Bom, não sou muito boa em escrever isso, podem até conter erros então peço a compreensão de todos porque o intuito maior meu aqui é apenas narrar um fato que aconteceu comigo. Bom acho que primeiro eu devo tentar deixar uma descrição: Me chamo Karla, Sou branca, tenho 1,65, 62 kg, seios e bumbum médios, tenho um pouco de coxa grossa, olhos azuis e cabelos castanhos claros que pinto de vermelho e é bem cacheado.
Eu comecei a namorar um engenheiro bem sucedido virtualmente mas ele era de outro estado. Apesar da distância combinamos que eu iria o ver em um final de semana, a viagem duraria apróx 09:00 com todas as paradas. O horário de embarque era as 09:15. Antes disso como era meu primeiro encontro pessoalmente com ele que era moreno, cabelos curtos, 1,70 de altura, não sei ao certo seu peso mas chutaria 80kg ele não praticava academia mas tinha os músculos do abdômen e braços razoavelmente definidos. Tinha olhos castanhos, uma cor bem morena, sempre aquele cabelo escuro bem curto e um sorriso faceiro que me desmontava. Devido a isso resolvi caprichar no meu look. Coloquei uma blusa transpassada branca que havia ganhado da minha tia rica. Combinei ela com uma calça jeans que começava azul claro e em degrade ia ficando branca embaixo, quase boca de sino. Coloquei um sapato preto, algumas pulseiras no braço direito, um pingente com meu nome. Me perfumei com o Angel, passei um batom bem vermelho, prendi meus cabelos num rabo de cavalo, coloquei meu OB, passei um hidratante que tinha um cheirinho amadeirado que gosto tanto. Usei sutiã preto para se destacar um pouco sobre a minha blusa.
Era uma sexta feira, peguei uma carona com o meu pai até a rodoviária pois chovia. Comprei o bilhete, meu pai e meu irmão que estavam comigo ajudaram a colocar a minha mala de rodinhas no bagageiro e subi apenas com a minha bolsa que sempre carrego comigo a tira colo com o meu kit básico de sobrevivência que toda mulher usa. Entrei no ônibus sentei na janela em uma direção oposta aonde poderia ver meus parentes, fiquei então distraída olhando pela janela, abaixei o máximo que podia minha poltrona, o motorista entrou, avisou sobre a previsão de chegada se não houvesse trânsito, disse que tinha água no fundo, wii fii, passou a senha e explicou das saídas de emergência e todos os detalhes. Então o ônibus deu a partida e seguiu viagem. Adoro paisagem noturna, estava na expectativa, com medo de suar muito e chegar lá acabada, e meditei sobre varias divagações enquanto observava as casas e comercio a noite, o transito, as árvores, as montanhas ao fundo, deixei a mente ir me levando, estava bem atenta até que não reparei quando havia dormido.
Então eu me sinto meio desperta do sono. Estava abraçada a bolsa e senti algo na minha perna. Me lembrei que tinha comprado acento corredor e estava na janela, mas ok. Fui percebendo que aqueles dedos se moviam. No começo achei que era do próprio movimento do ônibus. E assim foi passando um tempo. Até que ele levemente foi virando a mão. Tentei fingir que dormia mas tentei puxar a perna pra dar m sinal. Foi em vão. As mãos dele estavam de lado na minha coxa, e ele estava colado em mim. Reparei que a coxa dele pra isso precisou invadir um pedaço do espaço da minha poltrona. A mão abria um pouco e fechava na lateral da minha coxa. Eu as vezes me pegava imaginando o que deveria fazer: Acordar e brigar, tirar a mão dele, tentar trocar de poltrona, olhar séria. Mas sou meio tímida, quase nunca gosto de falar. Normalmente em público peço a alguém próximo pra falar pra mim. Também não sou boa pra passar uma imagem de séria, ou dar bronca em alguém. Mas de repente podia ser que fossem involuntários aqueles movimentos que por sinal eram demasiados longos.
Eu então comecei a prestar atenção naqueles movimentos. Lentamente iam subindo pela minha coxa, bem pouquinho, depois desciam por cima da calça, iam um pouco mais pra trás e pra frente, faziam um contorno, as vezes faziam um pouco mais de pressão pra sentir a firmeza de minhas coxas. Optei por deixar por mim aquele estranho ir fazendo aquilo, que inclusive acabou me estimulando ao sono então fui adormecendo de verdade, a cortina estava fechada, só o barulho constante do motor e do ar condicionado, já não havia mais nenhuma pessoa falando, aquele clima de paz propício ao sono. Só então me lembro de acordar novamente meio que com um susto. Agora ele estava mais saidinho. A palma da mão estava bem encostada na minha coxa, ele até fazia uma certa pressão como se apertasse e a mão ia deslizando até próximo do joelho, voltando de lado tocando em alguns centímetros da minha bunda. Fiquei furiosa. Chegava a fazer até um sutil barulho da mão dele ESFREGANDO na minha coxa, toda abusada, aproveitando de uma liberdade que eu não dei. Até ai toques ele podia alegar ser sem querer e parar. Mas aquilo já era demais, não tinha como ele disfarçar que estava em um sonho ou qualquer coisa. Ele parecia ter raiva naqueles movimentos, como se quisesse abaixar minha calça. Como se tivesse raiva por eu estar com calça jeans que torna mais difícil sentir o contorno da pele. Parecia que ele achava que eu devia estar nua pra ele abusar das minhas coxas o quanto quisesse como se eu fosse o objeto dele. Me deu até certa humilhação. Os movimentos eram fortes e tinham uma certa velocidade. Enquanto eu pensava sobre tudo isso e sobre o que fazer o idiota já tinha passado a mão pra cima e para baixo algumas vezes. Então resolvi agir me levantei rapidamente e ele instintivo foi dando espaço para eu passar. Pensei em ir falar com o motorista. Não sobre isso iria falar algo trivial pedir informação só pra assustar aquele tarado. Mas estava meio apertada e resolvi ir direto ao banheiro. Voltei e ele tava na janela eu aproveitei para sentar o mais longe possível. Pensei que essa era a intenção. Ele só agiu feito um tarado pra me tirar da sua preciosa janela, seu trono. Podia ficar com aquilo. Eu apesar de tudo estava meio sonolenta, mas não conseguia dormir. Aos poucos a mão dele estava de volta na minha coxa. Pousada ali. Fiquei fula da vida mas era melhor do que ele fazia antes. Fingi dormir. Passou um tempo ele ali naqueles toques pequenos e então acho que ele acreditou que eu estava dormindo. Senti seus dedos de leve na coxa, indo e vindo, de lado, subindo passando um pouco por parte da minha curva abaixo dos meus braços que estavam abraçados a bolsa e deixavam um espaço que ele podia tocar. E então ele começou de novo com aqueles movimentos na minha coxa de vai e vem. Mexia um pouco na lateral da minha bunda, na parte que conseguia tocar e nas minhas curvas. Suspirei sem querer fingindo dormir e pensei comigo mesma: “Vai...faz isso...toca...ta gostando, tarado?... Vai se masturbar pensando em mim?? Se eu não tivesse tão tensa e fora dessas condições eu adoraria poder fazer um escândalo. Vai aproveita. “ só queria ver logo meu namorado. Eu não sei dizer se no fundo eu estava gostando ou não, pois apesar de ser caricia eu me sentia meio humilhada por nem termos intimidade e eu nem ter a menor noção de quem ele era. Eu virada pra o outro lado aqueles toques, eles agora apertavam a parte da minha coxa aonde não estava ocupada pela coxa apertando de lado sentindo, apertou um pouco também minha coxa e eu ali só fingindo que tava dormindo.
Ele já tinha me examinado toda lateralmente. Já tinha sentido toda a minha coxa, se brincar até meu joelho. Tinha sentido e já sabia de cor como era a minha curva e todo o molde do meu corpo de tanto tempo que tinha feito aquilo. Ele então tentou tocar na minha vagina. A bolsa impedia, mas notei ele acariciando ali aquela região aonde a bolsa deixava livre. Como eu tava no corredor ele “se escondia” ao meu lado. E quando pensei que não ele aproveitou melhor o fato. Desistiu de tentar tocar na minha vagina e só acariciar minha coxa e após acariciar meu braço e ombro, agora tocava no meu seio! Sim. No meu seio! Senti o sutiã pressionando, as pontas dos dedos dele. Eu não pude acreditar. Eu pensei em usar a tática de levantar, de brigar, ir la ao menos pedir uma informação pra o motorista só pra dar um susto nele. Ta certo que ele tocou um pouco na minha bunda, mas a coxa e a lateral do meu corpo são partes até então “normais”, mas o seio ia além desse limite, era muito íntimo. Enquanto me perdia nesses pensamentos a mão dele puxou a minha blusa que por ser modelo transpassada facilitou pra ele. Então ele depois de muito descer e subir a mão deslizando no meu seio por cima da roupa, agora descia pela pele do meu busto e chegou a tocar no meu mamilo. Abri o olho e olhei bem pra as cadeiras em volta, todos dormindo, eu fiquei ofegante. Enquanto ele batia dois dedos apertando meu mamilo e estava enchendo a mão eu agi de uma vez e puxei a mão dele de la e me ajeitei abraçando a bolsa e pra meu azar senti que era a mão de um velho pelo ressecamento. Não senti ele tocar na minha coxa e me acalmei. Mas depois de um tempo... La estava ele. Indo e vindo apertando minha coxa. Apertando a curva. Tocando o seio agora por cima da roupa. E eu sem saber o que fazer, me sentia em transe, realmente nada parecido já tinha me ocorrido e sempre vinha a mente a lembrança do meu namorado que me fazia me sentir culpado. Ele achou que no seio por dentro da roupa não podia tocar mas por cima tava liberado, mas não era isso. Virei pra ele séria fazendo movimentos bruscos apesar de não poder enxergar ele direito ele parou por um tempo. Mas depois continuou.
Ele sentindo meu corpo apalpando, deslizando as mãos em determinado momento estava acariciando meu seio por cima da roupa e apertando, deitado de lado e a outra mão por baixo da minha bunda apertando, ou seja ele enfiou a mão ali e eu estava praticamente sentando em sua mão. As vezes ele aproveitava pra subir a mão acariciando minhas costas por baixo da blusa. E eu me sentindo humilhada em estar ali com ele apalpando com vontade meu seio e minha bunda, aposto que era isso que ele sempre queria. Ele sempre inovando na caricia e quando penso que não ele ta descendo a mão até a minha bunda por dentro da calça empurrando minha calcinha pra baixo, parece que queria sentir meu cu ou algo assim. Ele aperta um pouco a minha bunda e aquilo foi muito desconfortável o ob, a calcinha repuxando então tirei com raiva a mão dele de la também e logo ela estava acariciando minha coxa. Percebi que estava fadada a isso, ele estava muito cara de pau e sabia que eu não tava dormindo. Ele então só ficou com uma mão no meu seio e a outra tirou. Ouvi o barulho do zíper e logo vi que ele estava se basturbando, ficando ofegante, mesmo evitando fazer barulho. Ótimo. Que gozasse logo assim me deixava em paz.
Mas não, ele então resolve fazer diferente. Puxa minha mão de uma vez e mete no pau dele. Eu fui puxando a mão pra tirar mas ele foi forçando apertando com as duas e forçando pra cima e pra baixo. Eu não sei o que houve mas desisti. Estava de lado olhando uma janela do outro corredor com o pensamento la longe sentindo aquele pau velho e duro dele em meus dedos e agora uma mão dele tocava meu seio. Então eu senti aquele liquido quente, senti aquele cheiro, aquilo começou a transbordar pelo pau dele descendo e entre meus dedos melando-os, todos, fui abrindo a mão mas ele rapidamente segurou minha mão ali. Fiquei furiosa mais quieta. Aquilo foi um baque. Não acreditei que tinha chegado a tanto. Fiz o filho da puta gozar mesmo contra minha vontade e me rebaixando as humilhações dele e nem assim ele me liberava? O que mais queria? Percebi ele se inclinando tentando me beijar e virei o rosto pra o corredor, não iria beijar aquele velho. Na verdade o odiava, mesmo sem ter visto o rosto dele. Me preocupei em ir devagar com medo do barulho da pulseira. Fiquei com medo de acordar alguém e ser mal compreendida. Então os movimentos eram lentas mas as pulseiras faziam um pequeno barulho. Eu então resolvi não deixar ele usar minha mão apertando ela contra o próprio pau, eu resolvi apertar e masturbar por mim mesmo ele deu um suspiro e afroxou a mão então tirei a mão, ele fez mensão de pegar com as mãos de novo mas notou quando eu fiz o movimento pra tirar as pulseiras. Ele foi levando minha mão de novo para usa-la e me fazer me sentir a lacaia dele, a escrava sexual, quando me espanto. Notei um movimento na cadeira ao lado como se alguém tentasse arrumar a cabeça para me observar melhor. Pelo cabelo curto era homem. Estava um breu lá, poucas janelas estavam abertas pra a pouca iluminação da rua. Ele estava certamente olhando pra mim e o que eu temia ia acontecer. Ia ocorrer um mal entendido. Ele ia achar que eu estava abusando do velho. Tudo se voltaria contra mim. Todos os meus medos e o que me deixaram tão submissa aquele velho não teriam valido de nada.Talvez o ônibus parasse, eu tivesse que esclarecer pra a policia, imagina meu namorado? E meus pais que eram tão apegadas a mim eu era a menininha deles? Entrei em choque e resolvi fazer uma cara de coitada como que pra mostrar a situação, um rosto de refém apesar de não saber se ele poderia ver isso. Usaria isso a meu favor. Me preparava pra contar tudo, mentira se fosse o caso, diria que ele me ameaçou. Eu parei o movimento de susto mas as mãos do velho me fizeram continuar.
Reparei então que aconteceu o oposto. Ele então começou a ajeitar alguma blusa que tinha no colo e pelos movimentos e por estar olhando pra mim. Eu tinha virado o espetáculo dele. Estava olhando pra ele e masturbando um idoso. Ele por alguns instantes esticou a mão no corredor como se quisesse que eu a tocasse enquanto com a outra se masturbava mas eu o ignorei. E depois imaginei que eu fiquei parecendo me sentir propriedade do velho, ninguém mais podia me tocar. Eu tenho sempre vergonha de falar alto ou gritar. Mas naquele momento senti vontade de fazer isso. Me senti muito revoltada, usada, suja. Senti um ódio não só do velho mas daquele rapaz por se divertir me olhando e se entretendo comigo daquela forma. Chegou a escorrer uma lágrima de ódio. Era isso que ele queria ver? Era isso que o velho queria? Então apertei com força aquele cacete com toda a raiva e fui indo pra cima e pra baixo. E ainda tinha que olhar pra ver se tinha alguém vindo. Quando a respiração do velho ia ficando alta eu diminuía um pouco o ritimo. Dei pra eles o espetáculo que queriam. O velho, claro, agora que eu fazia tudo que ele queria e estava com as mãos livres aproveitou pra me bulinar, apertar meu seio, subir minha blusa e chupar meu braço. E o outro só me olhando. Aquilo me excitou de raiva.
O velho agora segurava apertando o lado do meu corpo com o polegar na minha bunda, com força segurando tentando me virar de lado. Não acreditei! Ele já tinha sentido mais do que muito ex-namorados meus. Já tinha sentido minha bunda, coxa, curva, seio, quase beijou, eu já o masturbava e ele queria agora socar. Me arrependi de ter masturbado e fiquei evitando virar. Isso sem parar de masturbar e tentando disfarçar. Já que o rapaz da outra cadeira queria um show, eu quis fingir ser realmente a escrava daquele velho, lá para satisfazer todos os desejos dele, mas não queria de fato transar, afinal... Ele era um velho. Aqueles dois depois iam morrer no banheiro de tanta masturbação.
Já tinha passado um tempo comigo masturbando o velho e nada dele gozar. Então ele começou a puxar o decorte da blusa transpassada que parecia querer se abrir em duas. Senti aquele barulho de pano começando a rasgar. E ele forçando pra baixo até expor meu seio deixando o pano bem esticado e o sutiã por baixo. Senti o vento do ar bem de leve arrepiando minha pele e o zíper lateral da blusa tocando na pele do seio. O velho ia apertar meu seio! Mas não... Quando pensei que não a cabeça dele foi vindo. Eu apertando o pau dele indo pra cima e pra baixo e sinto a respiração o bigode, vários beijos no meu seio. E o rapaz do outro lado querendo ver meu seio. Ele queria ganhar algo a mais do que só me ver me entregando pra um velho. E o velho foi ficando louco. E logo eu sentia chupadas. Algumas no mamilo duro que chegavam a doer. Lambidas. Sentia até ele laber parte do outro seio ainda coberto. Encheu de mordiscadas e chupadas e ficou mamando meu seio, como uma criança. Eu fui ficando louca. Os seios realmente são meus pontos fracos. A partir dali eu realmente me senti excitada. Excitada até com o estranho me olhando. Queria que ele participasse. Notei alguém se levantando abracei mais a bolsa e parei de masturbar e o velho já percebeu o código e se comportou, então uma pessoa passou por nós para ir ao banheiro e depois voltou. No intervalo continuamos e quando ele voltou paramos de novo até ele se sentar, e fomos indo bem devagar, com medo do barulho E o velho então depois de mamar bastante gozou. Senti aquele gozo escorrendo em meus dedos, não tanto quanto antes, ficando sobre o gozo acumulado ali, minha mão toda grudenta, eu me esforçando ao máximo pra não respirar forte ou gemer pois ele demorou a parar de mamar. Eu enfiei a mão entre as duas poltronas tirando o excesso de gozo passei o resto na calça jeans dele e fui subindo a mão levantando meu sutiã e ajeitando a blusa quando ele foi mostrar pra o cara que observava que não tinha acabado e que ele podia fazer o que queria comigo. Expos novamente meu seio e levantou um pouco olhando pra o rapaz que ficou louco ao ver meu seio de lado sendo exibido como um troveu. Ele deu umas lambidas no meu mamilo e pos minha mão no pau aonde eu proativamente já fui masturbando. Chupou meu mamilo fechei o olho e senti um tesão masturbando ele mais rápido. Ele subiu chupando minha pele até o pescoço, lambeu minha orelha. Foi indo até meus lábios, não queria deixar de parecer submissa pra aquele cara que não parava de olhar. Deixei ele beijar e dar uma breve chupada em meus lábios, senti um gosto de frango e virei o rosto pra olhar o rapaz disfarçadamente. O velho acariciou minha nuca e um pouco das minhas costas e tentou me puxar pelos cabelos eu ficando sentada, fingi que olhei tentando colocar a bolsa no chão mas desisti, e por ter a bolsa ali não podia fazer nada.
Senti alguém tocar no meu ombro. O rapaz então se ofereceu por gestos pra segurar a bolsa. Então era isso que ele queria? Apesar de tudo que tinha visto inclusive meu seio que agora eu cobria, ele ainda queria mais? Reparei que enquanto ele não me visse de quatro e o velho metendo em mim e me puxando pelos cabelos ou talvez enquanto não participasse ele não sossegaria. Parei de masturbar o velho e com cuidado pra não fazer barulho entreguei a bolsa. Fiquei com medo de alguém passar, ou estar acordado olhei bem em volta e o velho foi recebendo em “um abraço” levando as mãos as minhas costas. Senti aquele cheiro forte, por sorte não vomitei. Estava atenta a todo o barulho do ônibus, sabia que era arriscado. Mas aquele tarado não queria ver isso? O velho não queria isso? Então abri a boca com cuidado e fui sentindo aquele pau úmido ainda com liquido escorrendo. Tentei não tocar a língua mas não tinha jeito. Eu tentava afastar a língua mas mesmo assim tocava. E foi fazendo aquele barulho de saliva. Ele segurou meus cabelos e foi indo a princípio devagar. Eu vendo a calça jeans e a blusa preta dele, o chão do ônibus, os pés dele bem esticados pressionando aquela base pra por os pés. E ele logo foi ficando louco, senti ele puxando e empurrando minha cabeça segurando nos meus cabelos, enfiando a outra mão no meu decote. Fiquei muito nervosa e brava. Aquele filho da puta. Não era me humilhar que ele queria? Se sentir superior? Acabar com minha dignidade? Tinha conseguido. Nunca tinha passado por nada assim e até hoje nunca passei por nada igual . E eu sentindo aquelas veias a pele dura, as vezes afundando na garganta, chupando, queria que ele gozasse logo o medo de alguém ver então resolvi caprichar. Já tinha me acostumado a sentir aquela porra velha na boca em meio ao vai e vem mais intenso dele me puxando pelos cabelos, ele apertava meus seios de uma forma que doía. Passei a língua no buraquinho em volta, girei a cabeça pra os lados, e fui pra cima e pra baixo bem rápido, me odeiei por estar me contraindo por dentro na buceta. E continuei a mamar nele chupando e dando o máximo de mim. Pensando comigo mesmo: Que filho da puta. Ele deve se sentir agora. Vou inflar o ego dele como ninguém nunca fez antes. Ele vai me achar inferior, um verme, uma escrava. Vou deixar o outro cara pensar isso, pensar que aquele velho é o bom. Que pode ter o que quiser. Que pode me usar a vontade. Não sei porque queria provar isso pra eles. Pode parecer hipocrisia, mas me arrependia de tudo quando a imagem no meu namorado me vinha na cabeça. Mas não podia deixar isso me abalar. Precisava me dedicar naquele oral. Então senti aquele pau se expandir por um tempo, era a porra nova passando e no impulso já foi entrando direto pela garganta, quase me engasguei. E notei que mesmo ele gozando algumas vezes antes, não parava de sair. Minha boca foi inundando com aquela porra e ele segurando a minha cabeça ali. E eu sentindo a porra vazar descendo pelos meus lábios e pelo pau dele. Ele então acariciou meus cabelos que por serem encaracolados foram ficando com frizz. Só então percebi o quão estúpida, burra e idiota eu tinha sido por aqueles desgraçados tarados. Fui me levantando brava ele tentou acho que me beijar no rosto ou na boca e já fui virando. Ele não sabia o que fazer com tanto gozo que ele tinha ali e vi ele esfregando a mão dentro da cueca, achei bem feito, espero que tenha ficado com aquela marca branca. Ao reinclinar na cadeira estiquei os braços, apesar da excitação eu sentia um misto de vontade de chorar, um conflito de sentimentos. Estiquei os braços e ele me deu a bolsa. O velho votou as caricias na minha coxa e no meu seio e deixei. Acordei já de manhã com ele com a mão na minha coxa mas dormindo. Estava chegando já. Já tinha luz do sol e já dava pra ver um pouco dentro do ônibus. Reparei que o rapaz que me observava era até bem afeiçoado. Pode-se dizer que um gato: Corte de cabelo estilo quadrado, uma regata, e uma jaqueta daquelas esportivas por onde ele ocultou a masturbação por mim. O velho ela bem gordo, tinha barba curta e um bigode grosso e branco, senti nojo de mim mais ainda. Ele tinha a sobrancelha grossa e o cabelo bem ralo, dava pra ver bem o couro cabeludo de tão poucos fios que tinha. Estava me sentindo envergonhada e comecei então a reparar o estrago que tinha ocorrido. Primeiro eu tinha de fato traído meu namorado e não gosto disso. Depois que a minha blusa estava tão esticada que agora ela caia com o decote mostrando o sutiã, ela tinha sido muito esticada. Fui ao banheiro reparei meus cabelos, o batom todo manchado, lavei e repassei, tentei maquiar com meu espelhinho depois no banco o máximo que deu. Me sentei me virando de lado, nem queria olhar de novo na cara do velho que dormia ali. Se houvesse outra poltrona vaga eu teria trocado. Se eu pudesse viajaria em pé se não chamasse tanta atenção. Então o velho simplesmente enfiou a mão por dentro da calça pois acordou com meu movimento e agora ia sentindo minha bunda. Ok... O que eu podia fazer a essa altura? Então meu namorado me mandou whatsapp perguntando aonde estava. Pelo horário avisei que tava chegando e passei a plataforma que era pra ele me buscar. E eu não acreditei que estava falando com ele e com aquele velho só sentindo a minha bunda. Coloquei de volta as pulseiras. E então o ônibus parou. Fiz um movimento brusco e o velho assustou e já foi tirando a mão. Então me levantei e dei uma olhada de desprezo pra ele. Ele realmente era muito feio, não só por dentro como por fora. Ele me olhou e disse, a primeira vez que ouvi a voz dele:” Nossa!”. Eu o encarei com uma cara de:” O que é?” com desprezo e ele:” Que olhos lindos!” e me olhou com aqueles olhos de lobo querendo devorar. Devido a noite ele nem tinha reparado que eram azuis. O rapaz do outro lado só me olhando com um discreto sorriso. O velho tirou uma caneta do bolso e um papel que parecia ser uma nota fiscal de alguma compra em supermercado ou sei la e foi escrever rapidamente, vi números então notei que era o telefone dele então já achei um lugar em meio as pessoas que desembarcavam na fila e me enfiei lá, descendo do ônibus. Vi meu namorado e ele era mais musculoso do que por fotos. Abracei ele e já fui beijando na boca pra mostrar pra os tarados que eu tinha um dono. Não sei se ele reparou meu decote muito aberto devido ao velho ou meu cabelo assanhado... Quem sabe a maquiagem feita de ultima hora? E então começamos a conversar e eu resolvi enterrar a história. E realmente fiquei com raiva daqueles dois. Mas não posso negar que aquilo me excitou porque em alguns momentos, não sei se porque estava perto de menstruar e fico mais sedenta, me peguei me masturbando lembrando do velho mamando em mim enquanto eu o masturbava. Mas ainda assim o odeio.