Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 4

Um conto erótico de Antoine G
Categoria: Homossexual
Contém 2808 palavras
Data: 21/01/2015 14:11:50

Meu coração estava muito acelerado, eu sentia meu corpo tremer, eu senti algo gelado no meu estômago. Não conseguia entender o que eu estava sentindo. O Thithi ficava me encarando, acho que ele estava percebendo como eu estava. Da minha boca não saiu nenhum som. Eu pensei tanto, refleti tanto, organizei toda a minha fala, mas na hora “h”, me faltaram as palavras.

Eu ainda tinha medo de fazer nós dois sofrermos. Mas algo em mim pedia para eu aceitar o pedido do Thithi. Algo em mim o desejava, e eu não estou falando de um desejo sexual. Ele sempre foi meu amigo, sempre esteve perto de mim, me apoiando, me incentivando. Mas agora ele estava na minha frente com uma expressão em uma mistura de sofrimento, esperança e felicidade.

As batidas do meu coração não desaceleravam, o frio na barriga ficou mais forte. Eu não tinha palavras, nada saia da minha boca. Então, eu peguei carinhosamente a mão do meu amigo, me aproximei dele, meu rosto estava bem próximo ao dele, eu podia sentir o hálito dele, podia sentir o cheiro dele. Eu o abracei, o coração dele também estava acelerado. Eu fui soltando-o lentamente, meu rosto foi passando ao lado do dele, eu já não sentia o mundo ao meu redor, meu coração começou a comandar meus movimentos.

Eu fiquei olhando fixamente aqueles olhos verdes. Ele ainda possuía olheiras muito fortes. Eu beijei o nariz dele, depois beijei uma bochecha e depois a outra. Parei por um momento, me entreguei totalmente a um sentimento ainda desconhecido para mim, e o beijei. Foi um beijo calmo, nossos corações entraram em uma sintonia incrível. Terminamos o beijo e nos abraçamos. Foi um momento mágico. Eu podia sentir o cheiro das flores da praça, o vento batia em meu rosto, o toque dele fazia eu me arrepiar. Ele começou a fazer carinho no meu rosto. Nós não falávamos nada, nós nos comunicávamos pelo toque, pelo olhar, pela alma.

Depois de vários momentos enfim ele falou:

- Isso aconteceu mesmo? – Falou rindo feito um bobo.

- Aconteceu!

- Isso foi um sim?

- E tu ainda tens dúvida? – Falei fazendo careta para ele.

Eu me sentia bobo, eu me sentia leve, me sentia... apaixonado. Mas como eu podia ser apaixonado ainda pelo Thithi? Já se passaram muitos anos desde que eu sufoquei meu sentimento por ele! Acho que sufocar não significa matar. Mas e agora? Como vamos levar esse relacionamento adiante? Como vamos nos comportar na frente dos outros? Como vai ser nossa vida a partir de agora? Será que nossos amigos nos aceitarão? Será que nossas famílias irão nos aceitar? Nós sempre fomos muito próximos, nossas famílias sempre acharam nossa amizade muito bonita, pois nós quase nunca brigávamos. Sempre dividimos tudo, tudo mesmo. Dormíamos juntos, às vezes até na mesma cama. Será que essas coisinhas do dia a dia me marcaram tão fortemente que eu não consegui esquecer meu amor pelo meu amigo? Minha cabeça funcionava a pleno vapor quando ele me beija e eu saio do meu devaneio.

- Eu aceitei, Thithi. Eu quero isso tanto quanto tu queres, mas nós precisamos conversar. Como vamos fazer a partir de agora? Nossos amigos, vamos falar para eles? Tu sabes que a única pessoa que sabe da minha sexualidade és tu. Eu não quero falar tudo para todo mundo.

- Calma! Vamos dar tempo ao tempo. Vamos nos conhecer enquanto casal. Eu te conheço melhor que a mim mesmo, e eu sei que tu me conheces assim também. Mas, precisamos nos sintonizar enquanto um casal.

- E nossos amigos, o que vamos fazer?

- Por enquanto não vamos fazer nada, eu quero primeiro curtir esse momento só contigo. Não vamos falar nada para ninguém. Eu conheço e partilho dos teus medos, isso vai ficar só entre nós, depois, quando nos sentirmos prontos nós falamos primeiro para nossos pais e depois para nossos amigos.

- Tenho medo deles desconfiarem de algo.

- Claro que não vão desconfiar de nada. Nós já dormimos juntos todos os finais de semana, - ele falou isso com uma cara de safado - eles sabem como é nossa amizade. Ninguém vai estranhar nada.

- Assim eu espero, assim eu espero.

- Vamos para a tua casa? Posso dormir lá?

- Como assim, Thithi? A gente...

- Calma, eu só vou dormir lá, eu não disse que nós iriamos transar. Mas eu vou querer beijos, muitos beijos.

- Olha lá, heim!

- Ah, qual é Antoine, me diz se tu não queres me beijar também? Me diz se tu não queres passar a noite ao meu lado?

- Quero, claro que quero. Mas vai ser só isso, viu? Eu te conheço, rapá! – Falei rindo.

- Ei, esqueceu que eu nunca fiquei com cara nenhum. Pode ter certeza que eu não vou avançar o sinal hoje. – Ele falava envergonhado.

- Tudo bem, Thithi. Tu podes dormir lá em casa. Mas antes de irmos, vamos passar na lanchonete, tô morrendo de fome.

- Beleza!

Nós fomos para o carro, ele abriu a porta para eu entrar, depois deu a volta no carro e entrou no lado do motorista. Antes de irmos ele me beijou mais uma vez, nossa como ele beijava bem. O sabor da boca dele era muito bom. Confesso que eu estava gostando de todo esse romantismo do Thithi, eu não sabia que ele era assim tão romântico.

Nós seguimos para a lanchonete. Chegando lá nos deparamos com a Jujuba e a Aline lanchando. Elas moravam juntas, vieram somente para estudar aqui em Macapá. A Jujuba é de São Paulo e a Aline de Belém. Até hoje eu me pergunto o que deu nessas meninas para virem fazer universidade aqui. São doidas mesmo! Não é que eu não goste da minha cidade, não é isso. Eu amo minha Macapá, não a trocaria por nenhuma outra cidade. Mas aqui é uma cidade que começou a se desenvolver há pouco tempo, a estrutura dos nossos cursos, na universidade, é muito boa, mas não se compara com a estrutura de grandes universidades da região sul-sudeste.

Quando elas nos viram ficaram todas felizes.

- Enfim as duas bichinhas se reconciliaram. Amém, irmãos! – Gritou a Jujuba de onde ela estava.

Nós quase tivemos um troço, é claro que ela estava brincando, mas a palavra “bichinha” me incomodou um pouco, e eu percebi que ela incomodou o Thithi também.

- Bora sentem logo aqui, seus caceteiros.

A Jujuba é a mais louca de todos nós, ela não tem vergonha de nada. Quando ela quer falar algo ela fala mesmo. Ou melhor, grita mesmo. Ela é muito escandalosa, mas mesmo assim eu amo minha amiga.

Nós nos conhecemos na semana do calouro da universidade e de lá para cá nós solidificamos nossa amizade. Confio 100% na minha amiga.

- Credo, Jujuba, tem que gritar desse jeito. – Falou a Aline repreendendo-a.

- Claro, minha filha, estou feliz com a reconciliação dos meus amiguinhos. Posso?

- Claro que pode! Também estou feliz, meninos! Mas Jujuba, não há necessidade de gritar desse jeito para toda a lanchonete ouvir.

- Ah, Aline, fica quietinha minha filha. Vai bater uma siririca para te acalmar, vai?

Quando ela disse isso, Thithi e eu não nos aguentamos e começamos a rir. Essa Jujuba é louca. A Aline ficou tão vermelha, mas tão vermelha de raiva que eu a abracei para que ela pudesse se acalmar e não cometer um homicídio no meio da lanchonete.

- Meninos, tem algo estranho em vocês. Vocês estão diferentes.

E lá vem a Mãe Jujuba. Porra, como ela consegue fazer isso?

- Não tem nada diferente, Juju. Só estamos felizes por ter resolvido nosso probleminha. – Falou o Thithi com uma calma invejável.

Eu fiquei nervoso com aquele comentário, eu mais do que ninguém conheço os “poderes” da minha amiga. Ela ia ficar encafifada por um bom tempo.

- É-é isso mesmo, Jujuba. – Minha voz saiu meio trêmula.

- Sei, sei, se vocês estão dizendo eu acredito. Mas e aí, o que vocês vão pedir para lanchar, a gente já estava acabando, mas se quiserem a gente pode esperar vocês.

O Thithi chamou a garçonete e fez nosso pedido. Enquanto a gente aguardava o pedido voltar, nós ficamos discutindo um pouco sobre as provas que estavam chegando. Logo o lanche chegou e nós começamos a comer, as meninas ficaram nos encarando, o olhar da Jujuba me deu medo, juro por Deus. A Aline ainda estava muito puta com a Jujuba, então ela quase não deu moral para nós. Terminamos nosso lanche depois de uns 20min.

- Poxa, vocês bem que poderiam me deixar em casa, né meninÔs? – Disse a Jujuba fazendo carinha de cachorra sem dono.

- Aaaah, sua safada, eu sabia que essa disposição em nos esperar tinha segundas intenções. – Falei rindo da cara que ela fazia.

- Tá, tá, vamos logo Juju. Eu não ia deixar vocês irem andando mesmo.

- Te amuuuuuuu, amigooo!

- Eu sei, eu sei, tu amas a mim e ao meu carro, não é?

- Mas é claro!

Entramos no carro e logo chegamos na casa das meninas, a casa delas não era muito longe da minha, então não demorou muito para chegarmos em casa. Assim que eu entrei em casa e fechei a porta, o Thithi me encostou na parede e começou a me beijar. Que beijo, meu Deus! Eu nunca tinha beijado dessa maneira, não era só o físico que me encantava, não era somente a boca dele, mas tudo me encantava, o sentimento, o corpo, o ambiente. Eu me sentia flutuar toda vez que ele me beijava. Isso soa muito gay, mas é a verdade. Eu não sentia nada além dos beijos, da boca, do sabor e do corpo do Thithi me pressionando contra a parede. Ele foi parando de me beijar aos poucos.

- Nossa, para quem nunca tinha ficado com um cara, tu estas te saindo muito bem.

- Eu te amo, não me importo se tu és homem. Acho que se tu fosses mulher eu sentiria a mesma coisa. Eu me apaixonei por ti e não pelo teu sexo. Mas me diz, gostou do meu beijo, foi? – Ele falou fazendo uma cara de safado, eu soltei um risinho quando ele disse isso.

- Gostei, gostei muito.

- Eu também gostei do teu. Se eu soubesse que era tão bom teria ficado contigo quatro anos atrás.

- Bobo, eu acredito que tudo tem sua hora certa. Essa é a nossa hora, esse é o momento certo para nós ficarmos juntos.

- Se tu acreditas nisso, por que demorou tanto para me dar a resposta?

- Eu queria te fazer sofrer um pouquinho! – Falei rindo.

- Credo! Tu querias me ver sofrer? Como tu és mau!

- Não, tô brincando. – Falei dando um beijo nele – Eu só estava com medo de ter esse tipo de relacionamento contigo e isso prejudicar nossa amizade.

- Antoine, tu mesmo me falaste que nossa amizade é eterna. Então, para que isso dê certo, nós temos que sempre privilegiar nossa amizade. Antes de namorados, seremos amigos, companheiros, parceiros.

- Eu sei Thithi. Mas que história é essa de namoro? – Criei coragem e perguntei.

- Eu sei que tu gostas de mim, eu sinto isso. Por que não namorar?

- Ah quer dizer que aquele papo de ficar, de se conhecer melhor era só papo furado. – Falei deixando ele e indo à cozinha beber água.

- Claro, que não! Como eu te disse nós precisamos nos conhecer enquanto casal. Mas eu quero que fique bem claro que eu quero namorar sim contigo! Quero que tu sejas meu assim como eu quero ser teu.

Como resistir a esse cara? Como eu nunca percebi que ele era assim tão encantador, tão apaixonante?

- Eu também quero namorar contigo, hoje eu tô te conhecendo de uma outra forma, tô conhecendo um outro Thiago, e eu estou cada vez mais encantado por ele. – Senti meu rosto corar com essa confissão.

Ele me abraçou, ficamos abraçados por um longe período, só sentíamos o coração um do outro, o cheiro um do outro. Sentir o corpo do Thithi colado ao meu era muito bom. Ele sussurrou ao meu ouvido:

- Eu te amo.

Falando isso ele começou a me beijar de novo, ele começou a andar enquanto me beijava e eu fui seguindo ele. Chegamos no quarto, ele me jogou na cama e logo tratou de ficar por cima de mim. Ficamos nos beijando, ele era muito carinhoso, me beijava e me fazia carinho. Não sei por quanto tempo nós ficamos assim. Em um determinado momento ele deitou ao meu lado. Dessa vez foi minha vez de ficar por cima.

Eu comecei a beijá-lo, fiquei sentado em cima dele, fiquei olhando para o corpo dele, juro que me deu uma vontade enorme de tirar todas as nossas roupas e começar a fazer amor naquele momento. Mas eu me controlei. Dei um pulo da cama e fui em direção ao banheiro. Ele ficou com uma expressão de surpresa estampada no rosto. Eu não podia ficar ali, já estava de pau duro, se eu continuasse lá eu acabarei fazendo besteira.

Tomei um banho gelado, voltei só de toalha para o quarto. Ele estava deitado na cama. Quando eu saí eu senti ele me devorar com os olhos, rapidinho eu tratei de vestir uma cueca e um short de dormir.

- Vai tomar banho, Thi, para podermos dormir.

- Tá já vou lá.

Ele levantou e foi em direção ao banheiro. Enquanto ele foi para o banho, eu coloquei meu celular para tocar umas músicas (eu só durmo com música, gente). Começou a tocar The Blowers Daughter (gente, eu acho essa música muito, muito linda)

Eu estava deitado na minha cama, estava viajando na letra da música. O Thithi sai do banheiro só de toalha. Meu pau subiu na hora. Que imagem, que imagem! Ele é muito lindo! Eu fiquei encarando ele que eu nem ouvi ele me pedindo uma cueca emprestada.

- Oi? Ei... ANTOINE!!! – Ele gritou.

- Oi!

Quase morri de susto nessa hora.

- Cara, estava no mundo da lua.

- Confesso que eu tô nele há algumas horas. – Falei sorrindo.

- Eu também estou nele, mas saindo um pouquinho desse mundo, tu podes me emprestar uma cueca? As que eu deixei aqui estão todas sujas.

- Claro, pega lá!

Ele pegou a cueca, se vestiu e veio se deitar junto à mim. Mentira que ele ia dormir só de cueca? Que tentação, meu Deus!

- Posso apagar o abajur? – Ele me perguntou.

- Pode, sim!

Ele apagou o abajur e abriu o braço esquerdo, entendi que era para eu deitar no braço dele, e assim eu fiz. Minha cama era de casal. Eu sou muiiiiiiito espaçoso, cama de solteiro não daria certo para mim. Eu fiquei ali deitado no braço do Thithi, eu não estava acreditando no que estava acontecendo.

- Cara, até agora eu não acredito que nós estamos aqui, juntos. – Ele disse beijando meu rosto.

- Meu, tu estas dando uma de Jujuba. Eu estava pensando nisso agora mesmo!

- Sério?

- Unrum!

- É, nossa sintonia é forte, viu mocinho?

- Sempre, foi Thi, sempre foi!

Nós ficamos conversando mais um pouco. Discutimos sobre tudo, sobre como iriamos agir na frente dos nossos amigos. Chegamos à conclusão de que agiríamos normalmente. Eu disse que era para nós termos cuidado com a macumbeira da Jujuba, ela com certeza desconfiaria muito rápido. Foi conversando sobre isso que eu adormeci, eu acho até que eu deixei o Thithi falando sozinho.

No dia seguinte, quando eu acordei, às 10h, eu não encontrei o meu “amigo” na cama, fui ao banheiro fiz minha higiene, vesti uma roupa de ficar em casa e fui à cozinha. Quando eu cheguei lá ele estava só de cueca e avental, ele estava preparado nosso café da manhã e cantando. Ele não me viu chegar, eu fiquei encostado na parede o observando. Ele realmente era lindo, ficar olhando para ele daquele jeito, todo feliz, me deu um friozinho na barriga.

Quando ele me viu, veio me dar um selinho de bom dia, sentei no balcão enquanto ele terminava de preparar nosso café. Ele estava fazendo ovo mexido, misto quente e uma vitamina de mamão. Começou a tocar uma música no celular dele e ele começou a cantar para mim.

Trecho da música: Le bonheur tout simplement de Gregory Lemarchal.

Tu te lèves un jour de bonne heure.

Tu regardes éclore une fleur

Tout en toi te dit

Qu’elle est belle la vie (…)

S’il fallait donner un nom

À cette sensation

Qui te fait chanter

Jusqu’au plus haut des ondes

Il n’y aurait pas de mot

Assez grand assez beau

Mais si c’était ça le bonheur

Mais si c’était ça le bonheur

Mais si c’était ça le bonheur

Tout simplement

Eu fiquei parado, sentindo todo aquele sentimento. Eu naquele momento percebi que eu gostava muito mais do Thithi do que eu imaginava. Ele me encantava com esses pequenos gestos. A música me fez refletir, realmente, e ela estava perfeita para esse momento, pois como ela dizia, não existia palavras para descrever esse momento, eu só sabia que era simplesmente a felicidade que havia batido em minha porta.

Continua....

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Comentários

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Só agora criei coragem para comentar na CDC. Pois com a mesma música (Le bonheur tout simplement) que recebi um pedido de namoro, muito bom esse trecho de tua vida. Nota 10.

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Só agora criei coragem para comentar na CDC. Pois com a mesma música (Le bonheur tout simplement) que recebi um pedido de namoro, muito bom esse trecho de tua vida. Nota 10.

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Mmais oui! Je crois que j'ai recadré le Françaçis que j'ai etudié autrefois! Je vous embrasse, Plutão

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Nossa gostei da jujuba kkkkk, e vcs dois sao um casal muito fofo, ansioso pelo prox.

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Gente, nem acredito que estou novamente curtindo um conto cheio de trechos em francês na CDC (um outro foi abandonado...)!! C'est super!

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