Not Like The Movies - 01

Um conto erótico de Bruno Beyhive
Categoria: Homossexual
Contém 768 palavras
Data: 23/01/2015 03:07:35

Creio que vocês não me conhecem, já frequento a Casa faz uns 2 ou 3 anos e já escrevi alguns contos aqui, mas, sem muita coragem e entusiasmo não continuei.

E também minha vida sexual não é tão ativa como de muitos por aqui, logo não surgem muitos contos, fora que sou um péssimo escritor e por isso não faço contos fictícios,

O conto a seguir é verídico, porém acrescentarei algumas coisas, então será um conto híbrido.

Me chamo Bruno, tenho 18 anos, 1,74m de altura, 75kg, sou negro, cabelo bem de pipoquinha mesmo, e um corpo bem normal( na verdade me acho até mago, mas não chego a ser).

Todos já tiveram aquele amigo que conheceram na infância e passam a viver juntos até não se saber quando. Comigo não foi diferente.

Assim que entrei na escola, no prézinho, aos 4 anos conheci Vitor, um menino da minha classe. Nos primeiros meses não nos tornamos coleguinhas, na verdade eu batia nele sempre que o via ou queria algo que estava com ele. Minha mãe conta que a mãe dele cansou de chamar sua atenção por conta disso.

Os meses se passaram e não me recordo como mas viramos amigos, bem próximos pra falar a verdade. Ficávamos sempre juntos.

Os meses se tornaram anos, e sempre estávamos nas mesmas classes, isso até o 7º ano( 6ª série ). Nesse tempo eu ja tinha tido minha primeira relação sexual com um primo que já contei em um outro conto e por mais que eu e Vitor fossemos muito próximos, decidi não contar a ele o que havia acontecido por medo e vergonha. Porém esse acontecimento mudou-me um pouco, eu meio que me tornei mais "soltinho" e todos sabiam disso, tanto que os alunos dos anos superiores me zoavam. Comecei a perceber também que Vitor tinha um jeito meio diferente que eu não tinha percebido antes,mas nada fiz.

Vitor mesmo com seu jeito tinha suas paixonites pelas menininhas nerds da classe, então eu negava a mim mesmo a hipótese dele ser gay mesmo com outros amigos afirmando que era.

Ao final do ano tivemos que nos separar pois estudávamos pela manhã e no ano seguinte eu teria de ir paraa tarde, mas nada tão dramático, pois ainda estávamos na mesma escola e nossos horários de saída e entrada se encontravam.

Com o passar dos meses conheci novos amigos e um deles era um gay muito afeminado, mas muitos mesmo, e conviver diariamente me fez pegar algumas de suas gírias e manias. Vitor porém continuava o mesmo menino puro de sempre. A diferença entre nós erá clara.

Os anos foram se passando e eu fui me afeminando mais, não a ponto de me achar menininha, mas era bastante... escroto. cof cof!

Vitor em nada mudara, só estava mais solto, mas nada muito grave.

Quando tínhamos 16 anos ambos já eram parte da família do outro. Eu vivia mais na casa dele de que na minha, passava dias la. Em um desses dias a noite fomos dormir e como a cama dele é de casal era normal dormimos juntos. Quando estávamos deitados ele me chama:

- Bruno?

- Oi.-respondo.

- Posso te perguntar uma coisa? -fala meio tímido.

- Já perguntou agora deixa eu dormir. -respondi virando a cabeça para ele e sorrindo.

Seu rosto estava sério e meio apreensivo.

E ele continua?

- É serio cara.

- Ta. o que foi? - falo me deitando de frente para ele.

- Você é...

- O que? - pergunto confuso.

- Você é gay? -pergunta ele super tímido.

Nesse momento eu levantei e sentei na cama e fiquei olhando para baixo com medo de dizer a ele.

Por mais que eu fosse gay eu tinha vergonha de dizer isso a ele, não sei porque. Acho que eu o admirava por não ter se entregado à vontade de digamos "dar o rabo".

Continuo:

- S-Sim...

Ele nada fala.

Eu: por que?

- Nada.

Respondo um humm e nada mais.

Ficamos em silencio por uns 5 minutos até que ele quebra o silencio dizendo:

- Você ja... sabe, já fez, com outro garoto?

- Já.

- Com quem?

- Com meu primo N.

- Sério?

- Sim

Nesse momento já estávamos mais calmos e conversávamos normalmente.

Vitor: Como foi? -pergunta curioso.

Explico toda a historia e ele me surpreende dizendo:

- Eu só não fiz ainda por medo.

- Ué! V-Você... - falo assustado.

- Ah! vai falar que não sabia? -ele diz num tom de deboche.

- Desconfiava apenas.

Ele riu

Continuo:

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Bom pessoal desculpa mas a hora realmente voou, tenho muito a fazer hoje, então depois continuo. Espero que até aí vocês tenham entendido e curtido, comentem, deixem dicas de ortografia, sugestões, qualquer coisa. Valeu!

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Comentários

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Gostei muito, espero ansioso

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