Trepada no Réveillon

Um conto erótico de Vic
Categoria: Heterossexual
Contém 945 palavras
Data: 03/01/2015 20:08:08

Sempre fui uma adolescente que adorava sexo. Tinha uma vida fora disso, óbvio, mas nas madrugadas quentes no conforto da minha cama tudo o que eu fazia além de dormir era me masturbar. Tudo que eu queria era ser fodida por alguém. Era sentir uma pica dentro de mim. Então eu resolvi perder a virgindade cedo e assim o fiz. Nas primeiras vezes fora estranho, mas eu sabia que em breve minha situação melhoraria. Eu saia com alguns garotos da minha idade e quando completei dezoito anos, decidi que procuraria homens mais velhos. Mais experientes e que pudessem me levar a um paraíso desconhecido.

Perdi meus pais cedo e morava com minha tia Carla e o pequeno Lucas, meu primo de 16 anos. Por esta reazão sempre precisei de uma independência financeira. Comecei a trabalhar e o meu serviço era um pouco longe de casa. Em uma de minhas voltas para casa às cinco da tarde, parei em uma padaria e acabei encontrando um homem que morava perto de casa, na rua debaixo. Minha tia sempre o cumprimentava quando o via, e eu, como uma menina educada, o cumprimentava também. Seu nome era Otavio, era um homem de meia idade e tinha uma esposa que eu vi uma ou duas vezes.

Pedi alguns pães de queijo para o atendente e assim que virei o rosto Otavio sorriu. Nos cumprimentados e conversamos um pouco sobre o tempo enquanto eu comia, sentados no balcão da padaria. Otavio estava de carro e ofereceu-me uma carona para casa. Não pude recusar e aceitei. Comecei a perceber como seus olhares eram direcionados para mim. Eu trabalhava em uma loja de roupas e tinha uma certa liberdade para vestir o que quisesse. Minha blusa era bem decotada e eu usava uma calça apertadinha, confesso. Durante o caminho, Otavio faltava chupar minhas pernas com os olhos. O que ele não sabia é que eu era uma cachorra safada, e estava adorando o modo como me olhava. Passaram-se dias e vire mexe eu o via. Então no réveillon daquele ano, minha tia resolveu dar uma festa e convidou um batalhão de gente, inclusive Otavio e sua esposa.

Resolvi atacar e vesti um vestido bem ousado naquele dia, na esperança de que ele fosse. Otavio apareceu sem sua mulher alegando que ela fora passar o fim de ano com sua mãe na cidade vizinha. A festa estava bombando e depois da meia noite eu comecei a preparar um drink para mim. Coloquei tudo em uma taça enorme e pus um canudo em cima. Fui para o muro da cobertura sabendo que Otavio viria atrás, porque ele me olhava a festa inteira. Muita gente tinha descido para cumprimentar pessoas na rua, então o ambiente estava um pouco vazio. Empinei o corpo no muro e coloquei o canudo na boca, logo vendo Otavio se posicionar do meu lado no muro. Eu chupava o liquido do canudo como se estivesse chupando um pau bem gostoso. Eu fechava os olhos e segurava a taça com firmeza. Otavio estava com os olhos fixos em mim. Sai do muro e desci as escadas para o andar debaixo, fazendo com que ele me seguisse. Subi outra escada, a que ia em direção aos quartos e parei na porta do meu, esperando Otavio subir. Fiquei de frente para a porta, coloquei minhas mãos nela e empinei a bunda para trás. Otavio entrou no corredor e em silencio se posicionou atrás de mim. Senti seu caralho duro na minha bunda e comecei a rebolar bem gostoso e lentamente. Ele colocou suas duas mãos nos meus peitos e rebolava junto comigo. Sua pica parecia ser bem grande e eu queria ela dentro de mim. Abri a porta, ainda com ele atrás de mim e fomos para minha cama. Otavio deitou-se e eu sentei em cima dele. Estavamos com roupa e tudo. Comecei a raçar minha bucetinha no pau dele e o cara estava louco tentando rasgar meu vestido. Ele pegava minha bunda com as mãos e colocava a cabeça no decote dos meus peitos, cheirando, beijando, mordendo.

- Quero te foder, sua puta do caralho – ele falou e eu fiquei rindo e rebolando em cima de sua pica. Abaixei o tronco e falei do seu ouvido – quer? Você quer minha bucetinha é?

- Me dá ela, dá? – Ele começou a bombar, como se estivesse me fodendo. – Vou te arrombar toda, vadia

- Shiiiii, tudo bem, mas sem barulho. – Levantei e coloquei os peitos pra fora. Otavio suspirou e logo colocou suas mãos nele. Mas eu tirei e levantei o vestido, tirando a calcinha e subindo em cima dele de novo.

Otavio inverteu nossas posições e deitou em cima de mim, abriu minhas pernas e abaixou sua calça e cueca, colocando um pau enorme pra fora. Ele guiou seu pênis até a entrada da minha xoxota e começou a enfiar bem gostoso. Seu pau entrou todo e ele começou a meter, em um vai e vem delirante.

- Toma cachorra, toma... Vou te foder bem gostoso, tá? – e assim ele fez, socou bem gostoso enquanto meus peitos pulavam junto com a gente. Depois eu fiquei de quatro e ele meteu por trás.

- Soca, soca bem fundo. – Eu falava, louca de tesão. – Sua mulher faz assim? Hã? Você soca assim nela?

Ele ficou mais feroz ainda, metendo feito um louco e eu só ouvia o barulho gostoso da nossa trepada, até que um barulho diferente fora ouvido e viramos a cabeça para ver.

Era Lucas. Meu primo de 16 anos estava parado no batente da porta me vendo ser arrombada por Otavio.

Oi pessoal! Obrigada por chegar até aqui.

Quer tc com uma cachorra safadinha? vicvava10@gmail.com - divirta-se hehehe

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Comentários

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Delícia de conto. Me contacte, adoro ninfetas safadinhas como você.

observadoreros@gmail.com

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Gostei muito quem quiser conhecer o baiano 22cm vem de zap 71 87628870

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