem peluda, ao estilo machão viril, um ursão branco forte e delicioso, tinha um par de bolas enormes, pareciam dois pessêgos.
-Continua chupando filhão. Disse ele naquele tom mandão, mal podia esperar pra postar esse video no site, todo mundo iria pirar de tesão vendo aquele paizão delicioso sendo chupado pelo filhinho gostoso. O garoto obedeceu e voltou a chupar Carlão que estava em pé na sua frente. -Lambe ele todo Junior. E o garoto obedecia contornando toda a rola com sua linguinha molhada deixando ela toda babada. -Lambe meu saco agora. Disse Carlão puxando o pau contra a barriga e deixando seu saco amostra. O garoto fez cara feia, Carlão deu um tapa na cara dele, agarrou sua nuca e afundou contra seu saco. -Sabe que eu não aturo que você me desobedeça moleque, lambe meu saco porra.
Puta que pariu que tesão, nem naquele momento o pai deixava de ser mandão.
O garoto meio sem jeito foi passando a lingua por aquele sacão, sugou uma bola depois a outra. Fez Carlinhos voltar a chupar seu pau. Carlão me olhou e disse. -Cara, você pode ir dirigindo a gente, eu to fazendo o sexo que eu sempre faço em casa, você tá pagando e eu quero fazer o trabalho bem feito, se eu não mandar ele vai fazer um servicinho meia boca e jogar tua grana fora, pode pedir pra mim que eu faço o moleque obedecer. Disse Carlão dando uns tapas no rosto do Carlinhos.
Eu estava boquiaberto, o Carlinhos, um garoto tão marrento obedecia o paizão igual cachorrinho e aquela frase do Carlão dizendo que estava agindo naturalmente, que curtia aquela putaria, com mulheres é claro me deixou besta de tesão. Ele batia a vara na cara do filho, dando uma surra de pica no garoto, batia na linga, na boca, nariz, buchechas, testa, queixo.
-Engole até o talo minha vara filho. Ordenou Carlão afundando a cabeça do filho no seu pau, o garoto ficava sem ar, pra quem odiava tanto viado, Carlinhos estava sendo esculachado pela rolona do paizão. O garoto perdia o ar, se engasgava. -Vocês topam fazer um 69? Disse eu. Carlão disse: -Pô sei lá, eu nunca chupei pau. Carlinhos se desvencilhou da rola do pai. -Eu também não né paizão, mas to aqui te mamando. Disse ele rindo. Carlão deu outro tapa mais forte no rosto do moleque. -Mas eu sou teu pai caralho, eu mando e você obedece!
Depois de um tempo e de um muita insistencia minha, Carlão cedeu. Deitou no sofá com o pauzão duro pra cima.
Carlinhos tirou a cueca e se posicionou por cima do pai. Deixando a vara bem perto da cara dele. O filho agarrou a rola do pai novamente pela base e voltou a chupar como antes. Carlão meio sem jeito, pegou o pau do filho ainda molinho começou a alisar o saco e as coxa peludas do garoto pra excita-lo um pouco, o pau do menino começou a endurecer, Carlão começou a bater uma punheta para o filho e finalmente pôs o pau na boca, Começou a subir e descer chupando aquele pau rosado. Que delicia ver aqueles dois machos, pai e filho sentindo o gosto de um pau pela primeira vez. Carlinhos, com sua típica libido de adolescente sempre em fúria começou a rebolar fudendo a boca de Carlão, o pai na hora agarrou a coxa do menino fazendo sinal para que ele parasse. Mas o safado enterrou seu pau de uma vez na guela do pai que engasgou, Carlão quase pulou do sofá, agarrou o filho pelo quadril e lhe deu um tapa fortíssimo na bunda punindo-o pela brincadeira.
Se sentou no sofá e pegou Carlinhos no colo, lhe deixando deitado sobre suas coxas peludas de bunda pra cima e disse rindo. -Geralmente eu te dou uns tapas quando você faz alguma coisa errada, mas hoje o castigo vai ser diferente, vai levar é lenha nesse rabo. Disse gargalhando e dando tapas certeiros na bunda de Carlinhos, o primeiro tapa daquela maozona grande e forte de macho já deixou a bundinha de Carlinhos toda marcada. -Será que essa bunda aguenta minhas estocadas? Disse Carlão apertando a bunda do filho. Meu coração estava disparado eu iria ver a cena do filhinho marrento sendo descabaçado pelo pai dotadão.
Estão gostando do relato? Querem saber como continua essa putaria? Leia a próxima postagem e não deixem de comentar por favor.