Memórias de minhas putarias de moço com a insaciável
Era 1952, jovem que era e virtuoso, um aventureiro doido. Fui com meus colegas para umas expedições na mata perto dum sítio, fui e fomos. Cheguei lá, desconhecido. Mas bem paquerado, tinha 36 anos. As menininhas coradinhas com aqueles trajes caipirescos me deixaram doido.
Numa roda de amigos, rolava a conversa masculina. Os podres e os bons modos das meninas. Mariazinha, 18 anos, moça de respeito, queria namoro sério. E assim foi... até chegar na Joana Maria. A mulher tinha 22 anos e já cedo, muito, muito cedo, começou sua vida sexual. Experimentaram as piabas dos adolescentes de lá. ‘Aponte um que não tenha comido’. Ela era viciada e doida em sexo. Era fácil, diziam, fique de cueca e as coisas acontecem, sem pressão.
Eu, cabaço, nunca nem tinha batido uma, fiquei na vontade. Fiz as investidas e fui atrás. No ajeitadinho a levei num inocente banho no rio. Baixei as calças e a cueca, ela veio. Eu fiquei assustado, ela não fala nada. Veio, tocou e chupou. Quero ver um homem que tenha aguentado a lambida da moça.
Foi abaixando a saia para mostrar a boceta e mandei parar. Ela, ainda sem falar, continuou da chupada, eu das gemidas e minha pica veio a gozo, gozei. Ela engolia, sem frescura, como água.
E foi assim durante toda estadia no sítio, língua, chupada, gemido e gozo. Na véspera, fiquei apaixonado pela forma de vivência dela. Mulher que acha que era objeto sexual, eu não querendo nada sério, entrei na onda. Casei-me com ela no cartório, sem casório e levei para minha casa na cidade.
Lua de mel, já com o pau latejando e com boas memórias da chupada, botei. Botei na boceta, ela não gemia, a mulher aguentava. Metia com força, não gemia. Com meus dedos, e não gemia. Gozei, esperei meia hora e meti outra vez. Gozei outra vez e não aguentei, deixei para lá.
Toda noite era metedera, pica, boceta, língua e gozo. Quando bem alimentado era três vezes no dia. Tem pica que aguente?
Acordava, me deparava com a mulher nua e de avental, me via, me dava bom dia e dizia: ‘a comida está servida’, no primeiro dia, meus olhos correram a mesa vazia, até que com a colher de madeira ela batia na bunda com força. Lá ia eu... ela preparando o café e eu metendo.
Muitas outras coisas... chupada no almoço, bronha no jantar. Às vezes eu acordava com a minha pica dentro da boceta já em movimento, já acordava gozado.
Decidi fazer a vasectomia, fiz. Passou uns meses e comprei uns remédios que deixou meu pau duro por horas. ‘Agora a vadia, geme, goza e treme... me dera ver’. Meti, gozei umas quatro vezes, meu saco já ia doendo. A mulher gozou, mas não gemeu.
Dá mais não... desisti, deixei meu orgulho de lado e me contentei com as metidas insaciáveis da moça.
Comunicado:
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