Em uma certa manhã eu estava em minha casa e o dia parecia que seria entediante, Não estava com muita vontade de sair de casa apesar do dia ensolarado que se apresentava. No entanto, escutei uma buzina e fui ver o que se passava. Era um velho amigo que foi até minha casa me convidar pra irmos à praia. Fiquei meio relutante no início, mas depois acabei concordando. Fomos no carro dele, chegando lá dei alguns mergulhos e tomamos umas cervejas até que ele recebeu uma ligação. "ok, ok, estou indo, estou indo" disse ele com voz de emergência. Era algo grave que ocorreu na casa de sua tia perto dalí, não sei bem o que se passava mas eu não quis ir com ele apesar da insistência. "Pode deixar cara, eu volto de ônibus".
Depois de me pedir mil desculpas ele finalmente se foi e eu ainda dei um tempo olhando para o mar até que uma vista tão linda quanto o oceano passou diante dos meus olhos. Era uma menina que mora em minha rua, nunca nos falamos muito, apenas cumprimento na rua e nem nome dela eu me lembrava. Nunca a tinha visto em trajes de banho e realmente a visão me surpreendeu. Percebi que ela me viu e permaneceu olhando pra mim até sumir no horizonte, mas antes acenou com uma das mãos e eu retribuí. Não podia perder a oportunidade e a segui de longe, me escondendo atrás dos coqueiros, por um momento pensei que estava ficando louco agindo como um tarado punheteiro.
Ela estava com mais duas amigas e percebi que começava a recolher seus pertences a fim de ir embora. Fui andando atrás delas desta vez sem me esconder pois percebi que ela se dirigia ao ponto de ônibus, desta forma eu poderia estar fazendo o mesmo e não necessariamente seguindo a moça.
Chegaram ao ponto de ônibus e logo em seguida eu cheguei, ao me ver ela esboçou um caloroso sorriso, fui chegando perto devagar e quando menos percebi já estávamos papeando. Aos poucos fui notando que ela foi deixando as amigas de lado em prol do nosso diálogo. O local onde estávamos ficava em baixo de uma castanheira e corria um vento que fazia seus cabelos castanhos voarem muitas vezes cobrindo seu rosto, o que fazia com que ela tivesse que mexer o cabelo o tempo todo, isso tava me deixando louco. Depois de uns cinco minutos de papo consegui nas entrelinhas lembrar o nome dela, Amanda. O papo estava gostoso até que veio o ônibus. Entramos e as amigas foram para parte trás do veículo, mas ela parou no meio sugerindo para mim que o nosso diálogo particular continuaria. Com o decorrer da viagem o ônibus foi enchendo e um homem alto chegou todo maroto por trás dela posicionando-se com intenção de dar uma encochada ignorando minha presença. Nessa hora ela já estava enrolada numa canga que escondia o pequeno biquíni que eu havia visto na praia.
Enquanto o ônibus enchia percebi que Amanda se posicionava cada vez mais virando sua bunda para o meu lado a fim de se proteger do tarado que queria encochá-la. Eu prontamente me aproveitei da situação, a peguei pela cintura e não demorou muito para o meu pau estar encachado naquela bundinha. Ela ficou posicionada na minha frente e continuamos conversando como se nada estivesse ocorrendo. Eu estava usando um calção e meu pau parecia querer rasgar aquela malha e meu cacete estava fazendo com que o biquíni dela enterrasse cada vez mais dentro da sua bunda. O ônibus encheu ainda mais e foi aí que senti que ela levantou a bundinha e a deixou bem arrebitada, não aguentei, me aproveitei do excesso de pessoas no coletivo e botei minha rola pra fora e meti no meio das pernas dela fazendo um movimento que roçava na sua bucetinha. A essa altura ela já tinha tirado a canga e ficou apenas com biquíni, e assim fomos até o destino mas eu não consegui nem gozar, era muita tensão e quando estávamos a cinco minutos de chegar eu me afastei um pouco pois seria constrangedor descer do ônibus com meu mastro amostra.
Descemos e fomos caminhando em direção a nossa rua, Amanda carregava muitas coisas, então ao descermos ofereci ajuda, ela me passou duas sacolas que continham toda a parafernália de praia como: algumas garrafinhas, protetor solar, bronzeador, etc.
Quando passamos em frente à sua casa ela percebeu que estava sem a chave e que não havia ninguém em casa, eu disse a ela que poderia guardar suas coisas lá em casa e que inclusive poderia esperar lá também. Ela topou e nos dirigimos a minha casa, adentramos ao recinto e assim que ela entrou joguei as coisas no chão, encostei ela na parede e comecei a beijá-la com muito vigor, o beijo foi retribuído. Peguei naquela bunda e a suspendi, ela entendeu e pulou me travando pela cintura com suas pernas, fomos para o meu quarto, ela prontamente se ajoelhou e abaixou o meu calção, meu pau pulou pra fora, ela segurou firme com as duas mãos e me olhou com carinha de safada e me disse: "Eu queria tê-lo engolido lá no ônibus"... então ela começou a chupar meu cacete como se estivesse faminta e chupava com gosto, passando a língua pela cabeça e descendo até os meus testículos, tive que me segurar para não sujar a cara dela de porra. Depois disso foi a minha vez, coloquei o biquíni de lado com as pernas dela totalmente separadas e comecei lamber aquele grelinho suculento, chupei ele todinho enquanto passava o dedo no cuzinho. A xaninha dela tava ainda salgadinha da praia, deliciosa, tão deliciosa que esfreguei até a minha cara nela. Depois de uma dedicação exclusiva àquela bucetinha eu estava louco para penetrar meu membro nela. Amanda se contorcia toda, o seu corpo tremia enquanto ela gozava. Arranquei aquele biquíni e me dediquei também àqueles peitinho durinhos enquanto passava o dedo na xaninha.
Depois disso coloquei ela de quatro e penetrei minha pica naquela bucetinha, fui metendo com força a bucetinha era quentinha e apertada, aquela mulher deliciosa tão perto o tempo todo e eu não me dei conta em seguida deitei na cama e ela quicava em cima da minha rola, meu pau entrava e saía todinho e a bunda dela inevitavelmente batia no meu saco. Depois coloquei ela de costas e comecei a tentar o cuzinho mas ela disse que não. Eu perguntei por quê. Ela disse que nunca tinha feito e achava anormal. Não insisti, mantive ela na mesma posição e fui fazendo um movimento diferente procurando a xaninha fui metendo, metendo, metendo até que enchi aquela bucetinha com a minha porra bem quente. Depois de um tempinho fizemos um papai e mamãe clássico, tem sempre o seu lugar, tentei brincar com o cuzinho novamente sem sucesso, mais uma vez não insisti e meti na xoxotinha mesmo, coloquei ela de quatro e fui entrando e saindo dela. A bucetinha estava muito mais flexível porque eu já tinha lançado meu lubrificante natural. Dessa vez a gozada foi na boquinha, e a gata tomou o leite todinho e fez questão de deixar meu cacete limpinho. Ela me deu um longo beijo e encostou a cabeça no meu peito e ficamos parados por alguns minutos. Depois de algum tempo ela se levantou e disse que ia embora, vestiu-se, pegou sua bolsa e suas coisas. De dentro da bolsa tirou um molho de chaves e me olhou com cara de safada. Ela se foi e o cuzinho ficou para uma próxima.