Mais que bons amigos - 4
Meu pai me viu e foi me cumprimentando e eu fazendo o mesmo e já entrando o sô Antônio e o sobrinho, ou seja, as tarefas tinham começado e eu fazia parte dela. Fui comendo alguma coisa e voltei ao quarto para calçar e o Adam cochilava, tentei sair sem chamar sua atenção. Dei mais um gole no café com leite e fui conversando com meu pai e peguei as chaves para buscar minha tia que chegara e estava na casa de outra tia.
Quando fui chegando ao carro e meu pai falando alto comigo aparece o Adam descalço, vestindo uma camiseta e me gritando, onde eu ia e sem ele.
Ri e mandei ele voltar a dormir que eram só 9 horas ainda e ele não quis nem saber foi logo entrando com uma expressão um pouco assustada e falei: calma amigão, só vou buscar tia Donela e volto.
Adam: “eu vou junto...desculpa, acho que fui babaca com você.”
Eu: de que você está falando?
Adam me olhou com um olhar curioso. Eu percebi que ele estava preocupado comigo.
Adam: risos... "então, deixa pra lá” e gargalhou.
Comecei a dirigir e cumprimentar as pessoas e o Adam adorou isso e cumprimentava a todos com a maior satisfação. Ria como se fosse uma grande diversão.
Voltamos já ia começar o churrasco na casa dos vizinhos, um dos motivos da nossa vinda. Até uma hora da tarde, só tinha homens e mulheres casadas e criança no churras, era engraçado porque sei que por lá tem uma “muiézada”. Começaram a chegar, todas arrumadinhas, como se estivessem vestidas para balada. Entre risinhos e cochichos e encaradas inofensivas, três delas vieram ao ataque. Foram se aproximando e pedindo minha mãe para nos apresentar.
Adam fez maior cara de garanhão e deixou aquele sorriso e aquele olhar a mostra. Confesso que essa expressão é um ponto forte dele. Começamos o papo com as garotas e as outras também vieram. Ficou engraçado a situação as meninas chegando e nós dois deixando correr, estava curtindo a festa e as horas passaram.
Estávamos bem bêbados e o tesão nele foi tomando conta de mim. Inventei uma história que era um pouco verdade, que por trás da cerco dos fundo, também se chegava lá em casa, mas era um local pantanoso. Era só brincadeira de bêbado, pelo menos é o que eu achava, mas Adam não pensou muito e me seguiu. Ai pensei, ele também quer fugir um pouco desse assedio todo que esse mulheril esta fazendo sobre nós.
A parte do pântano era um exagero é verdade, mas não deixava de ter um lamaçal preto por conta de uma mina d’água em solo de terra argilosa, que nos rendeu atolarmos até os joelhos e tombos na lama que nos deixaram imundos.
Quando voltamos para casa e entramos pelos fundos para que não fossemos vistos, mas meu pai estava entrando em casa também e nos viu e pensou que fossemos pular na piscina, enlameados e nos interrompeu bradando: “nan na ni na não, na piscina sujos deste jeito vocês não vão entrar...” e pegou a mangueira e começou a esguichar água em mim e no Adam e falou: “vocês vão tomar banho é na ducha ai de fora”...vou buscar toalhas para vocês e vocês não demorem porque temos que ir as 8 horas para a festa da Bernadete.”
Fechamos a porta do banheiro e começamos a tirar as bermudas e fomos nos beijando. Começamos nos beijando e roçando os paus duro um no outro. Gemíamos e sugávamos a língua um do outro. Peguei na pistola dele e fui batendo uma e ele fez a mesma coisa estava muito bom. A sensação de gozo tomava conta de mim e parecia que ele sacava e diminuía o ritmo.
Adam: “calma ai Tourinho, você não vai gozar ainda não...hein? guenta ai”, com a voz gemida e tremida de tesão.
Adam me virou de costas bem devagar, sem ser um golpe, acho que me dando tempo de pensar e reagir no que ele
estava fazendo e me abraçou. Senti sua pica dura e quente no meio da minha bunda. Arrepiei todo.
Ele me abraçava e a água do chuveiro caia sobre nós e ele me mordiscava minha nuca, e dizia: “hein, tourinho?”
Roçava a pica quente no meu rego, não relaxei, era muito gostoso, mas parecia que essa iniciativa tenha de ser minha, mas estava rolando bem.
Sai do seu enlace e o beijei e depois o virei. Ele se comportou muito melhor que eu. Ficou relaxado, enquanto eu passava o pau no rego dele. Apertava meu corpo todo nele e roçava de baixo pra cima meu pau.
Comecei a bater pra ele, agarrado nele e ele gemia. Ele começou a tencionar o corpo e tremer e gemia: “vou gozar...vou gozar...” eu intensifiquei a marcha da punheta e sentir o flexionar do rego dele, imagino que ele deveria estar piscando o cuzinho.
Separamos nossos corpos e comecei a bater pra e ele veio e pegou no meu pau e acariciou e foi tocando uma pra mim também. Foi me beijando e sussurrando: “goza tourinho...goza.”
Esporrei também e relaxei até parecia que a bebedeira tinha passado. Rimos e tomamos nosso banho entre uma ajudinha daqui e da colá.
Abri a porta e as toalhas estavam na cadeira do lado de fora, será que meu pai ouviu alguma coisa? Enrolamos na toalha e atravessamos a área externa da casa, nus, com a toalha na cintura correndo e entramos e fomos para o quarto. Vestimos e encontramos com minha mãe e ela falou já estávamos de saída. E já foi falando que a filha de não sei quem ficou a fim de mim e que outra mina tinha ficado a fim do Adam e que nós fomos os assuntos das meninas. Tudo isso com um sorriso de felicidade de quem estava realizada.
Meu pai saiu do quarto e falou: “ah, andaram rápido, hein?”
Fomos até a casa onde minha tia estava hospedada e a pegamos e fomos para a festa. Que por sinal também foi boa, e era outra turma de intelectuais e era outro papo. Mas, a sedução estava em toda parte, duas mulheres mais velhas, tipo com mais de 30 anos começaram a fazer um joguinho comigo e com o Adam. Fiquei apreensivo em ser flagrado que estava curtindo um cara naquele momento. Porque elas eram bem espertas e tinham um amigo que era visivelmente gay que também demonstrou certo interesse em nós dois, embora eu pensasse no começo que fosse mais pelo Adam. A noite estava ótima e ficamos até tarde. Por sorte, minha mãe não bebeu, porque estávamos todos tontos, inclusive meu pai.
Eu e o Adam estávamos nos sentindo bem e animados, ficamos conversando do lado de fora da casa mais um pouco. Entramos e ouvi o ronco do meu pai. Fui até a porta do quarto e me certifiquei que minha mãe também estivesse dormindo e chamei o Adam para dormirmos na suíte, na cama de casal.
Entramos e fui tirar minha roupa e ele me interrompeu e me abraçando e foi retirando minha camiseta e tirou minha bermuda e cuecas, me dando beijinhos e mordidas pelo corpo. Acabou e foi a minha vez, tirei a camiseta dele e mordi debaixo do braço dele, num golpe bem baixo.
Ele gemeu e riu alto e falou: “ah, viado, faz sim não...ai... ai... ai..." gemia bem gostoso e tentava se esquivar, mas era inútil, eu não ia deixar passar essa.
Caímos na cama e nos apertamos como se fosse a primeira vez que tudo acontecia, deveria ser a mudança de cenário. Ele estava tomando mais atitude do que nunca e abaixou e foi com a boca no meu pau e girou seu corpo e me ofereceu o dele. Abocanhei o dele também e começamos um 69 doido. Eu sugava a cabeça do pau dele e ele a minha. Eu intensificava e ele também. Eu estava curtindo demais. O tesão tomava conta de mim e parecia que era tudo que mais queria. Minha boca começou a ficar oleosa com o pre gozo do Adam. Comecei a dar umas bombadinhas na boca dele e ele apertava a língua e os lábios na minha pica. Nossos gemidos foram aumentando, junto o descontrole das nossas ações. Voltamos a nos beijar e as nossas bocas estavam com gosto de gala. Era uma intimidade incrível.
Fui abaixando e lambendo tudo que aparecia pela frente, mas aproveitei mais o pau. Mordiscava o corpo do pau e lambia a cabeça. Chupei as bolas sem esmagar e num ato de descontrole, levantei os quadris dele e expus a bunda dele para mim. E meti a língua no cu dele, no inicio devagar e timidamente, como não houve nenhuma reação contra, intensifiquei e forcei a ponta da minha língua naquele buraquinho dos meus desejos. Quando ouvi alguns tímidos gemidos, nem acreditava no que acontecia. Fiz o caminho de volta, chupei os bagos e depois o pau e ele soltou um hurro e uma golfada de esperma invadiu minha boca. Soltei a porra que inundava minha boca, junto com a baba toda no pau dele. Ele gemia e tinha uma respiração descontrolada. Com a boca toda babujada fui e o beijei. Ele me empurra e deita minhas costas no colchão e começa a me mamar. Dedica com energia na chupada e massageia minhas bolas com a boca. Mordisca minha virilha e morde minha bunda e me surpreende com a linguinha no meu cu. De repente, chega o nariz bem na portinha do meu cu e roça. Depois volta com chupadas mais vigorosas, roça mais a língua no meu cu. Começo a girar, era uma sensação muito doida e impressionantemente tesuda. Fiquei sem controle, foi uma expressão de confiança, deixar outro macho te linguá deste jeito, bem na olhota do cu. Causando um coceirinha que percorria toda medula espinhal fazendo seus músculos retesarem e seus olhos fecharem e sua boca ressecar.
Foi batendo para mim e sentiu meu gozo chegar, levantou a cabeça e assistiu minha porra jorrar e depois que meu pau estava todo esporrado e escorria pela cabeça o meu leite ele veio e meteu a boca na cabeça do meu pau.
Meu pau tem uma pele mais morena e a cabeça era vermelha escura, a boca dele se encheu com minha cabeça e ele chupou com gosto. Parecia que eu ia gozar de novo, imediatamente. Gozados, saciados e melados, deitei em cima dele. Ele me abraçou, enquanto nossa respiração voltava ao normal.
Quer saber, não vi mais nada, adormeci em cima dele. Não vi quando sai de cima. Acordei um pouco depois, de madrugadinha ainda, e o abracei novamente. Acho que o acordei e ele relaxou o corpo no meu. Meu pau estava como uma vela acessa encostando na bundinha gostosa. Dormir novamente, desta vez de conchinha pela primeira vez.
Abraço a todos.