Primeiro gostaria de agradecer á Alê8, Nanycupcake, Drica Telles (VCMEDS), Aghata (1986), Plutão, kelly24, esperança, $Léo$;), Geomateus, oPAKO, AnjoV, mille***, Mah Valério, Ru/Ruanito, nane borges, Atheno, M(a)rcelo, M/A, Alguem 95 e a todos os outros pelos comentários.
...até que alguém começa a esmurrar a porta e gritar em tom que parecia desesperado...
...reconhecemos pela voz que era Silvio;
Silvio: BETO! BETO!
Ouvindo isso Roberto achou que fosse sério e foi abrir a porta. Quando ele abriu, Silvio estava lá junto com o Fábio e o Marcos sorrindo cinicamente, com ovos e com algo que parecia (na verdade era) farinha de trigo. E disseram juntos;
Silvio/Marcos/Fábio: feliz aniversário Beto.
E agiram rapidamente, aproveitando a falta de reação do Roberto, quebrando os ovos na cabeça dele e depois jogando a farinha de trigo, transformando os cabelos dele numa verdadeira ''massa pra bolo'' e claro riam durante a ação como três loucos. Depois de + ou - um minuto e meio, eles saíram deixando o Roberto coberto com ovos e farinha de trigo fechou o quarto o deixando no mesmo lugar, perto da porta. Em meio a isso tudo fiquei, tão estático quanto o Roberto, nenhum de nós teve reação alguma, mas quando ele se virou de frente pra mim parte da clara de um ovo caiu de sua cabeça e eu não sei o que deu em mim, mas vê-lo com aquela cara de ''não acredito que cair nisso'' e aquela clara de ovo pingando dos cabelos dele, me fez encará-lo por uns três segundos antes de ter um ataque de risos e ele me vendo rir dele, ficou mais sério do que já estava foi até a porta a trancou e disse;
Roberto: isso continua rindo e quando terminar pense em um jeito de sair daqui sem se sujar.
Colocou a chave presa ao elástico do short e deu um sorriso sarcástico. Depois de um tempo conseguir diminuir o riso e dizer;
Eu: tudo bem, grandão. Vamos tomar banho.
Disse isso, pois não ia ter jeito ele ia me sujar mesmo que não tivesse insinuado.
Roberto: ótimo, assim que eu gosto. Mas antes vou tomar o meu café.
Disse isso e pegou bandeja, logo após sentou-se no chão e começou a comer. Isso é claro não poderia ser proposital, quanto mais tempo com ''aquilo'' na cabeça mais difícil seria de tirar e isso sem contar o cheiro horrível de ovo (que eu particularmente odeio). Como não entendi essa atitude dele, perguntei;
Eu: sabe o quanto vai ser difícil tirar essa sujeira da cabeça, não sabe?
Roberto: sei.
Não fiquei satisfeito e perguntei;
Eu: então, porque está comendo antes?
Roberto: é o primeiro café da manhã que você traz pra mim, no meu primeiro aniversário junto com você.
Respondeu ele sério, mas...
Eu: e?
Roberto: e, que isso é uma, ou melhor, mais duas primeiras vezes ao seu lado e todas as minhas primeiras vezes ao seu lado são maravilhosas e inesquecíveis.
Ao dizer isso deu uma piscadinha de olho pra mim com um sorriso sapeca no rosto. Corei e resolvi não insistir mais, esperei ele tomar o café, ao qual ele tomou todo, coisa que era normal, se levantou e disse;
Roberto: tira a roupa, por que não quero que banque o espertinho e tente fugir de mim.
Fiz uma negativa, mas tirei a roupa ficando só de cueca e ele fez o mesmo e então, fomos pro banheiro. Este banho durou muito tempo porque, como eu previ não foi fácil tirar aquela sujeira e aquele cheiro e ele também não ajudava muito, ficava o tempo todo fazendo gracinhas e dificultando a nossa concentração no banho, milagrosamente conseguir resistir á tentação, mas não sem ficar de pau duro quase o tempo todo. Depois de quase uns 40 minutos saímos do banho, colocamos uma roupa e descemos. Roberto pediu pra alguém limpar o quarto e fomos pra mesa onde eles deram feliz aniversário a ele direito, com abraços e presentes. Tempos depois desse momento, Silvio nos entregou pacotes dizendo que seriam as roupas pra usarmos logo mais a noite, que segundo ele seria uma ''verdadeira convenção de farmacêuticos'' devido a estarem todos de roupas brancas. Terminamos o café e Roberto foi passear a cavalo com os irmãos, Silvio foi dar uns palpites na arrumação de umas coisas da festa no lado de fora, Renata foi pro quarto e eu fiquei observando Silvio enquanto ele dava as ordens numa montagem do que parecia ser um mini bar, depois de um tempo ele sentou-se comigo e começamos a conversar assuntos banais como política, futebol e as viagens que ele fazia e claro que na maioria das vezes esses papos são chatos e entediantes, mas os dele não, muito pelo contrário eram bem humorados e extremamente cômicos exceto no futebol no qual ele tentou de todas as formas me fazer mudar de time, porque nesse aspecto a maioria de nós tem uma pequena rivalidade,(isso não é importante, mas vou colocar pra vocês entenderem, Fábio e Roberto torcem para o Atlético MG, Marcos torce para o Cruzeiro, Silvio e Renata torcem para o Corinthians e eu para o Flamengo) mas não teve jeito ele não conseguiu me fazer mudar de ideia. Nesse meio tempo ele percebeu alguém colocando uma coisa (que eu não estou lembrando o que era) no lugar errado, me pediu licença e foi lá resolver. Depois de um tempo fui dar uma volta pela casa e percebi que lá havia muitas fotos da família incluindo a minha falecida sogra e atravessando a sala vi uma coisa que pelo visto era mais comum do que eu imaginava, uma porta que dava á uma piscina só que essa era grande e tinha iluminadores ao redor a primeira coisa que pensei era como deveria ser bonita a noite (e com certeza eu ia descobrir). Quando retornei a sala Renata tinha acabado de descer e me convidou para assistir TV com ela e com isso começamos a conversar e nessa conversa descobri que ela era uma fanática por ficção-científica (filmes, séries, livros) e que adorava a série que estávamos assistindo e dizia ser a segunda vez que a assistia, a série era Heroes, achei interessante e isso foi estopim para nascer em mim também um certo vicio em ficção -científica, mas voltando ao assunto assistimos por um tempo até a chegada Roberto que veio direto até mim e me deu um selinho (acho que por força do hábito, pois toda a vez que um de nós chegava ou saia trocávamos um selinho, mas isso era só quando estávamos sós. O motivo era vergonha de ambas as partes de ter essas intimidades (beijos) na frente dos outros, até mesmo de quem já sabia sobre nós), na frente dos irmãos da cunhada, que bateram palmas, corei na hora e Roberto também, nesse momento Renata disse, sorrindo;
Renata: finalmente, vi algo que prova que vocês dois são um casal, fiquei com inveja vem cá amor.
Chamou o Marcos até ela e deram um selinho, e Fábio disse;
Fábio: ei, vocês quatro eu ainda estou aqui, não comecem a se pegar- riu um pouco e completou- E, além disso, cunhadinha o marcos não te contou? Na fazenda, nós vimos esses dois aí em um beijo muito mais caliente do que esse.
Eles deram risadas altas e nós que estávamos com vergonha, ficamos mais envergonhados ainda, mas Roberto se recompôs mais rápido e jogou uma almofada em Fábio dizendo;
Roberto: ao invés de falar dos outros, você devia arranjar uma namorada ou- colocou um sorriso sarcástico e completou- um namorado pra ver se sossega o ''facho''.
Ele riu e disse em tom brincalhão;
Fábio: namorada agora? Eu acho que agora não. Mas um namorado, bem se eu achasse um igual ao cunhadinho aí eu pegaria kkkkkk.
E Roberto rebateu;
Roberto: igual a esse aqui você não vai achar, porque ele é único e é meu.
Depois disso, Marcos entrou na brincadeira se levantando e indo em direção ao Fábio rindo e acenando pro Roberto se aproximar, dizendo;
Marcos: mais um irmão se assumindo ein, isso exige uma comemoração.
Roberto chegou junto á Marcos, ambos se olharam com cara de sapeca e disseram juntos;
Marcos/Roberto: ATAQUE DE CÓCEGAS!
E pularam sobre o Fábio que estava em um dos sofás e ele tentou fugir, mas não conseguiu e começaram a fazer cócegas nele que ria desesperadamente tentando fugir dos irmãos, nesse instante Silvio chegou e quando viu os filhos naquela brincadeira, perguntou;
Silvio: o que está acontecendo?
Renata respondeu rindo;
Renata: o Fábio se assumiu e eles estão comemorando.
Silvio esboçou um sorriso travesso e disse, já entrando na brincadeira;
Silvio: sério!?! Mais que ótimo.
Depois disso se uniu a eles ajudando a fazer cócegas no Fábio, que tentava revidar, mas não conseguia. Depois de um tempo eles pararam de fazer cócegas nele e caíram no sofá rindo muito, coitado do Fábio estava vermelho, com lágrimas nos olhos e parecia estar sem ar de tanto rir, ficamos ali por um tempo e depois fomos almoçar e após almoçar, Silvio sugeriu que fossemos dormir, porque a noite ia ser longa, seguimos o seu conselho e fomos dormir. Acordei umas cinco horas da tarde, escovei meus dentes e desci pra tomar um ar e ''desamassar'' a cara, depois de um tempo todos acordaram e se reuniram, quando deu umas 18:00 os parentes do deles começaram a chegar que não eram muitos (Silvio tem um irmão e uma irmã mais velhos que ele e cada um deles tem dois filhos), já que a irmã do Silvio era brigada com ele por causa da sexualidade do Roberto (eles não falavam dela e eu também não queria saber) e o irmão moravam fora, mas os filhos dele vieram eram dois casais dois rapazes e duas moças acompanhado de mais uns 5 amigos três moças e dois rapazes que já eram conhecidos, e logo após a chegada deles começaram a chegar os primos do Roberto por parte da mãe, que eram mais numerosos (segundo Roberto a mãe dele tinha seis irmãos duas mulheres e quatro homens todos casados e com filhos ou seja, muito primos) e todos acompanhados de alguns amigos e de seus namorados(as) ou de suas esposos(as) então, a casa até as oito horas da noite a casa já estava cheia e uma ‘’chuva feliz aniversário’’ ao Roberto, depois disso aquilo virou uma algazarra, primos tirando sarro um do outro ou jogando charme pra um desconhecido (a) já que a maioria ali eram jovens e por isso criou-se um clima divertido, sem contar as discretas olhadas que eu percebia de algumas meninas que chegaram, para o que elas achavam que eram solteiros, ou seja, Roberto, Silvio, Fábio, eu e mais alguns meninos que chegaram. Ficamos um tempo ali, Roberto subiu para tomar banho e depois de uns minutos eu fui, entrei no quarto e quando tranquei a porta, ele saiu do banheiro enrolado na toalha e com algumas gotas de água na pele, veio até mim e começou a me beijar sem dizer uma só palavra, comecei a sentir a ''animação'' dele crescer e a minha também e parei o beijo sob protestos dele e entrei no banheiro, tomei meu banho e quando voltei ele estava lá, sentado na cama de sunga branca (incluída nas roupas que Silvio nos deu, só que essa era de uma textura mais grossa), ou seja, uma verdadeira perdição. Controlei meus pensamentos e perguntei;
Eu: você não vai se vestir?
Roberto: vou, mas resolvi te esperar.
Respondeu ele com um meio sorriso. Abri o meu pacote e comecei a me vestir tentando ao máximo não olhar pra ele, sunga branca, uma blusa de mangas curtas gola V, bermuda de um tecido parecido com jeans só que mais leve, tênis branco. Quando terminamos fiquei meio sem jeito naquela blusa, ela delineava boa parte do meu corpo e se ela fazia isso comigo, ao olhar para o Roberto, todas as ''más intenções'' (no bom sentido) resolveram aflorar na minha cabeça, se antes ele estava uma perdição, agora, ele parecia um convite explicito a ''passar a noite inteira naquela quarto'', aquela roupa parecia deixá-lo ‘’maior’’ e sinceramente eu desejava um balde de água naquele momento. Ele notou os meus olhares e disse, já sacando os meus pensamentos;
Roberto: quê que foi, parece que tá querendo me devorar?
E queria mesmo, mas me controlei, coloquei um perfume e sair do quarto o ouvindo rir. Cheguei à sala e tinham chegado mais gente (alguns colegas do Fábio) e entre eles Renata me chamou para conhecer seus pais os cumprimentei e depois de um tempo fui pra cozinha tomar uma água, retornei a sala e Roberto já tinha descido e os outros também, e então fomos pra fora onde o som tinha sido ligado, e ficou aquele clima típico de festas pessoas conversando, dançando, bebendo ou simplesmente sentadas e observando o movimento o que era o meu caso, chegou mais uns amigos de Fábio e encheu mais aquele lugar, Roberto estava conversando com uns primos e depois veio conversar comigo e Fábio também e claro teve uma hora que ele não perdeu a oportunidade de fazer uma de suas gracinhas;
Fábio: sabe Beto? Se eu fosse você eu trancaria o cunhadinho no quarto, porque têm umas colegas minhas de olho nele kkkkk.
E Roberto rebateu;
Roberto: pois avisa pra suas colegas que ele já tem dono.
Fábio: eu já avisei, mas mesmo assim é bom ficar esperto kkkkk.
Dei um pequeno sorriso, no qual ele desviou a atenção a mim e disse sarcástico;
Roberto: tá se achando né, seu safado?
Eu: não.
Em meio a minha resposta, Fábio disse;
Fábio: não acredito nisso, o Beto está com ciúme kkkkk.
Roberto: que ciúme o que, só estou defendendo o que é meu.
Falou ele, no que Fábio rebateu;
Fábio: tá bom, vou fingir que acredito nisso, mas agora vou ali ver uma coisa.
Disse isso e saiu pra falar com um grupo de amigos dele, olhei pra ele e não aguentamos, caímos na risada, nesse momento Renata chegou e perguntou por que de estarmos rindo, desconversamos e Roberto foi falar com um primo dele e fiquei com o Marcos e Renata e os pais dela que eram umas figuras super engraçadas, rimos aos montes com as histórias deles, depois Silvio apareceu e essa conversa se estendeu mais um pouco. Depois de um tempo fui ao banheiro, e quando ia sair alguém bateu na porta do quarto, fui abrir e dou de cara com o Roberto, que deu um sorriso cínico e disse;
Roberto: oi, posso esclarecer uma coisa?
Eu: pode
.
Respondi e ele me empurrou pra dentro do quarto, fechou a porta atrás de si e ficou me encarando, e disse;
Roberto: quero que saiba que o que eu falei é verdade, eu não tenho ciúmes de você porque confio e confiarei em você pelo resto da minha vida.
Não fiquei com muitas palavras depois disso e apenas tentei falar o mesmo que ele, mas fui impedido por ele que me agarrou e me deu um beijo que me fez ficar sem ar e quase sem forças, mas o impedi de continuar e disse enquanto ele dava selinhos no meu pescoço;
Eu: por favor. Para.
Roberto: tudo bem, dessa vez eu vou parar, mas não sei por quanto tempo vou manter o controle.
Disse ele e me soltou, me afastei um pouco pra dar uma respirada e também pra acalmarmos os ''nervos'', um tempinho depois saímos do quarto ele na frente e eu atrás, não aguentei e quis fazer uma provocação também;
Eu: acho que eu vou perder o controle primeiro.
Disse isso e entrei em sua frente o empurrando na parede fora do quarto, puxei a nuca dele e lhe devolvi o beijo que ele me deu no quarto com a mesma intensidade e terminei dando uma leve mordida no seu lábio inferior e devo dizer, de maneira safada. O deixei lá recuperando a ''compostura'' e desci pro mesmo lugar que eu estava antes. Quando o Roberto desceu o pai dele o arrastou pra mesa onde tinha um bolo e todos começaram a cantar os parabéns e logo depois outra tradição de oferecer o primeiro pedaço de bolo a alguém especial que logicamente foi o Silvio. Ele cortou o segundo e as funcionárias serviram o outro, esse segundo pedaço de bolo ele deu a mim, aos irmãos e a Renata uma garfada, ele disse que todos nós merecíamos o segundo pedaço de bolo, logicamente que não foi só isso as empregadas depois nos deram mais uma fatia, comemos e voltamos a fazer o que estávamos fazendo, o tempo passou e quando faltava uns cinco minutos pra meia noite os empregados entregaram a todos taças e garrafas de champanhe nas mãos de pelo menos duas pessoas de cada grupinho de amigos ou uma na mão de cada pai de família que se encontrava ali (o que não era muitos) e de nós Silvio, Renata, Fábio e Roberto e então a contagem, 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1 e uma pequena queima de fogos se iniciou e para completar o inevitável aconteceu, Fábio deu um grito;
Fábio: BATISMOOOOOO!
E simplesmente agitou o champanhe estourando e jogando em nós rindo como um dissimulado, e claro iniciou uma brincadeira nada normal, todos que estavam com seus champanhes fizeram exatamente a mesma coisa agitar e lançar nas pessoas mais próximas, gritando vivas e saudando o ano de 2013 que acabara de entrar, o estado das pessoas de roupa branca depois que isso terminou foi o esperado, estavam praticamente nuas na parte que foram molhadas, isso significa que agora muitos homens estavam de sunga e muitas mulheres de biquíni, ninguém se estressou ou brigou muito pelo contrário riam e se divertiam ( e eu claro mesmo estando com vergonha por estar quase nu, achei aquilo divertido) e davam abraços ou apertavam as mãos desejando feliz ano novo. Nós nos abraçamos e quando Roberto foi me abraçar ele me deu um discreto selinho e disse ao pé do meu ouvido;
Roberto: feliz ano novo, meu anjo.
Eu: feliz ano novo, grand...
Não consegui terminar de falar, pois fui interrompido por ele que deu uma leve mordida na orelha, na qual eu me arrepiei e ele se afastou rindo e foi desejar o feliz ano novo aos primos e amigos, quando voltou eu disse a ele que iria trocar de roupa, mas ele não deixou e disse que eu tinha que me acostumar a ficar de sunga na frente dos outros. Depois dessa pequena sujeira coletiva o povo voltou a seu estado normal, e seguiu a ideia de Silvio, indo todo mundo para a piscina que logicamente ficou lotada, pois todos queriam tirar o cheiro de champanhe. Tirei a roupa mesmo morrendo de vergonha e entrei na piscina, mas não sem ouvir Fábio dar um assovio e os outros darem sorrisinhos discretos, controlei a minha vergonha e dei um único mergulho e sai dela e em seguida sentei em uma das mesas em que estava o Fábio o Roberto e um amigo do Fábio, que deu uma rápida olhada pra mim. Conversamos por um tempo e descobri que o nome do rapaz era Tiago, corpo normal, era mais ou menos da minha altura, branco com cabelos castanhos e olhos claros. Ficamos conversando até que Roberto foi ao banheiro, e Fábio foi dar um mergulho acabei ficando sozinho com o rapaz que depois de um tempo me perguntou;
Tiago: você é parente do Fábio?
Eu: não.
Respondi, e ele disse.
Tiago: achei que fosse, sabe você é bem parecido com um irmão dele.
Achei isso meio sem nexo, não sou nem um pouco parecido com o Roberto exceto o cavanhaque e a forma dos músculos que é a mesma pra qualquer homem que faz academia e quando fui falar o que eu achava disso que ele falou, Marcos chegou sorrindo e perguntou pra mim;
Marcos: onde está o bronco do seu marido?
Acho que já devia estar meio ''alegre'' da bebida porque, o que ele perguntou foi meio trôpego, mas não fiquei com vergonha de responder, pois achava que o ''amigo'' ali já devia saber;
Eu: foi ao banheiro.
Marcos: quando ele chegar, avisa que quero falar com ele.
Disse ele e saiu em direção a Renata do outro lado da piscina. O rapaz me pediu licença e disse que tinha alguém o chamando e saiu, Roberto chegou e eu avisei sobre Marcos que foi até ele e depois voltou pra mesa, chegavam alguns parentes dele e se sentava conosco ou ele saía e ia falar com eles, depois voltava, eu de vez em quando dava uns mergulhos pra espantar o sono e depois retornava a mesa, e foi assim naquela noite só fomos dormir quando o dia raiou. As maiorias das pessoas dormiram até pouco mais que meio dia, depois foram embora porque trabalhavam no dia seguinte o que não era meu caso, a maioria dos outros foram embora no dia seguinte os colegas do Fábio foram embora na sexta incluindo o Tiago que mantinha distância de mim enquanto estava lá (não entendi o porquê). Nós (eu e Roberto) retornamos no sábado porque eu precisava de um repouso de pelo menos um dia antes de encarar a próxima semana de serviço, saímos um pouquinho tarde, porque o Silvio ficava nos enrolando pra não ir aquele dia, mas não tinha jeito, eu tinha mesmo que ir senão eu ficaria esgotado. Como partimos um pouco mais tarde, chegamos a noite em casa e ligamos pra eles pra dizer que tínhamos chegado bem, tomei banho enquanto Roberto falava ao telefone e depois fui pra cama e sinceramente só pensava em dormir, vestir uma cueca qualquer e deitei de bruços. Vi Roberto indo pro banho e quando comecei a adormecer, senti um negócio frio encostar em meu pescoço (que era o pingente da corrente que dei ao Roberto) e em seguida senti a respiração e lábios encostar na minha orelha me causando arrepios, mas eu estava realmente com sono e disse;
Eu: hoje não grandão, por favor.
Ele continuou beijando minha orelha, e disse sussurrando;
Roberto: tem uma semana que estou me controlando pra não ter que te agarrar na frente de todo mundo e você tá me pedindo pra parar?
Eu: eu também quero, mas estou cansado hoje, amanhã você pode fazer o que quiser de mim, mas me deixa descansar e dormir direito pelo menos hoje.
Respondi com voz de sono e levemente tremula por causa dos arrepios, ele ficou chateado, mas concordou, parou de fazer carinhos na minha orelha e se deitou. Acordei no outro dia umas 08:00 da manhã, ele não estava na cama fui ao banheiro fiz o que tinha que fazer e tomei um banho pra espantar a preguiça do domingo, vesti uma sunga, um short tipo surfista e fui ver o que tinha de café pra tomar, me deparei com a mesa já posta e um bilhete;
''Sair pra comprar algumas coisas, não demorarei''.
Tomei o meu café e arrumei a mesa, pois ele já havia tomado café. Fui pra sala e liguei a televisão e fiquei assistindo um programa qualquer de esporte. Ele chegou, colocou as compras sobre a mesa e os congelados na geladeira, veio até a sala e montou nas minhas coxas e me deu um beijo bem demorado e depois disse, passando a mão na minha barriga;
Roberto: bom dia, gostoso.
E não me esperou responder antes de me dar outro beijo que me deixou totalmente mole se levantou, me puxou pelo braço indo direto pro quarto e eu fui aos tropeços, chegamos e ele me empurrou na cama, deitou-se sobre mim, me beijando e puxando as minhas pernas me fazendo enlaçá-las na sua cintura, continuando o beijo que já estava quase me sufocando, até que ele parou e me deixou respirar. Desceu pro meu pescoço, passando a barba e a língua causando arrepios e respiração pesada, parou abruptamente e tirou as minhas pernas ao redor de si, tirando a própria blusa e depois os sapatos, voltou pra cima de mim e me deu outro beijo, antes de eu me recuperar do anterior, passou as mãos pelo meu corpo começando do pescoço e indo até o meu pau, abriu o velcro da minha bermuda arrancando-a e jogando longe e depois tirou a minha sunga, olhou pra mim de cima a baixo e disse;
Roberto: te amo, sabia?
Eu ia falar, mas ele me deu outro beijo e disse sorrindo;
Roberto: você só vai falar se eu deixar ouviu?
Eu de novo fiz menção de falar, mas fui impedido por ele que me deu outro beijo, e depois que parou colocou o dedo na minha boca e fez sinal de silêncio, eu estava submisso a ele agora em todos os sentidos, ele tirou a sua bermuda e voltou a me beijar na mesma posição de antes com minhas pernas enlaçadas em sua cintura, só que agora eu estava nu e de pau duro, ele parou o beijo e foi direto aos meus mamilos, desenlaçou as minhas pernas e começou a passar a mão no meu pau que estava pulsando como se eu tivesse dois corações um acelerado encima e o outro pulsando embaixo. Ele parou de lamber meus mamilos e foi descendo e lambendo os gomos da minha barriga até chegar ao meu pau que ele enfiou de vez na boca me fazendo arfar de prazer, chupou, lambeu, passou a língua em volta da cabeça e eu apertava forte o lençol da cama e me controlava pra não gozar, ele sentiu isso e parou, tirou a mão do meu pau e voltou a me beijar depois me virou de bruços colocando um travesseiro embaixo de mim, deixando a minha bunda empinada, foi até a minha orelha lambeu mordiscou o lóbulo e foi descendo mordiscando e beijando as minhas costas, até chegar a bunda onde ele encheu a mão, lambeu beijou, mordiscou fez carinho na minhas nádegas, depois as separou e praticamente enfiou a língua em mim, ficou por um tempo lá passando a língua em mim e depois foi subindo beijando as minhas costas , e me virou em uma posição em que eu ficava meio de bruços meio de lado me deu um beijo e falou;
Roberto: fica quietinho.
Saiu de cima de mim, tirou a cueca que já estava com uma mancha molhada de pré-gozo, afastou um pouco a minha perna e minha deu outra linguada bem babada, voltou pra cima de mim, me beijou de novo e começo a me penetrar suavemente e devagar, colocou tudo dentro enquanto me beijava, esperou um pouco e começou a se movimentar primeiro lentamente e depois mais rápido, ficamos um tempo nessa posição e depois ele me virou de bruços e continuou metendo e enquanto fazia isso entrelaçou os dedos aos meus e ficava beijando a minha orelha, o meu pau friccionado pelo colchão começou a dar espasmos e por fim não conseguir controlar o gozo e urro que eu dei quando gozei, melando todo o lençol abaixo de mim de esperma, e ele no momento que eu gozei acelerou as metidas e gozou nas minhas costas, caiu do meu lado ofegante e com um enorme sorriso no rosto e claro eu também sorria. Depois de tomar um banho fomos preparar o almoço e no final da tarde, transamos mais uma vez e eu fui ativo e o fiz gemer como um desesperado quando dei um trato naquela bunda maravilhosa e naquele pau gostoso com a minha língua e depois o penetrei de quatro só pra poder olhar pra tatuagem enquanto transávamos e devo dizer que o meu tesão aumentava todas as vezes que eu fazia isso (visão do paraíso) e gozei muito naquelas costas lindas dele enquanto o ouvia dar suspiros pesados se recuperando da gozada que tinha acabado de dar. Na segunda feira voltei ao trabalho, e no final da tarde no horário que eu chego em casa, ele me disse pra tomar banho que ia me levar a um lugar, não suspeitei que lugar seria esse, apenas fiz o que ele me pediu, coloquei uma roupa simples e lá fomos nós, virando uma esquina e outra chegamos ao lugar que era...
...continua...