Todo mundo já sabe que sou apaixonada pelo papai. (Na verdade ele é meu padrasto, mas gosto de chama-lo de pai). No meu conto anterior, para quem já leu, sabe que eu ainda sou virgem, mas que chupo o pau do papai todos os dias. Mas não passa disso, além do que ele beija meu corpo todo quando estamos sozinhos. E eu fico louquinha quando ele começa me beijar desde o pescoço e vem explorando meu corpinho... Fico toda arrepiadinha quando ele beija exatamente a minha xota. É uma loucura. E pra quem já leu sabe que quando chupo o pau dele – e isso é quase todo dia – também engulo o leite. Mas isso é detalhe. Vamos ao que interessa. Dessa vez papai foi mais longe e fez uma safadeza gostosa comigo. De antemão vou logo adiantando que essa versão é para o site, não vou usar os detalhes que realmente houve, mas para quem gostar, comente no site e deixe o email ou me mande um que eu vou mandar a versão detalhada que acho que não seria aceita pelo site.
Na noite de domingo, quando voltei do shopping e cheguei em casa, mamãe e papai estavam naqueles gemidos e gritos. Já fiquei tesuda. Fui pro meu quarto. Sabia que daqui a pouquinho ele dava um jeitinho de vir até meu quarto e me beijar todinha, me amassar. Tomei banho, me perfumei, mas para minha frustração logo percebi uma movimentação estranha entre eles. Me levantei para ver o que era e, para minha frustração, lá estava o papai preparado para viajar. Mas que porra! Voltei puta da vida e me tranquei no quarto. Fiquei conversando com a Bia e dizendo que fomos abandonadas, trocadas por uma viagem idiota. E quem iria nos beijar? Eu não ia poder morder ele hoje.
Me bateu uma loucura repentina. Talvez por isso mamãe diz que tenho um desvio mental. Comecei a rasgar meu diário, rasgar o lençol da cama; me descabelei toda e tava rasgando os cadernos quando a mamãe entrou. – “Sua louca! O que foi que te deu, Leka? “, daí ela come-çou a me bater. Não sei de onde vinha tantos tapas. Eu gritava, chorava. Quando ela parou de me bater eu comecei a dar gargalhadas e a rolar pelo chão. Tava com uma vontade de correr pela rua. Comecei a cantar bem alto a minha música favorita “Bad Romance” da Lady Gaga. Adoooooro. Ela me levantou a força pelos cabelos e me deu mais dois tapões na cara. Depois me jogou no chão de novo e ameaçou: - “Escute aqui, sua moleca safada! Ele não tá qui para te proteger. Eu vou me deitar e vou dormir agora. Se eu ouvir essa música idiota de novo e algum barulho, eu venho te matar aqui dentro ainda hoje. Acaba com essa loucura. Eu vou te bater tanto, Leka, que esses teus acessos de loucura vão acabar eu vou te internar num manicômio.”.
Fiquei cantando baixinho e rasgando o lençol bem devagar. Fazendo picadinho. “Bia, eu nunca tinha apanhado tanto” eu falava baixinho com a boneca. “Ele abandonou nós duas... não avisou nada...” O meu celular tocou. “Seja quem for, Bia, vou mandar tomar no cu.” Peguei o celular e já fui logo dizendo: “Vai tomar no... pai?!” Era o papai! “Eu vou, paizinho, eu vou. Agora. Já vou, paizinho.” Aquela sensação de loucura parou na hora. “Vem comigo Bia.” Peguei a malinha de roupas da Bia e pulei a janela.
Já eram umas 11 horas da noite ou mais. Ele estava me esperando há 3 quadras da nossa casa, encostado num carro. Quando o vi ali, alto, forte, lindo... me subiu um ódio repentino de ele ter saído sem avisar nada antes. “O que aconteceu com você, Leka?! Parece que veio de um furacão.” Joguei a Bia no chão, peguei um pedaço de pau que tinha ali perto e murmurei tomada pelo ódio: “Seu filho da puta! Eu vou te matar!” Corri pra cima dele na intenção de golpeá-lo com o pau, mas ele foi muito rápido, segurou o pau, me agarrou, me levantou do chão e me abraçou com força me imobilizando. Eu esmurrava as costas dele, esperneava... aí ele tascou um beijo na minha boca... mas foi um beijo daqueles de parar o mundo. Trancei as pernas em volta da cintura dele, o abracei e viajamos naquele beijo pra lá de quente. “Ai, pai, como o senhor beija gostoso! Aposto que já tá de pau duro.”
E ele confessou: “Inventei essa viagem só pra te levar num lugar especial. Só nós dois, sem medo. Mas não vai ter nada demais vou logo avisando. Emprestei o carro do meu amigo pra que ninguém nos veja. Topa? Você e a Bia.” “Topo. Vamos sair logo daqui antes que a polícia passe. Aí você vai tá ferrado.” – Ele me pôs no chão. Peguei a Bia e a malinha dela e corri para o carro. “Acelera, pai. Vamos sair daqui.
Entramos num motel. Como o carro tinha vidro escuro não precisou eu me abaixar. Era a pri-meira vez que eu estava entrando num motel. Estava me sentindo uma deusa, uma mulher de verdade. Mas virgem. Começamos a nos beijar gostoso e quando tive um tempinho, abri a camisa dele a força fazendo os botões saltarem. Percebi que tinha uma mala pequena em cima da cama que ele havia trazido. Perguntei: “O que tem nessa mala, pai?” E ele me respondeu: “Leka, eu tenho um fetiche com você” Atrevida como sou, derrubei-o na cama e estava acariciando os mamilos dele. O pau dele já estava a mil. Quando ele ficava de pau duro na minha frente, eu me sentia uma mulher de verdade, fogosa, gostosa... “É? Que fetiche é esse?”, perguntei num sussurro e comecei a chupar os mamilos dele. Ele gemeu gostoso. Adoro fazer o papai gemer, gozar... Quando ele se safou de mim, abriu a mala e eu mesma fui remexer nas coisas. Tinha um micro shortinho amarelo ouro de tecido brilhoso, uma tira de pano para fazer um tomara-que-caia e um estojo de maquiagem completo. E ainda tinha uma sandália de salto altíssimo. Brilhosa. Cor de ouro. Ele confessou: “Eu quero que você vista essas roupas e use essa maquiagem. Eu quero ver você como uma puta.”
Adorei. Corri pro banheiro. Só teve um probleminha: a menstruação baixou naquele momento. Disse pra ele e ele ficou radiante. E disse que adorava mulher menstruada ainda mais se essa mulher fosse eu. Ele pediu absorventes pelo interfone. Vesti a calcinha, o shortinho e botei o tomara-que-caia. Demorou mais para fazer a maquiagem. Azulão nas pálpebras. Só me recusei a por os cílios postiços. Batom vermelhão. Salto altíssimo. Quando cheguei no quarto, ele ficou alegre demais. Eu estava me sentindo uma puta de verdade. “Uau!! Leka, você está linda. Toda putinha. Delícia! Há muito tempo que eu queria te ver assim. Vamos fazer uma brincadeira. Topa?” ele perguntou, tarado. O pau duríssimo. “Topo o que o senhor quiser, pai.
Fomos fantasiar: ele se fingia de caminhoneiro e eu de puta. Adorei! A cama redonda era o caminhão. Então fiquei andando dentro do quarto bem sedutora. Tenho isso no sangue. Então um assobio: “fiu, fiu! Quanto é o programa, gata?”. Parei. “100”, eu disse. E ele: “100? Você me aguenta? Faz tudo?” E eu: “100 por duas horas. Topo tudo. Principalmente com um macho bonito que nem você. Faço tudo que sua mulher não faz. Aproveita logo que tá vindo outro caminhão ali atrás.” E ele: “Entra aqui, putinha. Vamos ver se você aguenta mesmo...” Eu: “Tô menstruada. Tem problema?” E ele, sorrindo: “Adoro! Se você fizer gostoso dou 200!”
Pulei pra dentro do meu caminhão imaginário e já caí derrubando ele na cama e ficamos nos beijando deliciosamente e daí comecei a chupar os mamilos dele. Sei que ele adora. E gemia enquanto dizia que eu era a putinha mais linda e gostosa do mundo. Arranquei a calça dele juntamente com a cueca e saltou dali aquela picona duríssima. Porra, como ele era forte! Não fazia nem duas horas que ele havia trepado com a mamãe e estava com o pau duríssimo. Meu namorado depois que goza fica caidão. Iniciei ali um boquete maravilhoso que fazia papai gritar levemente, gemer... pedir mais e mais. Parecia que a pica dele crescia. Parecia que tinha naquele momento o triplo do tamanho original. Enquanto isso eu delirava com ele amassando meus peitinhos de ninfetinha que ele adorava. Era muito gostoso fazer um boquete num macho lindo e maravilhoso. O pauzão dele me enchia a boca e, pra mim, tinha um gosto especial. Um gosto de caramelo... adoro.
Aí ele tirou o pau da minha boquinha e nos beijamos novamente de língua. Um beijo bem lubrico com aquelas mãos fortes de macho passeando por todo o meu corpo, me apalpando, me amassando. Ah, que loucura, meu Deus! Daí ele sussurrou bem no meu ouvido, me deixando louca de tesão ainda mais: “Leka, você está maravilhosa! Nenhuma mulher experiente realizou essa fantasia que você está realizando pra mim. Posso fazer uma coisinha com você?” E eu: “Qualquer coisa, pai. Sou todinha sua!” Ele mandou que eu ficasse de pé, no palco do pole dance, encostada naquele cano.
Fiquei de pé lá encostada no cano. Os braços acima da cabeça segurando o mesmo. Ele pediu que eu não soltasse o cano. Aí o safado veio e começou a me beijar e me lamber desde a minha orelha a foi descendo por cada centímetro do meu corpo moreno. Eu estava toda arrepiada. Gemia e soltava gritos de prazer quando ele chegava em pontos delicados tais como meus peitos, a barriguinha, o umbigo, as coxas. Ai, aquela boca lambendo e beijando minhas coxas me levaram à loucura me fazendo gritar de prazer. Era a primeira vez que um homem me tocava daquele jeito. Daí ele tirou meu short minúsculo com calcinha e absorvente e jogou pro lado. Eu não acreditei. Ajoelhado ali na minha frente e eu remexendo os quadris para os lados e em direção a cara dele, ele caiu de boca na minha xoxota menstruada e ao mesmo tempo super melecada pelo meu líquido. Não pude conter gemidinhos e gritinhos. A língua subia e descia pelos caminhos da minha racha. Era uma sensação maravilhosa. Era a primeira vez que eu sentia uma boca na minha racha. E que loucura! Como era gostoso ser chupada por um macho. Por isso aquelas atrizes dos filmes pornôs gritam tanto quando estão sendo chupadas. E eu sou espalhafatosa igual a mamãe. E eu dizia, gritando: “Chupa... aaahhhh, que delícia! Chupa, pai... chupa tudo... ai, chupa que eu tõ quase... tô quase... tô... aaaaaahhhhhhhh...” Gozei como nunca gozara antes! Muito diferente de gozar em masturbação. Segurei com força a cabeça dele contra a minha xota para que ele não tirasse a boca dali. Foi o gozo mais maravilhoso da minha vida. Gritei como nunca até terminar aquela sensação gostosa. Tirei a cara dele dali. Tava com a boca toda suja de sangue e com uma cara de safado! Me abaixei e caímos num beijo que talvez muita gente ache nojento, mas eu achei ainda mais tesudo. Com gostinho de sangue misturado com o meu mel. Voltamos pra cama. Ele sentou de costas para a cabeceira e eu fiquei escanchada ali nas pernas dele, continuando o beijo. A minha intenção era sentar na pica dura, mas ele não deixou. Mas aqueles beijos e amassos valiam a pena. Mas enquanto rolava aquele beijo, ele amassava muito a minha bundinha e daí senti seu dedo procurando meu cu. Como nos filmes. Parei de rebolar os quadris e fiquei beijando e mordiscando a orelha dele. Aí primeiro ele massageou meu cu em círculos... e depois meteu. Enlouqueci naquele momento! O dedo malvado do papai acabava de tirar o meu cabaço anal. Fiquei rebolando os quadris freneticamente e murmurando: “Ai, pai... ai, pai... ai, pai...” Ficamos nessa sacanagem por não sei quanto tempo. Daí, de repente o safado disse que ia fazer uma coisinha especial que eu nunca mais iria esquecer. Ele me pôs de quatro e assim, do nada, senti o calor de sua boca deliciosa bem ali no meu cu. Gritei de tesão! Daí senti sua língua quente passeando em círculos pelo meu cuzinho que ele já tinha desvirginado com o dedo. Ele estava chupando o meu cu. Eu gemia que nem uma safada e pedia que ele não parasse porque estava muito gostoso. Ora ele metia a língua até onde dava e eu gemia e gritava mais ainda toda arrepiadi-nha. Nossa, que sensação gostosa. Será que ele fazia isso com a mamãe?
Ele amassava meus peitos, batia na minha bunda, metia o dedo... ai, era uma loucura! Depois de um tempo, ele me deitou de barriga pra baixo e deitou-se sobre mim, a pica dura roçando minha xana melecada do meu mel e de sangue. Beijei aquela boquinha de macho deliciosa. Aí ele sussurrou ao meu ouvido: “Eu vou enlouquecer. Você é muito gostosa.” E eu, entre um beijo e outro: “Sou? Sou toda sua. Cadê aquele caminhoneiro safado?” “Posso fazer uma coisinha com você que eu tenho vontade há muito tempo?” foi o sussurro dele no meu ouvido. Naquele momento eu estava para o que desse e viesse. “Pode sim, pai... eu quero... ahh, o senhor é pesado e gostoso... ããñnhh...”
Então ele me botou na posição de frango assado, colocou dois travesseiros debaixo da minha bunda e eu fiquei olhando pra ele com um leve sorriso nos lábios. Vi ele lambuzando o pauzão duríssimo com as veias que pareciam que iam explodir com um lubrificante. Depois derramou mesmo na minha xota e o líquido viscoso escorreu para o cu. Imaginei o que ele queria fazer há muito tempo comigo. Daí ele se ajeitou em posição. Segurou minhas coxas com força. mordi o lábio inferior sem parar de olhá-lo dentro dos olhos. Com a outra mão ele aprumou a cabeça da rolona na entradinha do meu cu. Naquele momento seu olhar para mim era de quem dizia assim: “Posso meter aqui?” E a minha resposta para a pergunta que ele fez com o olhar foi: “Vai devagar. Sou virgem aí.”
Naquele momento ele foi entrando no meu cu. Fiz uma careta. Ele forçou mais. Pediu que eu relaxasse e abrisse o cu. Não ia doer: tava bem lubrificado. Dei uma respirada e relaxei um pouco. Pedi calma. Dei duas sopradas e relaxei os músculos do cuzinho. Aí senti ele forçando de verdade... e a cabeçona foi abrindo lentamente. Ele era muito cuidadoso. Eu já estava gemendo alto. E senti a portinha do meu cu sendo invadida de vez e aquela coisa dura de nervos e veias mergulhar pra dentro. Gritei mais alto, dizendo: “AAAai, paizinho... oh... o senhor tá... me... aaaahhh... arrombando... ai, eu vou morrer, pai... ai... o senhor é aahhh... malvado... ui! Entrou tudooooooaaaahhhh... safado...”
Ele fechou os olhos, segurou nas minhas coxas e começou a bombar com força. Eu sentia uma sensação muito gostosa de dor. Aquela coisa dura indo e voltando dentro do meu cuzinho agora descabaçado de verdade. E o mais gostoso era a sensação de gozo que eu tinha. Agora ele metia com força total, suado. E eram os meus gritos que davam mais tesão a ele. Ele mandava eu gritar o quanto eu quisesse. E como eu sou escandalosa chorava, dava gargalhadas. Eu já tinha esquecido totalmente da Bia. Mas ainda sobrou pra ela. Conto depois. Depois de muitas socadas, ele disse que ia gozar. E eu gritei: “Goza, seu safado, filho da puta... aahhhh... goza dentro desse cu...aaaaiiii, me arromba... gozaaa...”
Ouvi seus gritos de macho dizendo que estava gozando dentro do meu cuzinho apertadíssimo e gostoso. Senti aquele leite quente se derramando dentro das minhas entranhas... foi uma sensação maravilhosa. Aí ele puxou o pau devagarinho até sair completamente. Ficou olhando a gala dele escorrendo e pediu pra eu fazer força. Fiz mais força só pra ele ver. Não controlei e peidei. Aí o safado só fez me virar de costas, me pondo de quatro. “O que você vai fazer pai? Peraí... não...” Mas o safado já estava metendo no meu cu de novo. Dessa vez com mais facilidade. Não tive alternativa se não ficar aguentando aquelas estocadas. E com a outra mão ele me masturbava agora já que eu não estava oferecendo resistência. Apenas me segurava na cabeceira da cama. Não demorou muito e tive um gozo maravilhoso com papai me masturbando e ao mesmo tempo comendo meu cu.
Ele estava demorando muito e socando com uma força de um touro. Não sei se é assim com as outras meninas, mas foi me dando um desconforto e uma dor de barriga... “Para, pai... tira, tira, tira... eu não vou aguentar... tira... para... por favor... aaauuu, tira...”
Ele tirou de uma vez, e eu saí correndo para o banheiro direto pro vazo sanitário. Acho que ele ouviu o barulho pois deixei a porta aberta. Eu ria e dava gargalhadas. Eu gritava: “Filho da puta! Olha o que você fez!” Dei descarga. Tomei um banho. Quando voltei pra cama, ele estava deitado, rindo com aquela expressão de prazer realizado. O pau muito duro. Ele disse, com cara de safado: “Olha o que você fez.” Me aproximei e vi que o pau dele tava todo sujo de merda. Levei ele pro banheiro e dei-lhe um banho gostoso. Depois quando voltamos pra cama, vimos a grande quantidade de gala que tinha escorrido do meu cu sobre o lençol. Ao invés de branquinha estava totalmente da cor de cocô e com alguns pedacinhos triturados pelas violentas socadas que ele tinha dado no meu cu. “Você é um safado. Por que não me falou. Eu poderia ter cagado no teu pau.” E ele, me beijando: “Mas você cagou. Eu adorei. Você é tudo de bom.”
E como sobrou pra Bia. Ele continuava de pau duro. Meu cuzinho estava ardendo que nem pimenta. Então eu botei umas roupinhas que eu faço especialmente pra ela. Shortinho bem curtinho e blusinha pretinha. “Pai, agora é a vez da Bia.” E como ele é safado, disse: “Traz essa putinha que tem pra ela também.” Então eu botava o lugar do peitinho dela na boca dele e o safado chupando. Enquanto isso, com a outra mão, eu estava masturbando ele. Adoro fazer isso. Botei a bucetinha dela pra ele chupar. Depois o cuzinho dela. O safado fazia direitinho. Aí depois de ele dar umas gostosas mamadas nos meus peitinhos, eu disse: “A Bia que tomar um banho de leite.” E ele: “Agora. Tá pertinho já.” Punhetei com mais força até que ele disse que era agora... botei a Bia mesmo na frente e papai jorrou seu esperma quentinho por todo o corpo da minha boneca. Sujou a bichinha inteirinha e a minha mão também. Foi delicioso.
Bem, saímos do motel por volta de 5 da manhã.
Voltei pra casa devagarinho e me deitei. Ainda bem que mamãe não me viu se não eu teria apanhado de novo. Mas valeu a pena e moooooito.
Leka, Macapá-AP
paulinhadalih@outlook.com.