O corpo de Ana Paula tremia, como se tivesse levado um choque fortíssimo e perdido o controle de suas funções motoras. De olhos fechados, a respiração ofegante, o coração disparado, banhada de suor e seu corpo tendo espasmos de orgasmo. Michele se deitou ao seu lado, ainda vestida, e ficou acariciando seus cabelos e beijando seu rosto, esperando que ela se acalmasse. Passou a observar Ana Paula com mais atenção e viu como ela era linda, como seu corpo era perfeito, seus seios durinhos, sua barriga macia e bem trabalhada, suas coxas fortes e torneadas. Nem parecia que ela já tivera um filho e que amamentara, pois seu corpo não dava sinais disso. Ana continuava parada, sem esboçar reação, até parecia desfalecida. Michele pegou um lenço na gaveta ao lado e começou a enxugar o suor que descia da testa da amante. Após alguns minutos, ela começou a sair do seu estado de torpor e abriu os olhos bem devagar, vendo tudo meio turvo a princípio, mas logo conseguindo firmar sua visão no teto do quarto levemente iluminado pela luz da sala que entrava pela porta escancarada. Ao fundo, longe, ouvia a música que Michele havia colocado para tocar e que dançaram na varanda momentos atrás. Seus olhos passearam pelo quarto até encontrar Michele, sorrindo para ela e acariciando seu rosto.
- Oi, bem-vinda de volta. Está tudo bem?
- Oi, está tudo ótimo. O que foi que você fez comigo? Nunca tive um orgasmo tão forte, tão gostoso. Meu corpo ainda tá tremendo.
- Eu vi, você gozou muito gostoso mesmo. Enquanto você se recuperava, eu fiquei olhando para você, o quanto você é linda, deliciosa, quanto tempo eu esperei para ter você na minha cama - Ana Paula acariciou o rosto de Michele e a beijou. Em seguida, pediu que ela tirasse sua roupa, pois também queria vê-la. Michele começou a se despir e, quando estava só de calcinha e sutiã, Ana Paula se sentou na cama e a fez ficar de costas para ela mesma soltar o fecho, deslizando as alças pelos ombros da enfermeira e beijando suas costas e seu pescoço, abraçando-a por trás e envolvendo seus seios com as mãos. Michele soltou um suspiro gostoso e fechou os olhos. Ana Paula a deitou de bruços e voltou a beijar seu pescoço, suas costas, passar a língua bem de leve, bem suave, sendo encorajada pelos gemidos da outra. Continuou descendo e chegou à bunda, beijando por cima da calcinha, acariciando o tecido e deitando sua cabeça na bundinha da amiga. Beijou suas coxas, lambeu e tirou a calcinha, beijando agora diretamente a pele. - Que bundinha linda que você tem, tão durinha e macia ao mesmo tempo - falava Ana Paula em meio a beijos e carícias. Abriu a bunda de Michele e passou a língua pelo seu cuzinho, arrancando um gemido profundo seu. Ana Paula adorou o sabor do cuzinho da amiga e voltou a lambê-lo, se acomodando melhor na cama, abrindo bem a bunda. Começou a chupar, beijar e lamber com muito carinho e tesão. Encostava a boca no buraquinho e sugava com força, mordia as polpas da bunda e voltava a chupar o anelzinho. Michele começou a gemer mais alto, a empinar o rabo, a tremer a cintura, tendo seu orgasmo se aproximando.
Percebendo que Michele gostava dos carinhos em sua bunda, Ana colocou um dedo na boca, molhando-o bastante e encostou no cuzinho, fazendo uma pequena pressão. A pontinha do dedo entrou e, aos poucos, escorregou para dentro, entrando todo. Começou, então, a foder o rabinho dela com o dedo. Com jeitinho e sem deixar o dedo sair, Michele virou-se de frente, passando a perna por cima da cabeça de Ana que, agora, tinha a boceta a sua disposição. Ela nunca tinha chegado tão perto assim de uma boceta, mas a natureza deu uma ajudinha e ela aproximou o rosto daquela xaninha raspadinha e muito melada, sentindo seu cheiro. Com o dedo da mão direita brincando dentro do cu de Michele, a mão esquerda começou a passear pelo meladinho da boceta e dois dedos entraram fácil nela. Michele pediu que a chupasse, pois queria gozar, queria muito. Ana Paula parecia uma criança com brinquedo novo, olhando bem de pertinho, admirando. Tirou os dedos e os levou à boca, sentindo o gostinho delicioso. Depois de chupá-los bastante, foi à fonte. Colocou a pontinha da língua em contato com os grandes lábios, sentiu o melzinho viscoso que saía dali, deu uma lambida mais forte, de baixo pra cima, beijou o clitóris e saiu beijando toda a virilha. Michele já se contorcia toda, jogava a bunda contra o dedo enterrado nela e implorava para ser chupada. Ana Paula também chegou ao seu limite e abocanhou a boceta da enfermeira com gula, chupando com muita vontade, como uma lésbica profissional e experiente. Agarrava suas coxas por baixo, enfiava a língua e engolia os lábios da xana e seu grelinho. Michele enlouqueceu de vez, começou a gritar de tesão, a jogar a pélvis para cima, a apertar o rosto da outra com suas coxas e chegou a um orgasmo fulminante, liberando muito líquido, parecia até que estava urinando no rosto de Ana Paula, que bebeu tudo sem reclamar. Seu rosto ficou encharcado, mas ela não parou de chupar, esfregando seu nariz e boca pela boceta, querendo mais daquele líquido delicioso e cheiroso.
Michele estava exausta, segurou a cabeça de Ana Paula e pediu que parasse. Ela parou, mas não tirou a cabeça lá de baixo. Deitou na coxa da amante e ficou dando beijinhos leves e suaves na bocetinha, passando o dedinho e sentindo seu cheiro. Michele se sentou na cama, ergueu Ana Paula para se sentar no seu colo com as pernas de ambas cruzadas e começou a se beijar. Se abraçavam, se acariciavam e se beijavam delicadamente. Michele deitou Ana Paula de costas e se posicionou em forma de tesoura, com suas bocetas se tocando. Passaram a se esfregar uma na outra, segurando suas coxas. O tesão logo voltou, a sensação era maravilhosa, as duas xanas estava hiper meladas e escorregavam deliciosamente. Ana Paula voltou a gemer e as duas atingiram outro orgasmo, caindo uma para cada lado da cama, que já estava toda desarrumada e melada dos gozos de ambas. Ana Paula foi se arrastando para cima de Michele e se acomodou nos seus braços, com a cabeça entre seus seios. Descansaram juntas, mamando nela, beijando seu pescoço e acariciando seu corpo. Dormiram juntinhas, já passava muito da meia noite. Na manhã seguinte, por volta das dez horas, Ana Paula acordou sozinha na cama. Espreguiçou-se, levantou e saiu do quarto, usando só uma calcinha. Michele estava na cozinha, preparando o café da manhã e foi abraçada por trás pela nova amante, que lhe desejou bom dia, beijando seu pescoço e brincando com seus seios. As duas se beijaram e foram comer alguma coisa.
- Então, como foi sua primeira noite com outra mulher?
- Maravilhosa. Nunca pensei que poderia sentir tanto prazer com alguém que não fosse um homem, que não tivesse um pênis. Além disso, adorei chupar você, sentir teu cheirinho, teu sabor. Você é deliciosa - se beijaram novamente.
- Vamos poder repetir outras vezes?
- Podemos repetir sempre. Mas, eu sou casada, você sabe, e não pretendo me separar do meu marido. Se você topar me dividir com ele, quero repetir muitas e muitas vezes - respondeu Ana Paula. Michele foi até ela, a abraçou, a beijou e a chamou para tomar um banho. Transaram outra vez na banheira, agora com mais calma, mas com o mesmo carinho e tesão de antes. Ana Paula foi embora pra casa pouco depois do almoço, sentindo-se renovada, satisfeita e com a sensação de que um novo horizonte de possibilidades se abria para ela. De volta ao consultório, com a doutora Estela.
- É isso mesmo, Ana Paula, um novo horizonte está se abrindo para você. Além da Michele, há diversas outras mulheres para você experimentar, diversas outras sensações para você viver. Cada corpo de mulher é único, cada cheiro, cada sabor, cada textura. Não se acomode com apenas uma, desbrave o mundo.