Olá leitores, meu nome é Fernando, mas todos me chama de Nando, tenho 28 anos, a alguns anos atrás, inaugurei um site na internet que algo que me fascinava a algum tempo, pornô gay. Não direi o nome do site pois o Casa dos Contos pode considerar propaganda e censurar meu conto e o que eu quero contar é um relato que me deixou atônito e me provoca tesão até hoje só de lembrar. Todo o material do site é produzido por mim, eu já trabalhava na area de filmagem e edição e sempre me amarrei em voyerismo, então filmar trepadas de homens é uma delicia. Alem das cenas de foda gay explícita, outra sessão muito comentada e elogiada do meu site é a das cenas solos, aquelas do cara batendo punheta pra câmera, ela costuma ser a estréia dos modelos no site e logo depois os mais elogiados eu chamo pra uma cena de sexo. Eu encontro esses caras, acreditem se quiser, no jornal, publico anuncios nos jornais da cidade oferecendo dinheiro, 300 reais pela cena de punheta. Essa graninha costuma atiçar muitos caras, a maioria gays, que já conhecem o site, garotos de programa, a maioria um tanto mal encarados, confesso que as vezes sinto medo pois gravo as cenas na minha casa mesmo. Um espaço amplo, onde mantenho um quarto com cama uma pequena sala com sofá e frigobar, meus equipamentos de filmagem essas coisas.
Mas um desses caras que apareceu foi diferente. A campainha tocou, eu abri, era Carlos, uma delicia de garoto, de tirar o fôlego, 1,80 de altura, branco, bronzeado, cabelo castanho e arrepiado, olhos verdes, uma barbinha por fazer, lábios carnudos e uma cara de estudante safado do ensino médio, usava camiseta branca, bermuda de tactel preta e aqueles tênis de skatista. Estava com o jornal na mão. -É você que é dono desse anuncio? Disse ele com um jeito marrento e desbocado. -Sim, pode me chamar de Nando. Disse eu estendendo a minha mão. Ele agarrou ela firme, um toque de garoto -Carlos. Convidei ele pra entrar e pedi que sentasse no sofá, ele sentou meio espalhado no sofá, cheguei a estranhar o jeito como ele estava solto, é algo incomum nos garotos que me procuram pra gravar, eu puxei uma cadeira e sentei na frente dele ajeitando o foco da câmera. -Se importa se eu ligar a câmera Carlos? -Não, tranquilo.
Não resisti e perguntei. -Que idade você tem Carlos? -Fiz 18 na semana passada.
Aquilo me deu um tesão na hora, adoro um novinho, mas não podia me arriscar, poderia me meter em encrenca filmando um menor de idade. Ele pegou a identidade na carteira no bolso de trás e me mostrou, eu olhei, averiguei, e quando contestei que o garoto era mesmo maior de idade, meu tesão foi a mil, um ninfetinho com 18 anos recém feitos. Mas algo ainda me intrigava, aquele garoto era totalmente diferente do que os outros caras que vinham por causa do anuncio, ele usava roupas de marca e tinha um jeito de riquinho que me intrigou. -Carlos, eu to curioso, como um garoto como você se interessou pelo anúncio. -A grana, eu preciso dos 300 reais pra comprar um skate que eu to afim e já torrei minha mesada esse mês.
Quando ele disse aquilo, não consegui conter um riso. A maioria dos caras que me procuravam eram garotos de programa querendo divulgação com a cena, ou umas bichinhas afeminadas querendo dar pra algum dotado, aquele motivo era inédito pra mim.
-Sabe do que se trata o anuncio Bernardo? -Sei, pesquisei seu site na internet, eu tenho que bater uma punheta pra você filmar. -E isso é tranquilo pra você? -Claro, só que eu gravo sozinho, não quero nenhum viado passando a mão em mim.
Deu pra ver que o garoto era mesmo hétero convicto e muito marrento. -E a câmera, não te atrapalharia?
Ele riu meio debochado. -Não, eu me amarro em sexo, me amarro em putaria, se precisar faço isso agora. -Faria mesmo? -Quer ver? Disse ele com um sorriso cínico. -Quero.
Quando eu disse isso ele já foi tirando os tênis, as meias, eu ajustei a câmera em frente ao sofá e com a outra fui fotografando aquela delicia de menino. Depois ele tirou a camiseta, revelando um peitoral lisinho, curtia academia, tinha um fisico bem bonito, daqueles de garoto bombadinho, tinha braços grossinhos, peitoral definido e um abdomêm definido, tinha mamilos rosados usava uma corrente prata grossa, que contrastava lindamente com a cor bronzeada dele, ele tinha uma risca de pelos pretos que contornavam seu umbigo e desciam por dentro da bermuda, mas o mais delicioso era uma tatuagem tribal na manga do braço direito, que ocupava a parte de cima do braço e se estendia por parte do peitoral e das costas. Depois ele tirou a bermuda, Carlos tem pernas fortes e peludas, tem uma tatuagem de caveira na pantorilha esquerda, bem de skatista e tem um par de coxas ligeiramente torneadas, usava uma cueca boxer cinza. Pedi pra ele dar uma voltinha, ele deu, exibindo uma mala farta na parte da frente e um volumão atrás. Por sorte eu usava uma camisa que disfarçava minha ereção, mas não dava pra resistir, fiquei de pau muito duro ao ver o corpo dele.
-Se quiser eu tenho pornô hétero, posso deixar rodando pra você se excitar.
Eu já estava preparado, afinal, vários modelos de pornografia gay são de fato héteros e estão nessa só pela grana. Mas antes que eu pudesse colocar um filme na tv Carlos já disse. -Relaxa, nem precisa não,eu fico de pau duro facinho.
Ele se sentou no sofá novamente e começou a apertar sua mala com a mão direita por cima da cueca, com a esquerda ele começou a acariciar seu abdome, de repente fechou os olhos e começou a lamber os lábios, com certeza imaginando alguma biscatinha que havia comido. Apertava aquele mamilo rosado e bicudinho me dando aguá na boca, em segundos um volume foi crescendo na sua cueca. Confesso que estava impressionado, uma descontração como aquela era inédita, geralmente os caras ficam retraídos com a câmera, por isso eu mantenho um frigobar com bebidas no estúdio para os caras irem se soltando, mas Carlos nem precisou.
De repente o garoto levantou e abaixou a cueca e sua rola a meia bomba pulou pra fora. Que pau lindo, era grande, veiudo, branquinho e com uma cabeça rosa e exposta, tinha uma virilha cheia de pentelhos pretos e aparados bem curtinhos, um saco raspado com bolas bem grandes, os pelos desciam do umbigo dele e se misturavam ao da virilha. Não resisti e pedi pra dar mais uma voltinha, ele deu, Exibindo a bunda mais linda que eu já vi, carnuda, branquinha, lisinha e arrebitada, me controlei pra não passar a mão naquele traseiro, ele se sentou novamente e começou uma tesuda punheta com as pernas abertas no melhor estilo molecão. Uma delicia.
Aquele pau estava me dando água na boca. Quando ficou duro pude vislumbrar um pau muito gostoso de 18 cm. Ele fechava os olhos enquanto batia punheta lambia os lábios e alisava o peitoral, o garoto de fato tinha uma libido nas alturas, depois de alguns minutos seu pau estava latejando de tesão, confesso que o meu também estava latejando dentro da calça. As coxas peludas de Carlos se contraiam e relaxavam, eu filmava cada pedacinho do corpo dele, os pés dele me deixaram muito excitado, um pé lisinho bem de adolescente, um tesão. Mas também não tirava aquela bunda deliciosa da cabeça. -Levanta ai Carlos, bate um pouco em pé.
Ele acatou meu desejo e levantou, apoiou um pé no braço do sofá e continuou sua punheta com aquela cara de safado. Pude vislumbrar sua bunda deliciosa, o seu traseiro carnudo e arrebitado se contraia e relaxa, um tesão. Ele manteve o ritmo e a ereção por bastante tempo e quando eu dei sinal de que ele poderia finalizar a cena o garoto nao se fez de timido, sentou novamente e notei seu pau latejando cada vez mais, aquela cabeça rosada da rola dele babando, seus gemidos foram se intensificando de repente ele explodiu numa gozada incrivel, gemeu alto e lançõu um jato forte de leite branquinho que caiu direto no seu abdome, ele continuou uma masturbação vagarosa até sair cara gotinha do seu leite, e quanto leite, caralho, era muita porra, bem típico de adolescente. Ele apertou a cabeça do pau até soltar a ultima gota do seu leitinho.
Carlos passou os dedos na sua gala que escorria pelo seu abdome, olhou com cara de safado pra câmera e riu percebendo que havia cumprido seu papel na gravação e com maestria. Foi pro banheiro, se limpou, vestiu as roupas, pegou o dinheiro e foi embora. Assim que eu postei o video do Carlos no site choveram elogios a desenvoltura, a beleza, o charme e claro o dote do garoto. Foi o video mais visto, todos dizendo que queriam ver ele numa cena de sexo. Ele havia me deixado seu número pra caso eu precisasse de mais uma cena dele. E claro, eu liguei, pedi se ele toparia fazer uma cena de sexo, o cachê habitual dos modelos de uma cena de sexo do meu site é de 1000 reais, achei que a grana o covenceria. -Sai fora cara, meu negócio é mulher, bater punheta pra site de veado é tranquilo pra mim, mas já te falei que não quero veado passando a mão em mim.
Eu entendi que o garoto era marrento e só curtia mulher, nem eu oferecendo o dobro ele topava, então o que eu podia era chamar ele pra mais cenas solo, e em questão de um mês ele já havia gravado mais duas, todas as cenas e fotos que eu postava eram sucesso instantâneo no site. O Carlos foi pegando ainda mais o jeito das cenas, provocava e seduzia a câmera cada vez mais com piscadinhas e risadas safadas e espontâneas, tirava a roupa devagarzinho, batia o pau na palma da mão pra atiçar e ficar mais duro, deixava eu filmar ele tomando banho no chuveiro, todo molhadinho e ensaboado e quando gozava encarava a câmera e gemia com aqueles lábios carnudos e rosados sempre usando aquele ar de moleque marrento um tesão monumental.
O fato mais surpreendente aconteceu na semana passada, era uma quinta-feira e eu havia marcado uma cena por volta das 8 da manhã, mas já eram 9 e Carlos não havia aparecido, então, liguei pra ele. -Alô, Carlos, você tá aonde garoto? -Foi mal, minha moto não pegou e eu tive que pegar carona com meu pai. Já to chegando, ele vai junto comigo beleza? -Como assim? Que desculpa você vai arrumar? -Relaxa ele sabe que eu faço os videos pro teu site de veado.
Na hora que ele disse aquilo, um calor me invadiu dos pés a cabeça, nunca fui fã de incesto, nada contra mas nunca foi algo que despertasse minha curiosidade, mas aquela história era muito excitante devo admitir, um pai saber que o filho grava videos batendo punheta pra um site gay.
Quando a campainha tocou meu coração disparou, estava curioso.
Estão gostando do meu relato? Estão curiosos? Logo mais publico a segunda parte que está recheada de surpresas e sacanagem.