Da senzala para minha cama, de escrava a baronesa

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2397 palavras
Data: 19/01/2015 22:23:51

- Com licença, seu barão, aqui tá a nega que o senhor mandou buscar na senzala pra dar de mamar pro bebê – falou Virgínia, a preta velha da casa grande, entrando no meu escritório ao lado de uma negrinha jovem, linda e com as mãos pra trás. Levantei os olhos e vi aquela que seria a ama de leite pro meu filho recém-nascido. Mandei Virgínia voltar pra cozinha e me dirigi à menina.

- Você não é muito nova pra ter leite não, negrinha?

- Não, senhor barão. Eu já dei de mamar antes, pro filho do meu antigo senhor.

- Muito bem. Só espero que seu leite seja bom pro meu filho crescer forte e com saúde – levantei e fui até ela, agarrando seu queixo e fazendo-a levantar o rosto e olhar pra mim – é bom se lembrar, negrinha, que você vai cuidar do meu filho varão. Vai dar de mamar, dar banho, trocar as fraldas dele, botar pra dormir. Se acontecer alguma coisa com ele, te mando pro tronco e mando o feitor arrancar teu couro, entendeu?

- Entendi, sim senhor, não vai acontecer nada com ele não senhor. Vou cuidar dele como se fosse meu filho – ao ouvir isso, dei-lhe um tapa no rosto pela impertinência e mandei que saísse do escritório e fosse cuidar dos seus afazeres. A negrinha saiu e fui ao quarto de minha esposa Teresa. Depois do nascimento de nosso filho Alexandre, ela caiu numa tristeza profunda e não conseguia mais sair da cama, muito menos cuidar do filho.

- A Virgínia trouxe a negrinha da senzala pra dar de mamar pro Alexandre já que a senhora não tem competência pra alimentar seu próprio filho, dona baronesa.

- Não é falta de competência, senhor meu marido, eu estou doente – respondeu Teresa, começando a chorar.

- Frescura agora é doença? Toda mulher que tem filho dá os peitos pra ele depois. Só a senhora não faz isso. Se, por acaso, o leite dessa negra não for bom o bastante pro meu garoto, a culpa é sua. E se ele adoecer, mando ela e a senhora pro tronco. Fique avisada, senhora dona baronesa.

Essas palavras a fizeram chorar ainda mais. Irritado com o choro, saí do quarto, batendo forte a porta. No caminho de volta pro escritório, passei pelo quarto de Alexandre e vi a escrava sentada numa cadeira com ele no colo, mamando. Sua pele era bem negra, filha de dois africanos puros, mas já nascida no Brasil, seios médios e cheios por causa do leite, coxas grossas e bunda grande, olhos esverdeados e lábios grossos típicos da raça negra e que deviam ser deliciosos de beijar. Fiquei olhando meu filho mamar e, quando ela percebeu minha presença, deu um sorrisinho na minha direção. Fechei a porta e saí. Voltei ao escritório e, entre um documento e outro, a imagem daquela negrinha semi nua voltava a minha cabeça. Involuntariamente, fiquei excitado. A tristeza da baronesa não a impedia apenas de amamentar nosso filho. Ela também não fazia suas funções de esposa, negando sexo todas as noites ou chorando e reclamando de dores enquanto a penetrava. Isso já durava meses e eu já não aguentava mais esse jejum sexual. Poderia resolvê-lo com as várias negras da minha senzala, mas nunca as utilizei pra esse fim. O máximo que fazia era olhá-las lavando roupa na beira do rio, onde suas vestes ficavam molhadas e transparentes, deixando à mostra suas coxas e seus seios fartos, e depois me masturbar. Em meio a esses pensamentos, a negrinha entra em meu escritório.

- Licença, seu barão. Desculpa incomodar o senhor, mas vim trazer um pouco de café e uns biscoitinhos.

- Por que você está fazendo isso? Sua função aqui é cuidar do bebê e nada mais.

- Eu cuidei. Ele mamou e agora tá dormindo. Aí eu pensei em trazer um lanche pro senhor. Posso cuidar dele e do senhor também, seu barão – disse isso, debruçando-se ao meu lado para colocar a bandeja na mesa. O vestidinho de xita que usava abaixou e deixou seus seios livres para meus olhos. De fato, eles eram lindos, bem negros com os bicos e auréolas também negras, bem durinhos e gostosos. Ela repetiu o sorrisinho que havia me dado antes e perguntou se eu precisava de mais alguma coisa. Disse que não e a mandei sair. Minha excitação estava no auge. Não resisti e fui ao meu quarto. Chegando lá, disse a Teresa que a queria. Ela tentou argumentar que estava indisposta, mas não dei ouvidos. Tirei meu pênis pra fora da calça, levantei sua camisola, deitei por cima dela e a penetrei sem cerimônia. Ela deu um grito de dor, rapidamente abafado pela minha mão. Com meu pênis muito duro, dei algumas estocadas e gozei dentro dela.

- Pelo amor de Deus, mulher, você poderia ao menos se mexer um pouco, parece que tá morta. Acho melhor acabar com essa frescura porque tenho meus direitos de marido e esta noite vou querer você de novo e é melhor que não seja como agora.

Saí de dentro dela, limpei meu pênis em sua camisola e saí do quarto, deixando-a chorando outra vez. Era só isso que ela fazia nos últimos meses. Passei pela sala e vi a negrinha brincando com meu filho na varanda. Novamente, ela sorriu pra mim e eu passei direto. À noite, sozinho outra vez, e mandei Virginia levar o jantar da baronesa no quarto. A negrinha ficou me servindo e eu aproveitei para observá-la melhor. Realmente ela tinha um corpo maravilhoso. A pele muito negra dela causava sensações estranhas em mim. Seu cheiro não era de perfume francês como minha esposa nem usava maquiagem ou joias, mas era linda em sua simplicidade. Outra vez, a excitação voltou com força.

- A senhora baronesa não vem jantar porquê, senhorzinho?

- Ela está doente.

- Que pena. Eu levei o bebê no quarto dela e ela mal olhou pro bichinho.

- Eu já disse, ela está doente. Não quero que você a perturbe. Como está meu filho?

- Ele tá ótimo, senhor barão. Ele é uma gracinha, quase não chora, e acho que gostou do meu leite. Ele agarra meus peitos com a boquinha dele e só falta arrancar. Parece um bezerrinho – esse relato me fez engasgar. Olhei pra ela e fiquei imaginando a boquinha dele sugando o peito dela e meu corpo tremeu de tesão. Levantei da mesa e fui à varanda, respirar ar puro e fumar. Precisava me acalmar um pouco. Enquanto estava lá, o feitor Bruno apareceu e conversamos sobre a lida dos escravos do dia. Perguntei se havia acontecido algum problema, como foi a produção e se eles já estava recolhidos à senzala. Conversar com Bruno me distraiu e acabei esquecendo da negrinha. O tempo passou e quando já estava sozinho de novo, ela entrou na varanda com Alexandre no colo.

- Com licença, seu barão. Trouxe o sinhozinho Alexandre pra dar um beijo de boa noite no papai – tomei um susto, pois não estava acostumado com isso. Dei um beijo no meu filho e, com isso, meu rosto ficou bem próximo do dela. Pude sentir seu cheiro natural e seu hálito fresco. Precisei respirar fundo para não beijá-la. Fiz um carinho no meu filho e a mandei sair.

- Boa noite, senhor barão. Se o senhor precisar de mim, eu to no meu quarto. Tenho o sono leve, é só chamar.

Ela saiu da varanda e eu acompanhei seu rebolado se distanciar de mim. Aquela negra maldita estava me deixando louco. Com certeza, a boca grande da Virginia já devia ter contado a ela da doença da baronesa e ela tá só me atentando. Fumei mais um cigarro e fui ao meu quarto. Precisava me aliviar de qualquer maneira. Ao me ver entrar no quarto, Teresa se encolheu na cama, já prevendo o que viria a seguir. Tirei a roupa e me deitei na cama, já por cima dela. Teresa implorou que não fizesse nada, mas eu estava ensandecido. Mandei que se calasse e tentei beijá-la. Ela virou o rosto e eu a forcei a me beijar também. Teresa chorava e travava os lábios, tentando me afastar com as mãos. Irritado com sua resistência, agarrei suas mãos por cima da cabeça e gritei para que se calasse. Enfiei meu pênis nela e gozei logo em seguida.

- Eu já estou cansado dessa sua atitude, senhora baronesa. Eu me casei com uma mulher e não com uma defunta. Eu tenho meus direitos e você, suas obrigações de esposa. Acho melhor a senhora começar a cumprir essas obrigações ou te devolvo pro teu pai. Já não presta como mãe, não presta como mulher, presta pra quê, senhora baronesa?

Levantei da cama e fui colocar minha roupa de dormir. Deitei e não nos falamos mais. À noite, sonhei com a negrinha e acordei suado no meio da madrugada. Em outros tempos, teria acordado a baronesa para me aliviar. Porém, estava muito irritado com sua falta de desejo e sua recusa em me servir como esposa. Achei melhor voltar a dormir. Nos dois dias que se seguiram, a rotina não mudou. A negrinha estava cada vez mais apetitosa e meu desejo por ela cada vez maior, o que acabou me aproximando de meu filho. Brincava com ele durante o dia e o levei pra passear pelos arredores da casa grande. Meu filho era a única grande alegria que eu tinha. A tristeza de Teresa continuava e eu não a procurei nesses dois dias. Queria e precisava de sexo, mas havia cansado daquilo. Na noite do terceiro dia em que a negrinha estava na minha casa, fui pra cama. Minha mulher ainda se assustava com a minha chegada. Nesse dia, disse a ela que não se preocupasse, que não iria procurá-la. Coloquei minha roupa de dormir e saí do quarto, estava sem sono. Ao passar pelo quarto do meu filho, vi a porta aberta e entrei. A negrinha estava dando de mamar pra ele. Ao me ver, sorriu e eu me aproximei dos dois. Abaixei-me diante deles e acariciei o rostinho dele e olhei pra ela bem de pertinho. ‘Eu num disse que ele parecia um bezerrinho’? Não respondi, apenas me levantei e saí do quarto. Fui à cozinha tomar um pouco d’água.

Na volta, vi que ela não estava mais no quarto dele e que Alexandre dormia em seu berço. Quando me dirigia pro meu quarto, algo me fez parar e voltar, indo ao quarto da negrinha. A porta estava só encostada, empurrei e entrei. O carro só era iluminado por uma vela no canto. Ela estava de costas, com uma camisola de algodão. Virou-se devagar e sorriu ao me ver.

- Pensei que o senhor barão nunca viria.

- Cala a boca e tira a roupa, negrinha.

Ela tirou a camisola, ficando nua na minha frente. Sob a lua da vela, ela era ainda mais linda. Em sua virilha, um tufo de cabelos negros atraiu meu olhar. Ela veio caminhando na minha direção bem devagar e, não aguentando mais, puxei seu pescoço e a beijei com gula, enfiando minha língua em sua boca e engolindo seus lábios grossos. Diferente de Teresa, ela não negou meu beijo, pelo contrário. Abraçou meu pescoço e me beijou com mais força ainda. Chupava minha língua e enfiava a sua na minha boca. Eu a abraçava forte, passando minhas mãos pelo seu corpo e sentindo sua pele macia e gostosa, apertando sua bunda. Joguei-a na cama, tirei minha roupa e me deitei em cima dela. Nova diferença: enquanto Teresa ficava estática, ela segurou meu rosto e puxou para ela, voltando a me beijar. Seu corpo se esfregava no meu, suas pernas se erguiam e prendiam minha cintura. O duelo de nossas línguas continuava e suas mãos passeavam pelas minhas costas, chegando até minha bunda. Fui ao seu pescoço e beijei, lambi e cheirei. Estava louco pelo seu cheiro, não era de perfume nem sabonete de luxo. Era um cheiro natural, dela, delicioso e viciante.

Desci para seus seios e engoli um a um. Mamei o primeiro, sentindo o gostinho doce de seu leite. Engolia aquele peito duro, brincava com seu biquinho e ela gemia e agarrava minha cabeça contra seu peito. Eu mamava muito, alternando entre os seios, mas não parava de mamar. De olhos fechados, ela gemia muito gostoso, dizia que minha boca era deliciosa e pedia para chupar mais. O sexo era selvagem, a negrinha me arranhava, me apertava com as mãos e pernas, me mordia. Embaixo de mim, sentia sua vagina muito melada e meu pau não teve dificuldades de invadi-la. Numa só estocada, eu estava todo dentro dela. Sua vagina não era só molhada, era quente, fervia, e muito apertada. Voltamos a nos beijar e, usando as pernas para me travar, não deixava que eu me mexesse. Comigo todo dentro, ela mordia meu pau em movimentos que eu nunca tinha sentido. Aquilo me enlouqueceu. Ao mesmo, ela cravou os dentes no meu ombro e arranhava com força minhas costas, saindo até um pouco de sangue. Ela gozou e, com isso, relaxou a pressão das pernas e comecei a meter com força, estocando rápido e fundo. Agora, ela não gemia mais, ela gritava, dizia nomes feios e requebrava na cama. Não demorou e também gozei junto da segunda vez dela. Liberei muito esperma naquela grutinha preta. Desabei na cama ao seu lado, exausto e banhado de suor.

Ao me levantar da cama, olhei pra ela, nua e vi meu esperma saindo de sua vagina. O contraste do líquido branco com a pele negra era lindo. Sem dizer nada, vesti minha roupa e voltei pro meu quarto. Sempre ouvira falar dos fazendeiros que se deitavam com suas escravas que o sexo com elas era bem diferente do praticado com as mulheres brancas. Era violento, selvagem, sujo e muito, muito excitante. As negras não tinham as regras sociais que impediam as mulheres de se soltarem na cama. Não havia o discurso de que sexo de verdade era coisa de puta, que só elas e as escravas podiam fazer certas coisas, como sentir prazer. Cabia às brancas servir a seus maridos e dar-lhes filhos. Se o homem quisesse algo mais, procurasse as mulheres da vida ou fossem à senzala. Pois ali tive essa confirmação. Nunca havia gozado tão forte com Teresa. Ela sequer tirava a roupa e, se o fizesse, era no completo escuro. Adormeci com esses pensamentos e o corpo dolorido, porém saciado como há muito não me sentia.

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Comentários

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Jonalista 77 sou muito sua fã mas por favor me ajudem a encontrar o resto do conto so consegui ler o primeiro dia e o segundo

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Excelente um dos melhores da casa deveria ser serie

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Muito bom. Cumprimentos pela criatividade e escrita.

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Obrigado pelos elogios, amigos. E não se preocupe, Mr. Lips, voltarei sim com o conto da médica. Só estou variando um pouco e esse da escrava estava escrito há um bom tempo, tenho mais duas continuações prontas, assim terei tempo de preparar o da médica. Abraço a todos.

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Muito bom, como de praxe. Mas continue o conto da médica, por favor.

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