Resolvi sentar na frente do computador e relatar a você o que aconteceu, porque estou dando pulinhos de alegria!!!! Bom, para a você compreender os fatos que quero narrar, segue um breve resumo:
Estamos casados há mais de 10 anos, e somos parceiros em tudo. Casamos muito jovens (estamos agora entrando na casa dos quarenta), e, por isso, não tínhamos a percepção e a maturidade sexual que temos hoje. O que antes considerávamos tabu ou feio ou pervertido ou vulgar, agora passou a ser pano de fundo para nossos desejos carnais.
No início nosso sexo era bastante trivial, do tipo “papai e mamãe”. E nos tornamos papai e mamãe cerca de dois anos após o casamento. Lá pelo nosso quarto ano, com a chegada das câmeras digitais, passamos a experimentar no sexo. Ele fazia ensaios sensuais meus, e filmávamos nossas transas, que ficavam cada vez menos triviais. Mas isso não foi suficiente para aplacar nossos impulsos: Começamos a sair em baladas, e nos separávamos só para receber e dar uns xavecos. Fazíamos de conta que não nos conhecíamos; o flerte corria solto, e no final acabávamos ficando juntos na balada, em um cantinho escuro, cheio de “mão boba”.
Mas a loucura não parou por aí. Passamos a viajar para outros estados, onde ninguém nos conhecesse, e aí, atencioso leitor, a coisa ficou quente! Nos permitimos passar do flerte com outras pessoas: podíamos beijar e dar uns amassos em outrem, desde que tudo fosse relatado posteriormente. Entretanto, queríamos mais. Ele não queria somente beijos; ele queria sexo! Ele queria um menage! Eu consenti, e já fizemos alguns pelo caminho...
Cerca de 2 ou 3 anos atrás dei a ele uma espécie de alvará, onde ele estava autorizado a transar com outras mulheres, sem a minha presença. E ele aproveita bastante esse meu presentinho ilimitado!!! Infelizmente, ele não me deu um alvará igual, e sim autorizou-me alguns avanços: arretos, mas nada de sexo.
Sei que pode ser difícil de acreditar meu querido leitor, mas o fato é que nunca havia estado com outro homem além do meu marido. Confesso que a curiosidade era enorme, mas respeito os sentimentos do meu amor. Queria muito sim experimentar a sensação de ser tocada e invadida por outro homem, mas esse desejo nunca esteve acima do amor e cumplicidade que tenho com o meu parceiro.
Feita esse epítome, seguiremos aos fatos que me levaram ao teclado:
Para minha grata surpresa, mês passado, meu marido, em meio a uma noite de muito sexo gostoso, fixemos alguns jogos eróticos e eu ganhei uma aposta! O presente que tanto queria (ou quase isso): uma antecipação de tutela do meu pedido de alvará, ou seja, permitiu que eu transasse com outro homem em nossa próxima viagem, que ocorreria dali a 10 dias. A dezena de dias mais angustiante para eu e para ele: eu excitadíssima com a possibilidade de ser penetrada por um pênis diverso; e ele quase arrependido da decisão que havia tomado.
É..... querido leitor..... não deixei ele voltar atrás em sua resolução. Coloquei na mala as melhores roupas e lingeries. Tinha duas noites para conseguir algum homem que valesse a pena a ponto de ir para a cama e me jogar com tudo no prazer. Tinha que contar com a sorte, pois essa janela aberta pelo meu marido provavelmente não se abrisse mais. Então, você quer saber mais sobre esta história?
Então veja como continua no antecipação de tutela parte 02
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Beijos da Clarissa
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LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.