O período da colheita estava chegando e, como sempre fazia, precisaria ir à capital da Província tomar as providências para a venda do café. Essas viagens também serviam para me atualizar sobre as movimentações políticas do país, cujas informações demoravam a chegar onde morava. Sempre ia sozinho e essas viagens duravam apenas o tempo necessário para meus negócios, pois não gostava de deixar a fazenda sozinha. Nesse ano, porém, seria diferente. Não iria sozinho, iria com Raquel e Alexandre e não teria pressa nenhuma para voltar, pois pretendia curtir ao máximo os prazeres que a cidade grande teria a oferecer para minha negrinha. Comprei passagens no trem, cabine dupla especial, com recomendações para colocar um pequeno berço, conversei com doutor Fontes para lhe pedir que resolvesse qualquer problema na fazenda e atendi ao pedido de Teresa, que gostaria de conversar com Frei José. Não sabia o que era, mas pedi a ele que fosse à fazenda assim que possível. Tudo organizado, embarcamos no trem. Seria a primeira viagem de Raquel e ela estava deslumbrada com tudo. Durante o trajeto, fiquei com Alexandre a maior parte do tempo para que ela observasse a paisagem pela janela e se divertisse bastante com tudo. Quando lhe disse que viajaria e ela iria junto, Raquel não acreditou e, na noite anterior, dormiu muito pouco com um misto de ansiedade e medo do trem.
Nossa cabine era de primeira classe, bastante luxuosa, a versão da época para a cabine de lua de mel. Na verdade, era esse o sentimento que me invadia, lua de mel com minha negrinha. Após resolver meus negócios, passaria alguns dias de férias no Rio de Janeiro, capital federal. Havia muitas belezas que gostaria de mostrar a ela, como a praia, por exemplo. No final da tarde, fomos ao vagão restaurante jantar. Do momento em que pisamos nele, percebi os olhares incrédulos das pessoas para aquele casal que entrava. Raquel estava muito bem vestida, linda na verdade, com Alexandre no colo e de mãos dadas comigo, sempre trocando carícias e beijos. Aos olhares, seguiram-se alguns burburinhos, porém não permiti que aquilo atrapalhasse nosso momento. Nos sentamos e fizemos nossa refeição. Raquel me surpreendeu por não se deixar abalar, talvez pela emoção de estar no trem ou pela segurança que lhe passei. À noite, já em nossa cabine, foi amamentar Alexandre e colocá-lo para dormir enquanto fiquei na cama, esperando por ela. Raquel voltou e, antes que eu dissesse alguma coisa, subiu na cama, de joelhos como uma gatinha, vindo na minha direção. - Meu bebê dormiu. Agora, tô com tanta vontade do meu sinhozinho -. Começamos a nos beijar e fomos tirando a roupa um do outro lentamente. Raquel desceu, beijando meu corpo todo e engoliu meu pau, chupando muito gostoso, passando a língua pelas bolas e, como sempre fazia, levantando minhas pernas para lamber e chupar meu cu. Voltou a mamar meu cacete, colocou um dedinho dentro da minha bunda, me levando à loucura. Engolia o pau até sua garganta e enfiava o dedo inteiro, mexendo lá dentro. Foi demais pra mim e gozei em sua boca, vários jatos direto na sua garganta.
A levantei e voltamos a nos beijar, agora sendo a minha vez de degustar seu corpinho. Comecei pelos seus seios deliciosos, mordendo seus biquinhos, beijando e acariciando-os. Ela tinha muito tesão nos seios e eu explorava isso ao máximo. Desci pela sua barriga, coxas, pernas e pés, brincando com a língua em seus dedinhos. Ela gemia bem gostoso e se esfregava na cama. Subi novamente e passei a chupar sua xaninha melada e cheirosa. Grudei a boca nos grandes lábios e suguei com força, arrancando gemidos e gritos dela, fazendo-a tremer e se sacudir inteira até gozar forte no meu rosto. Essa parte era especial, pois ela ficava molinha e bem manhosa. Subi e a abracei, beijando-a e sussurrando como ela era gostosa, passando a língua em sua orelha. Ela me abraçou e eu a penetrei. Como já tinha gozado uma vez, iria demorar um pouco para uma segunda, assim poderíamos brincar bastante. Trocamos de posição várias vezes, visitando cada pedacinho da cama. Terminamos comigo sentado e ela ajoelhada no meu colo, totalmente encaixada na minha rola. Chupei seus seios, agarrei sua bunda e gozei na sua boceta, provocando mais orgasmos nela. Estávamos exaustos, banhados de suor e caímos agarrados na cama. Seu corpo estava quente de tantas gozadas e exalando um cheiro divino de mulher satisfeita. Dormimos profundamente, sob o balanço do trem, até a manhã seguinte e o chamado de Alexandre pelos peitos de Raquel.
Chegamos ao nosso destino e nos hospedamos em um hotel no bairro de Santa Teresa. A primeira novidade que apresentei a Raquel foi o bondinho, que nos levou da estação até o hotel. Raquel adorou andar de bonde e ficou impressionada com a quantidade de gente na cidade e com as roupas lindas que as mulheres usavam. Como chegamos no final do dia, passamos a noite no quarto, descansando, e fui resolver meus assuntos comerciais no dia seguinte, deixando Raquel e Alexandre no hotel. Fiz todos os acertos para a venda da minha safra e constatei que os tempos estavam difíceis. Conversando com alguns amigos, me inteirei sobre as ações do movimentos abolicionistas, inclusive sabendo que alguns locais já haviam acabado com a escravidão, como o Ceará, por exemplo. O tráfico de escravos estava proibido já há algum tempo e a assinatura da Lei do Ventre Livre, em 1871, e da Lei Saraiva-Cotegipe ou Lei dos Sexagenários, de 1885, não deixavam dúvidas de que a escravidão estava com os dias contados. Voltei ao hotel e encontrei minha negrinha na piscina, se divertindo a valer com Alexandre na água. A chamei para conhecer alguns lugares que havia selecionado, como o Jardim Botânico, a Igreja Nossa Senhora da Glória do Outeiro, o Museu Nacional, a Floresta da Tijuca, o Paço Imperial, o Corcovado e, finalmente, a Praia de Copacabana. - Sinhozinho, que é isso? Quanta água! - exclamou ao ver o marzão. A chamei pra entrar, mas ela ficou meio receosa. Segurei sua mão e fomos. Raquel parecia uma criança, brincando com as ondas, com a areia e o sal da água.
Esses passeios não aconteceram em um dia só, logicamente. No segundo dia, a levei a uma confeitaria. O que mais me impressionava nela era seu desembaraço. Apesar de não ter costume em frequentar esses lugares, sua inocência e alegria não a deixavam se sentir envergonhada ou inferior. Fizemos nossos pedidos e, enquanto comíamos, namorávamos e ela esfregava seu pezinho em minha perna por baixo da mesa. Uma meia hora depois de termos chegado, ela disse que precisava trocar a fralda de Alexandre e a levei a uma salinha ao lado do banheiro. Entramos, tranquei a porta e, quando me virei, ela me abraçou no pescoço e me beijou, me encostando na parede. Tomei um susto e tentei lhe dizer que ali não era lugar pra isso, mas ela deu aquele sorrisinho safado que eu tanto adorava e tirou sua roupa, ficando completamente pelada na minha frente. - Tem certeza de que não me quer? - perguntou, se ajoelhando e abrindo meu zíper. Não teve como resistir e tirei minha roupa, deixando-a engolir meu pau estourando de duro. Ela me virou de costas pra ela, abriu minha bunda e enfiou a língua no meu rabo. Comecei a gemer e ela aumentou o ritmo da chupada, enfiando o rosto na minha bunda. Se levantou, me agarrou por trás e enfiou dois dedos no meu rabo. Com a outra mão, agarrou meu pau e começou a punhetar. - Que bundinha gostosa meu sinhozinho tem, tão apertadinha, tão quentinha, gosta dos meus dedos dentro dela, gosta? - gemia no meu ouvido e fodia meu rabo com os dedos. Ao mesmo tempo, esfregava forte e rápido sua boceta cabeluda e melada na minha coxa. - Quando for gozar, me avisa -. Meu pau começou a inchar e avisei. Me virei, a levantei no colo, segurando sua bunda, encostada na parede e enfiei meu pau com tudo dentro dela. Ela me segurava pelo pescoço e me beijava. Metia com força e gemíamos, nos mordíamos e gozamos com violência. Nos acalmamos, a desci no chão e começamos a nos vestir. - Nós somos loucos, fazer isso numa confeitaria - disse a ela enquanto enxugava o suor. Ela riu, me beijou, disse que me amava e que tinha vontade de mim o tempo inteiro. Voltamos para o salão e percebemos os olhares de todos, afinal tínhamos feito muito barulho.
Ficamos cinco dias no Rio de Janeiro e visitamos muitos lugares. Um deles foi uma butique, onde encomendei muitos vestidos para Raquel, inclusive camisolas e roupas de casa. Transamos muito, todos os dias, mais de uma vez por dia e sempre foi com muito tesão, muita paixão e muita loucura. Onde chegava, a apresentava como minha mulher, causando espanto nas pessoas. Mas, era isso que ela era, minha mulher, minha amante, o grande amor da minha vida. Ao final do quinto dia, voltamos para a fazenda. Novamente, reservei uma cabine na primeira classe e, outra vez, foi muito sexo e muito namoro nos dias que duraram a viagem. Chegamos e Tonho havia ido nos buscar. Ao desembarcar na fazenda, encontramos frei José com um semblante sério a minha espera, que tinha sido avisado da minha chegada. Ele disse que Teresa e ele precisavam conversar comigo. Mas, isso é assunto para o próximo.