Acordei no dia seguinte decidido a não levar aquilo adiante. Não poderia criar esse clima de intimidade com uma escrava. Tomei café, encontrei rapidamente com ela e evitei conversa. Fui andar pela fazenda, fiscalizar o trabalho dos outros escravos e a produção. Aquilo sim era importante para mim, as sacas de café que os negros colhiam. Conversei com o feitor, andei mais um pouco e voltei pra casa. Fui trabalhar no escritório e ouvia, ao longe, o choro do meu filho. Pensei em ir ver o que estava havendo, mas aí me encontraria com a negrinha e não queria isso. No almoço, mandei que Virginia servisse meu prato no quarto, iria comer com minha esposa. Conversamos um pouco, as mesmas reclamações, os mesmos dramas. Olhava pra ela e já não sentia mais tanta atração. Teresa era uma mulher muito bonita, muito bem cuidada, mas extremamente pudica e travada na cama, como todas as senhoras da sociedade. Voltei ao escritório para mais trabalho. No final da tarde, sentindo a noite se aproximar, os pensamentos da noite anterior voltaram a me assombrar. Iria ao quarto dela de novo ou não? A negrinha não havia me procurado, isso era bom. Jantei, na mesa desta vez, e mandei que ela levasse o jantar da baronesa. Fumei meu cigarro na varanda como todas as noites e fui me deitar. Não conseguia dormir e resolvi levantar para andar um pouco. Meus passos, inconscientemente, me levaram ao quarto dela.
- Olá, seu barão. Finalmente, o senhor chegou...
- Silêncio, negrinha, e tira logo a roupa.
- Não, senhor. Hoje, vamos fazer do meu jeito – respondeu. Quando ensaiei uma reprimenda, ela se pendurou no meu pescoço e me beijou. Eu a abracei e correspondi ao beijo. Fomos nos beijando e andando na direção da cama, enroscados um no outro, e ela me empurrou. Caí deitado de costas no colchão. Rapidamente, ela pulou em cima de mim, ficando de joelhos e segurando minhas mãos acima da cabeça, voltou a me beijar. Sem ver de onde saiu, ela tirou uma corda e amarrou minhas mãos no ferro da cama, me imobilizando totalmente.
- O que é isso, menina, me solta agora – gritei.
- Calma, seu barão. Ontem, o senhor fez o que quis comigo. Hoje, é minha vez.
- Eu estou mandando me soltar agora. Obedeça ou vai pro tronco hoje mesmo, negra.
- Posso até ir, mas só depois de nós brincar um pouco. Se o barão gostou de se deitar comigo ontem, vai adorar hoje, eu prometo. O barão lembra que eu disse que podia cuidar do bebê e do barão? Pois então: vou cuidar do barão esta noite bem direitinho. Mas, antes, o barão vai ter de pedir para eu cuidar, para eu dar prazer.
- Como é? Eu vou pedir? Você é minha escrava, negra, eu ordeno e você obedece. Agora, pela última vez, me solta.
- Já disse que não solto. Eu sou sua escrava de dia, mas de noite, quem manda sou eu. O barão vai começar perguntando meu nome. O barão nunca se preocupou em saber meu nome, só me chama de negrinha. Pode continuar chamando assim, mas quero que pergunte meu nome.
- Escuta aqui, negra, você vai se arrepender de... – antes que eu completasse a frase, ela me deu um tapa no rosto.
- Isso é pelo tapa que o barão me deu no primeiro dia, lembra? Agora, pergunta meu nome – estranhamente, aquilo estava me deixando com muito tesão. Ela não gritava, sussurrava no meu ouvido e passava a língua pelo meu pescoço. Ao mesmo tempo, rebolava na minha virilha, sentindo como eu estava duro. A negrinha tirou sua camisola, ficando nua em cima de mim. Meus olhos foram direto pros seus seios, balançando bem perto do meu rosto.
- O barão quer mamar, quer? Se quiser, é só pedir. Mas, antes tem de perguntar meu nome. Eu to sentindo aqui embaixo que o barão já tá duro. É até maldade deixar assim. O barão não prefere colocar ele dentro de mim, na minha grutinha quente e meladinha? Pergunta meu nome, pergunta.
No limite das minhas forças, perguntei: ‘qual seu nome, negra?’ Ela deu um pulo de alegria em cima de mim e me beijou. Depois, foi até meu ouvido, passou a língua bem de levinho e sussurrou: ‘meu nome é Raquel. Agora, pede para mamar, pede’. Delirando de tesão e completamente entregue, pedi: ‘deixa eu mamar, Raquel, deixa’. Mais uma vez, ela deu um pulinho e sorrindo levou o seio até minha boca. ‘Mama, meu bebê gostoso’. Engoli aquela delícia e comecei a mamar, bebendo seu leite quentinho. Ela fazia carinhos no meu rosto e nos meus cabelos, passava as unhas nos meus braços e gemia bem baixinho. Tirou o seio e colocou o outro. Depois de uns minutos mamando, ela tirou os dois. Reclamei, mas não adiantou. Raquel abriu minha camisa, expondo meu peito e barriga. Passou a língua do umbigo até o pescoço. Beijou meu peito, apertou e mordeu. Foi a vez dela mamar em mim. Chupava com força e deixava a marca de sua boca. Gemia de dor e prazer. Ela só sorria e continuava chupando e mordendo meu peito. Um e depois o outro. ‘Será que tem leitinho pra mim também?’
Suas mãos passavam pelos meus braços, beliscavam e arranhavam. A língua foi a minha axila, lambia e mordia os cabelos, arrancando-os com os dentes. Depois, encostava a boca e sugava minha axila. Ela estava me deixando louco. Ainda sentada na minha cintura, não parava de rebolar em meu pau, que estava a ponto de rasgar minha calça de tão duro. ‘Quando eu saí daqui, vou te arrebentar, negra’, dizia num fio de voz, desesperado de tesão. ‘Tô achando que não vou soltar o barão não. Vou deixar o senhor aqui pra eu brincar o dia todinho’, respondia Raquel com uma voz sensual e moleca. A boca de Raquel continuava passeando pelo meu corpo. Depois das axilas, foi pro pescoço e orelha, onde ela enfiava a língua, chupava e mordia a pontinha. ‘Meu sinhozinho é uma delícia, adoro brincar com ele’, sussurrava me arrepiando inteiro. Bochechas, olhos, testa e queixo também receberam seu carinho. Passou a pontinha da língua pelos meus lábios, me atiçando. Quando forçava minha cabeça pra cima pra beijá-la, ela se afastava e só deixava a língua de fora me chamando. Eu tentava alcançar, mas ela não deixava. Voltou pro meu peito e foi descendo pela barriga, costelas e umbigo. Chegou à cintura e, em todo o caminho, Raquel mordia, beijava e lambia.
‘Negra desgraçada...’, murmurava baixinho, cada vez mais enlouquecido de prazer. Ela sorriu e tirou minha calça. Meu pau incrivelmente duro pulo na cara dela. Novamente, Raquel deu um gritinho e agarrou minha tora. Ficou olhando pra ela com uma carinha de menininha e deu um beijo. Passou a língua da base até a cabeça e engoliu. Sacudi meu corpo de tesão e mordi meu braço pra não gritar de prazer. Raquel começou a chupar meu pau com força e rapidez. Nunca tinha sido chupado daquele jeito, ela parecia que ia arrancá-lo. Babava tudo e enfiava até a garganta. Minha mulher nunca sequer tinha pego no meu pau, imagine chupá-lo. Raquel engolia a rola e as bolas também. Passava a língua embaixo do saco e encostava no meu cu, provocando arrepios em mim. Percebendo isso, voltava a língua pro meu buraco, abria minha bunda com as mãos e se divertia lambendo meu cusinho. Eu não reclamava, não tinha forças, só gemia e me contorcia na cama. Enquanto lambia meu rabo, ela me punhetava. Depois, voltou a me chupar. Quando sentiu que eu ia gozar, parou. ‘Não para não, maldita, continua’. Raquel não respondeu, se jogando em cima de mim e me beijando. Enfiava a língua na minha boca e chupava a minha.
‘Volta já pra lá e termina o que começou’, ordenei. Ela segurou meu queixo e disse séria: ‘ainda não. O sinhorzinho só vai gozar quando eu quiser. Lembra que eu disse que hoje ia ser do meu jeito? Sente o gostinho da tua bundinha, sente’ e voltou a me beijar antes que eu protestasse de novo. Podia sentir não só o gosto, mas o cheiro do meu pau e do meu cu e confesso que gostei. Raquel se levantou e, sem que eu percebesse o que ela pretendia, ajoelhou-se em cima do meu rosto. ‘Me chupa, seu barão, chupa tua negrinha’. Aquela boceta cabeluda e muito melada ficou ao alcance da minha boca. Seu cheiro era maravilhoso e eu não perdi tempo, enfiei a língua nas carnes dela. Raquel agarrava meus cabelos e pressionava meu rosto contra sua boceta e eu a engolia com gosto. Era delicioso seu sabor. Boceta preta, com os lábios arroxeados, o grelo enorme, saindo muito líquido e muito peluda. Teresa jamais deixou crescer cabelo na sua, pois não era higiênico e também não gostava que eu chupasse. Dizia que não era coisa de mulher séria. Então ali eu me esbaldava, chupava, lambia e engolia os grandes lábios. Sugava todo o melzinho que saía de dentro, lambuzava meu rosto e aspirava aquele cheiro viciante. Raquel prendia minha cabeça com as mãos nos meus cabelos e com suas coxas grossas e fortes. Após alguns minutos, ela aumentou o aperto, rebolou forte e gozou na minha cara. Enquanto gozava, saía tanto líquido que parecia que ela urinava.
Após o orgasmo, Raquel caiu de lado exausta, com o rosto bem próximo do meu. Ficou me dando beijos no rosto e lambendo o próprio gozo espalhado pela minha boca, nariz, olhos, pescoço. Estávamos exaustos, com a respiração pesada e banhados de suor. Meu pau amoleceu um pouco, todo melado. Raquel acariciava meu peito e minha barriga. Sua mão foi descendo até chegar no meu pau. ‘Ele tá tão molinho, mas o sinhozinho não se preocupe, sua negrinha vai deixar ele bem durinho de novo’. Raquel começou a me masturbar e se abaixou para chupá-lo. Logo o pau deu sinal de vida e endureceu. Ela passou a perna por cima de mim, montando e colocou a cabeça do pau na entradinha da boceta. Foi descendo lentamente e o pau foi entrando, invadindo centímetro por centímetro. Quando entrou tudo, ela se sentou, apoiando as mãos no meu peito e, ambos de olhos fechados, curtimos aquela sensação deliciosa. Raquel começou a se mexer bem devagar, rebolando a cintura e fazendo meu pau dançar dentro dela. Eu jogava minha pélvis pra cima, enfiando mais ainda dentro dela. ‘Está gostando, sinhozinho?’ ‘Estou sim, mas gostaria mais se você me soltasse’, respondi. ‘Se eu soltar, o sinhozinho promete que não vai embora como ontem, sem nem se despedir?’ ‘Prometo, agora me solta negra. Meus pulsos estão doendo’. Raquel se inclinou e soltou minhas mãos, voltando à posição anterior. Agora livre, agarrei sua cintura e passei a comandar as ações. Acariciava seu corpo e me levantei, ficando sentado. Abracei-a e engoli seus seios. Raquel passou os braços pelo meu pescoço e começou a pular em cima de mim. Quanto mais eu mamava, mais ela pulava. Agarrava sua bunda, beijava seu pescoço e gozamos. Enchi sua boceta de esperma e caímos na cama, abraçados e nos beijando.
Ficamos deitados, nos beijando e acariciando por um tempo até nossa respiração voltar ao normal. Eu acariciava seu corpo inteiro, sentindo sua pele macia e sedosa. Beijava seus lábios carnudos e brincava com sua boceta peluda. Eu adorava boceta cabeluda, pena que minha mulher nunca deixara a sua desse jeito, dizia que não era higiênico. Talvez não fosse, mas tirava o cheiro natural dela, que era o que me enlouquecia em Raquel. ‘O sinhozinho vai mandar sua negrinha pro tronco?’, perguntou com vozinha manhosa. ‘Não. Mas, não volte a me amarrar ou a me bater’. ‘Ah, o sinhozinho não gostou da brincadeira? Gozou duas vezes. A sinhá baronesa já tinha feito o sinhozinho gozar duas vezes como eu?’. ‘Isso não é da sua conta e não fale da sinhá baronesa’. Nos beijamos mais uma vez e me levantei. ‘Num vai não. Dorme aqui pra gente brincar mais um pouco’. Coloquei minha roupa, dei um beijo na sua bunda e um tapa e fui embora, deixando-a deitada nua e de bruços. Confesso que não foi fácil resistir ao seu pedido para que eu ficasse.