COMO SATISFIZ A NECESSIDADE DE SHEILA DE UM PAU - Olá...sou Guto, divorciado e sem filhos, loiro, 1,75m, biólogo autor de livros na minha especialidade, me cuido, e qdo a mulher me atrai, é difícil escapar.
Nessa condição, costumo ficar mais romântico e criativo nas abordagens e nas cantadas, até mesmo me surpreendendo com a inteligência e a fluência do papo. Já aconteceu de ficar arrepiado com certas tiradas, q não soube no momento como e de onde surgiram, pois deram tão certo, e até mesmo foram elogiadas pela garota visada.
Tudo isso se repetiu nesta história real, q começa agora.
Por motivos profissionais, residi durante poucos meses numa casa grande e confortável localizada em uma praça central, de uma cidade pequena de Minas Gerais.
Foi um período maravilhoso, pq amo as mulheres morenas, e Minas Gerais as têm na maioria da população, com seus corpos no tipo violão, ou falsas magras, em grande quantidade, bundudas, com cinturinhas q estão se tornando cada vez mais raras no restante do país.
Tinha horário livre, e costumava chegar após as nove horas, bem depois das indústrias iniciarem seu expediente, mas qdo o comércio iniciava o movimento, e a empresa ficava na mesma quadra da residência.
Então, sobrava tempo para caminhar cedinho na calçada da praça q é bem grande, e muito bem cuidada, onde muitas pessoas fazem seu apuro físico.
As mulheres ocupavam sempre minha visão, com suas calças justas, coladas, q mostram até as dobrinhas da boceta, e as marquinhas da tanguinha enfiada no seu rego.
Via-as caminhando entre elas, ou da janela de casa, e sendo loiro, sabia q chamava a atenção delas tb.
Logo no primeiro dia, notei uma linda garota, morena, falsa magra, com cabelos pretos pela cintura, q depois soube ter trinta anos, a qual brincava com um menino loirinho, cabelos lisos compridos, de olhos bem azuis, verdadeira gracinha de garoto.
Era um enorme contraste entre a morenice da garota, com a loirice destacada do garotinho q soube depois ser seu filho. Além da beleza da mulher q chamava a atenção, tb a roupa utilizada era bastante reveladora, por ser justa, curta e decotada. Td homem olhava, admirava, e cobiçava.
No dia seguinte e nos demais, mãe e filho retornaram nas mesmas condições e horário, brincando e chamando a atenção pelos mesmos motivos.
Talvez depois do décimo dia, ou depois, numa brincadeira entre mãe e filho, precisei parar a bola q vinha em minha direção, devolvendo-a para a mãe, com as mãos.
- Muito obrigada, e desculpa, ela me disse, sorridente, e um pouco constrangida.
- Não há pq pedir desculpas, pois já me fez bem, somente o fato de colaborar com uma brincadeira. Nós adultos, deveríamos brincar muito mais do q fazemos, disse-lhe com naturalidade.
- É verdade, ela respondeu, tb com naturalidade.
Esta situação se repetiu noutros dias com outras brincadeiras. Com carrinhos eletrônicos, qdo o controle remoto não era operado perfeitamente, tive q desviar do brinquedo, ou pega-lo devolvendo-o à mãe, ou ao garoto.
Assim fomos ficando mais próximos, até o dia em q parei para conversar depois da caminhada, e fiquei sabendo q mãe e filho moravam a duas quadras, o pai trabalhava no exterior, e vinha em períodos q chegavam a variar entre um e dois meses de ausência, e ambos usavam o tempo na praça bem mais do q supus inicialmente, pq os deixava por lá indo trabalhar.
Neste papo mais revelador, soube tb q Sheila estava casada fazia cinco anos, residia na cidade a poucos meses, se sentia muito sozinha, e divertia-se com o filho por bastante tempo na praça, pq era tímida, e não conhecia praticamente ninguém com quem se relacionasse melhor.
Disse a Sheila q morava ali mesmo na praça, lhe indiquei minha casa, e aproveitei para convidá-la para beber algo, e jogar conversa fora.
Sheila não aceitou nos primeiros convites, mas à medida q conversávamos sobre todo tipo de assunto, e parecia q o tempo na praça era sempre menor do q precisávamos, repeti sempre meu convite fazendo com q num dia ela olhasse para o garoto, e lhe dissesse:
- Léo, vamos com a mamãe, ali na casa do Guto?
Com a ingenuidade natural de uma criança de quatro anos, o garoto me disse:
- Mas na tua casa tem algum amiguinho para brincar comigo?
- Não tenho um amiguinho para brincar com vc, respondi, sem a certeza de q ganharia a parada, mas disponho de uns jogos q certamente vai gostar.
- São jogos de q? Ele quis saber.
- Tem de carro de corrida, de animais contando histórias, de montagem de coisas, tentei exemplificar, testando minha criatividade, pq não tenho filhos. Esse jogos eram produtos importados pela empresa na qual trabalhava, e não sabia praticamente nada sobre as mercadorias, pq ainda não recebera treinamento sobre elas.
Finalmente, o garoto aceitou, demonstrando uma mistura de curiosidade, e insegurança.
Qdo chegamos em casa, dei toda a atenção ao garoto dispondo os jogos para escolher, liguei a TV, expliquei o controle remoto, e o deixei entretido, bem tranqüilo, ocupado com a sua diversão.
Daí, pensei: Agora, tenho q cuidar da mãe, da mesma forma q fiz com o filho, com a diferença de q não poderá ficar tranqüila...calminha...serena...
Muito pelo contrário, ela terá q ficar excitada, subindo pelas paredes, desejando encontrar um meio para o garoto se distrair mais, enquanto brincamos, e nos divertimos de preferência, pelados.
Tb pensei: Por td q já conversamos, ela de boba não tem nada. Se aceitou vir à casa de um homem sozinho, certamente não foi apenas por curiosidade, até pq nem comentei sobre mostrar nada a ela, e nem dispunha do q pudesse chamar um pouco mais a sua atenção. Apenas a convidei para papear de modo mais tranqüilo e reservado, quem sabe, tb comendo e bebendo alimentos gostosos q podíamos até mesmo preparar.
Daí, indaguei do q gostava de lanchar, ou beber. Ela já sabia q não bebo álcool, e elogiara esta conduta pois tb evitava até mesmo socialmente.
Meio brincando, meio falando sério, ela disse estar curiosa sobre como era a casa de um homem sozinho, pensando no marido q ficava solitário por tanto tempo num apartamento da empresa no exterior.
Pq me preparara para este momento, td estava bem arrumado, e a chamei com segurança para mostrar a casa.
Saímos da cozinha para a sala, depois para o escritório, e finalmente, para os três quartos.
- Este deve ser onde vc dorme, Sheila sugeriu.
- Como sabe? Perguntei, pq os quartos estavam exatamente iguais na disposição dos móveis, e do enxoval.
- Pelo cheiro, ela respondeu.
- Como assim, o cheiro? Questionei.
- Garoto, sou muito olfativa, respondeu. Meu marido sempre se diz surpreso com a minha capacidade de distinguir as coisas pelo cheiro.
- Tb fiquei surpreso, disse-lhe, pq todos os dias troco as roupas de cama do meu quarto, a toalha de banho, e as roupas pessoais, e achava q não havia como sentir um cheiro meu, em roupas novas, ou recém lavadas.
Como o papo prometia, e estávamos num quarto, continuei:
- Mas o cheiro q sentiu é bom, Sheila?
- Muito bom o teu cheiro, Guto, sabia? Sheila respondeu de modo bem sensual. Cheiro de homem com agá maiúsculo, de quem é macho de verdade. E tem mais, Guto...mas não a deixei continuar.
Estávamos bem próximos, em pé, e me excitei muito nesse momento. Sheila vestia um short super justo e curtinho, q deixava suas lindas coxas totalmente de fora. A camiseta era muito decotada, expondo bastante os seios durinhos, com os bicos já saltados no tecido. Foi o tempo de apenas aproximar a boca, abraçar, e dar aquele beijo de língua q penetra até a alma, encoxar ao máximo contra a parede, deixando o pau esfregar bem na boceta, e as mãos passearem muito pela bunda, coxas, nuca, e seios.
Lembro bem, de q Sheila se apertava no pau, e só interrompeu a colaboração, qdo comecei a baixar seu short.
- Ih, Guto, espera um pouco...esqueci do Leo...
Ela saiu rapidamente, mas voltou em seguida, aparentando tranqüilidade.
- O Léo gostou da tua diversão, Guto, ele não quer outra vida, disse, enquanto ela mesma abaixava o short, e a calcinha. Fechei a porta por precaução, tirei tb o short e a cueca, e ela me abraçava o pescoço, quase ficando pendurada, enquanto segurava meu pau. Putz, Guto, com q tesão vc me deixou...agora vai ter q dar conta! Será q vc consegue? E virava com a bunda empinada, encaixando o rego no pau q estava uma verdadeira pedra de tão duro. Esfregava subindo e descendo, virando os olhos, lambendo os lábios, e dizia:
- Como eu gosto de um pau, Guto, sou maluca por um pau, sabia? E o teu pau, é lindo, Guto, rosado, corado! Dizia entre sussurros, beijos, lambidas e abraços, sempre me apertando, se esfregando. Loguinho, Sheila se abaixou, e colocou o pau na boca, fazendo uma super chupeta, daquelas q ressuscitam mortos, e pediu:
- Guto, não segura não, goza na minha boquinha pra começar. Pq depois, vc vai ter q demorar muito pra gozar. Quero usar e abusar desse teu pau lindo, Guto, Sheila dizia, qdo subia sua boca pra me beijar, e depois descia no pau pra chupar. Vc vai me fazer gozar muito, Guto! Ou não vai, Guto? Quero sair daqui com as pernas moles, com a boceta ardendo, inchada, com dificuldade de andar de tanto gozar... Será q vc consegue, Guto, me fazer gozar tanto, q peça pra parar de meter? Tem mais de um mês q fico me acabando sozinha...chega de sofrimento, Guto! Hoje eu quero ser é muito bem comida, Guto! Vai me comer bem comida, Guto? Vc consegue, Guto, me comer bem comida?
- Vc só cometeu um engano, Sheila. Qdo lhe disse isto, sua fisionomia transpareceu se assustar, mas mudou em seguida ficando bem sensual. Quem come não é o homem, disse-lhe, pq é a mulher q tem lábios grandes e pequenos na boceta, parecidos com uma boca, disse-lhe sorrindo. Mas se vc gostou do meu pau, Scheila, ele é td teu, respondi. Usa e abusa!
Mas vc não disse nada sobre teu cuzinho. E depois de salivar, com a colaboração de Sheila q arrebitou a bunda, coloquei um dedo no rabinho, movimentei entrando e saindo com dificuldade pq era bem apertado. E com o tesão de ter o dedo entrando e saindo no cuzinho de Sheila, gozei muito gostoso e bastante, na sua boquinha. Ela engoliu td, com expressão de muita satisfação.
Qdo se levantou pra beijar novamente, Sheila me disse de modo bem sensual:
- Adoro dar o cuzinho, Guto. Vc gostou da minha bundinha?
- Claro, q gostei da tua bunda, Sheila, respondi. Ela é linda, arrebitada, durinha, uma obra de arte daquelas nas quais os olhos ficam parados!
- Tb gosto da minha bunda. Recebo muitos elogios sobre ela até mesmo de mulheres, mas dou o cuzinho como uma sobremesa. Depois q vc já gozou umas duas ou três vezes, disse Sheila. Daí, vc mete mais forte, fica mais intenso, mais gostoso, dedilho bem rápido o clitoris e gozo de um jeito diferente, q posso até desmaiar de tão forte!
Nesse momento novamente Sheila lembrou do filho, colocou o short, e foi vê-lo. Retornou dizendo q agora ele estava dormindo, e comentou: Ainda bem q ele dormiu, pq vai acordar daqui a umas três horas, e poderemos brincar bastante.
Tb lembrei q precisava ligar para a empresa, pq já passava do meio dia, e não dera nenhuma satisfação. Telefonei, e voltei a dar atenção a Sheila. Levei-a para tomar banho comigo na banheira, pq estávamos muito suados.
Enquanto enchia a banheira, sentei dentro, e pedi q Sheila se apoiasse na borda e ficasse de quatro com as pernas bem abertas, para chupar sua boceta inteirinha sem pelos. Foi começar a degustar aquela maravilha com o dedo entrando e saindo em seu rabinho, e Sheila prender minha cabeça nas suas pernas, gozando gritado em seqüência e dizendo palavrões, com tremores do corpo inteiro, ficando molinha em seguida nos meus braços, e com a boca totalmente gelada.
Depois de nos banharmos bem devagar nos alisando, massageando e beijando, tendo já se recuperado, Sheila disse:
- Guto, q orgasmos fortes eu tive! Tua língua, teus lábios e tua boca na boceta, e ainda o dedo entrando e saindo do cuzinho, são uma combinação fatal, uma delícia q nunca experimentei ao mesmo tempo. É simplesmente, maravilhoso, Guto, gozar pelos dois lados.
Nos beijamos muito, massageamos, e ela pediu q a comesse de quatro, na mesma posição em q a havia chupado dentro da banheira. Sua boceta era apertada, coloquei o dedo visitante de novo no cuzinho, e Sheila colaborava indo e vindo no pau, com as pernas bem abertas, tendo um orgasmo atrás do outro, até q pediu pra sentar no meu colo e me abraçar, pq as pernas estavam moles de vez.
Depois de se recuperar um pouco, a levei no colo para a cama, tiramos uma soneca de conchinha, e despertamos os dois bem excitados. Mais um pouco de beijos, abraços, lambidas, chupadas, e estávamos engatados na cozinha, no banheiro, na lavanderia, no sofá da sala, os outros quartos, variando posições, intensidade do prazer gritado e gemido.
Qdo acalmamos, estávamos de volta à cama, e dissemos quase ao mesmo tempo, como se houvéssemos ensaiado:
- Estou com fome! Claro q rimos bastante, pq foi espontâneo, nada combinado, e motivo para mais beijos, abraços, lambidas, chupadas e carinhos. E Sheila colocou as roupas, e foi ver o Léo outra vez, q ainda dormia.
- É...temos q comer comida! Disse-lhe. Nem só de boceta vive um homem, e nem só de pau, vive uma mulher, disse-lhe!
- Mas q ainda quero muito mais pau, isso ainda quero, Guto, disse Sheila, bem manhosa. Com esse pau q vc tem, não vou deixar vc em paz tão cedo. Só preciso descansar um pouco, pra fazer aquela festa da sobremesa, lembra?
- Sim, lembro, falta o teu cuzinho, disse, colocando o dedo, e já movimentando a entrada e a saída, com a colaboração dela, q empinava a bunda.
- E vamos beber o q, pq estou com uma baita sede. E vamos comer o q? Perguntei, e já respondi: Pra beber, vou fazer bastante suco de mangas, adoçado com mel, bem gelado. Vc bebe, Sheila, suco de mangas? Indaguei. Pra comer, pode ser uma salada de tomates com palmitos e bastante azeite, e macarronada integral, daquelas bem vermelhas de bastante molho bem acebolado, com muitas azeitonas picadinhas. E no lugar do queijo q não como, castanha do Pará ralada, pode ser?
- Nossa, Guto, então vamos logo fazer, pq nem sei se bebo, ou se como, primeiro. Estou me sentindo ótima depois dessa surra de pau, e falta repor o q gastei de energia. Aprovei totalmente o cardápio, será uma delícia, disse Sheila, com expressão de prazer. Q dia maravilhoso, vc está me proporcionando, Guto!
Nos vestimos, e qdo passamos pela sala, o Léo estava acordando, e pediu água pra beber. Sheila foi providenciar, ele bebeu, e disse q tb estava com fome, e perguntou se iria com a mãe para casa, para almoçar. Sheila respondeu q almoçaria comigo logo mais, pq estávamos começando a preparar o suco, e em seguida, o almoço.
Foi outro momento nosso muito gostoso, pq distribuí as tarefas para todos, o suco ficou pronto bem rápido, e estava maravilhoso, todos beberam bastante, e elogiaram.
O mesmo aconteceu com a salada, e a macarronada. Aprontamos td rapidinho, sempre achando q ficaria td muito gostoso, o q de fato aconteceu. O Léo, q Sheila contou criar dificuldades pra comer, repetiu duas porções de salada, e tb de macarronada. Pq a mãe, colocou pouquinho na 1ª vez, temendo q ele não comesse, como ocorria habitualmente. Toda sorridente, Sheila olhava para mim, e dizia q me contrataria para ser seu cozinheiro. E rimos ainda mais, qdo ingenuamente, o Léo acreditou, dizendo q me contratasse mesmo, pq daí a comida ficaria mais gostosa!
Sheila contou, então, bem pensativa, q não aprendera a cozinhar, e q mais comprava comida pronta, ou sanduíches, e o Léo demonstrara q o problema de não comer legal, era uma culpa dela e q investiria em aprender sobre nutrição infantil.
Secretamente, na verdade, não havia gostado do Léo acordar, pq imaginara continuar pelado, molhar Sheila com o suco de modo q fizesse de pouquinho em pouquinho a vez do copo, com seus seios e boceta. Colocar nela a salada, e a macarronada, de pouquinho em pouquinho fazendo dela inteira o prato, e para limpa-la direitinho, lamber cada pedacinho dela, trocando a comida nos beijos, e comendo, finalmente, seu cuzinho, como sobremesa, durante a macarronada. E tb imaginara preparar o cuzinho, com o molho da macarronada, e depois, adoçar com mel pq era a sobremesa.
Tive q me contentar em somente olhá-la, sem nem poder beijá-la, imaginando deixar para outro dia toda essa ideia qdo estivéssemos sozinhos, a qual já fizera algumas vezes com outras namoradas, tendo resultados maravilhosos no tesão.
Mas não contava com o desejo aflorado de Sheila, pelo meu pau no seu cuzinho. Qdo terminamos o almoço, e começava a tirar os utensílios da mesa, Sheila perguntou ao Léo se ele gostaria de ir brincar com o Gê, um coleguinha, filho de uma das suas vizinhas. Claro q ele concordou, e lá foi ela levá-lo, depois de dar algumas piscadas para mim.
Sheila voltou nuns vinte minutos, já me agarrando, e tirando a sua roupa, e a minha tb.
- Agora, quero a sobremesa no cuzinho, Guto, disse Sheila, bem manhosa.
- É pra já, morena gostosa, rabuda, bunduda, cuzuda, deliciosa, disse-lhe, carregando-a no colo para o quarto, pq estava mesmo com muito tesão.
- Ai, Guto, gosto qdo fala assim...fala mais...disse-me, Sheila.
Voltei à cozinha, peguei do molho de tomate, e lambequei bem seus seios, o cuzinho e a boceta, seu corpo quase inteiro, e disse-lhe:
- Vc será a minha sobremesa vermelha! Vou lamber e comer vc inteirinha, e comecei essa árdua tarefa...rsrs...enquanto Sheila gemia, e às vezes gritava, qdo gozava no momento em q lambia por mais tempo o cuzinho, e a boceta.
- Q delícia, Guto, como vc é criativo! Nunca fui tão bem comida! Meu marido faz td rapidinho, papai e mamãe, come meu rabinho de quatro, goza, e muitas vezes depois tenho q me virar sozinha, mesmo qdo meu marido está comigo. Estou aprendendo muito com vc.
- Ah...Sheila...pratica com ele o q fazemos, e comigo tb, outra coisa q vou fazer...disse-lhe, como se acabasse de ter uma grande idéia...q na verdade o garotinho apenas frustrara no almoço: Salguei vc com o molho de tomate, mas sendo o cuzinho a sobremesa, agora vou adoçar vc, com mel. E saí, para a cozinha, voltando com o pote.
- Guto, vc é incrível! Disse-me, Sheila, já lambendo os lábios.
Coloquei pingos de mel nos seios, na boceta, no cuzinho, em quase td o seu corpo, no pau, e dei-o para Sheila caprichar uma chupada, enquanto tb tentava chupar e lamber Sheila. Lembro de haver repetido a melação nas suas coxas maravilhosas, o q contribuiu para Sheila gozar gritando, qdo finalmente chupei por mais tempo a sua boceta.
Melei Sheila na frente e atrás pelo menos duas vezes, com expressões dela de felicidade, q me animavam a fazer mais, e bem feito.
Finalmente, pedi para Sheila ficar de quatro, e coloqui o pau bem devagar com a colaboração dela q empurrou a bunda entre gemidos e gritos, de gostoso, pausudo, homem gostoso...come meu cuzinho direitinho, Guto, come bem gostoso...comecei o vai e vem e fui acelerando, com Sheila dedilhando seu clitóris, e começou uma gritaria, uma gemeção com movimentos q até fizeram o pau escapar algumas vezes, pq Sheila estava gozando como jamais acontecera!
Com tantos estímulos, não demorei tanto para gozar como imaginara, mas foi um orgasmo daqueles muito gostosos e intensos q deixam a gente largado.
Descansamos outro pouco, e Sheila colocou meu pau na boca, dizendo de modo bem sensual: Vamos fazer a última no cuzinho pela casa toda, como fizemos na boceta?
Depois de um tempo, Sheila endureceu o pau feito uma pedra, e começamos nosso périplo de metidas no cuzinho apertado, com ela apoiando uma das mãos enquanto a outra dedilhava o clitóris, e arrebitava bem a bunda, na pia da cozinha, na pia do banheiro, no braço do sofá, na máquina de lavar da lavanderia, na janela de um dos quartos onde não seríamos vistos...até q voltamos à cama, com as pernas já parando de responder, gozei ainda mais um pouquinho, e ela, bem mais, gritando e gemendo feito uma maluca.
Ou seja: Nesse dia de plena semana, dia útil de trabalho, simplesmente, não trabalhei. Apenas meti muito, mesmo estando na residência q era um imóvel alugado pela empresa, a qual ficava na mesma quadra.
Perdi o controle nessa relação com Sheila, pq ficou cada vez mais freqüente, irresponsável, e intensa, e acabou por causar minha demissão, e a saída desta residência, e da cidade.
Mas foi uma relação muito gostosa com uma linda mulher, q gostava demais de um pau, e colaborava em td q lhe era proposto para aumentar seu prazer.
Após ser demitido, ainda fiquei na cidade com ela um mês e meio, até seu marido voltar.
Nos relacionávamos muito bem, sinto muitas saudades, mas resido noutro estado, e retomar o contato pessoal, ficou muito difícil.
Se vc é uma mulher q gostaria de viver comigo uma experiência semelhante, ou um casal, escreva-me no e-mail afajar@ig.com.br
Quem sabe, acontece com a gente.
A história é real, mas os nomes são fictícios.