Eu preciso tocar em outro assunto delicado. No último conto narrei alguns detalhes do affair que se iniciou entre eu e minha filha primogênita. Tornamos-nos amantes após aquelas semanas do inverno de 2005 e estamos prestes a comemorar uma década de relacionamento, entre névoas de segredos, fugas e aventuras picantes e momentos hitchcockianos; estes últimos, em face dela ter atualmente um namorado, que a pressiona para casar e eu por estar com namorada, há dois anos, que deseja viver comigo... Imaginem a tensão disso tudo. Mas, não irei me estender agora. É sobre a filha caçula que quero falar.
Temos segredos. Segredos que, ao fim de ano, na passagem de ano para 2015, alguns, em parte, foram percebidos por Sophia. Sem dramas, pois os segredos, nossos, tão íntimos, ao invés de nos corroerem, nos conecta, dão liga, unem-nos, embora tenhamos de manter cuidados na teia da rotina diária.
Mônica é minha adorável e misteriosa caçula. Romântica, excessivamente educada, refinada, meiga. Olhos grandes, lábios pequenos e carnudos, tem a pele menos escura que todos nós, e a mais brilhante, pois herdou uma textura exótica da mistura das minhas raízes africanas com a descendência árabe de minha ex-mulher. Mônica é três anos mais nova que Sophia. As duas são unidas feito unha e carne, amam-se, protegem-se, vivem pelos cantos cochichando, confidentes, porém, com suas singularidades diametralmente distintas. Minha caçula parece o tempo todo distante, mas quando estamos sozinhos, eu e ela, seu comportamento é inusitado, indo de uma surpresa a outra. O dia mais inusitado, e sempre o evento norteador, foi naquele mesmo ano de 2005, no Ano Novo, dia primeiro. Seis meses antes de eu iniciar o romance com a primogênita, aquele ano torna-se um divisor de águas em minha vida e na vida de minhas meninas. O fim de 2004 foi como todos os outros. Convidei seletos amigos e chegaram outros mais seletos amigos das meninas para a virada do ano em um clube fechado, e com muitos ambientes, onde em cada um desses ambientes outros grupos e famílias se reuniam. Nada mais do que isso. Por volta das 02:00 da manhã fomos nos dispersando e eu e as meninas procuramos o caminho de casa. Coladas em mim todo o tempo, muito mais depois do divórcio naquele ano que findara, os amigos sabiam que eu queria era estar sozinho em companhia delas. Ao chegarmos a casa, ainda fomos comer, pois havia o tradicional assado no forno e outras guloseimas que estavam lá prontas para o preguiçoso dia primeiro do ano que se iniciava. Sophia havia bebido muito, estava sonolenta e foi dormir após um banho gelado. Deitou nua na minha cama. Eu e Mônica nos divertimos caçoando da primogênita bêbada e despudorada dormindo e entregue no quarto do papai. Deixamo-la em seus sonhos.
Fui tomar meu banho, pus a banheira pra encher, pois minha intenção era ficar dentro dela mais algum tempo tomando vinho. Mas, os planos foram alterados pela impetuosidade estranha de minha caçula. Ela entrou no banheiro, até aí tudo normalíssimo em nossa pequena família, pois éramos íntimos do gênero “tudo na boa”, “sem frescuras”, resguardado, claro, alguns momentos muito pessoais. Eu estava no box curtindo o chuveiro. Ouvi quando ela abaixou a tampa do sanitário, sentou-se, pôs-se a urinar. Falou “Oba. Banheira. Show!”. Já era, pensei. Ela se pôs a falar, sobre muita coisa, e eu distraído tomando a chuveirada morna na cabeça. Ouvi a porta do Box correr e abri os olhos. “Você está me ouvindo, pai?”. Eu fiquei acuado, pois Mônica estava me olhando nu no chuveiro, enrolada numa toalha e isso não era muito comum; tomávamos banho juntos, mas sempre com alguma peça de banho vestindo o corpo. “Sim, estou atento em você. E eu estou nu.”, respondi olhando sério nos olhos dela, mas querendo rir. “Ah! Eu já te vi nu uma porrada de vezes, pai. Relaxa. Perguntei se você estava me ouvindo?”. Eu, meio desconcertado com a rola a meia bomba, disse que sim. Peguei o sabonete e comecei a me ensaboar, desnecessariamente claro, pois na verdade somente queria fazer espuma e me ocultar um pouco dos olhares dela. Ela despiu-se da toalha, jogou por cima do Box e ficou me olhando. Olhei, então, seus seios volumosos, o ventre reto, chapado, as curvas salientes, o púbis raspadinho, mas ligeiramente com pêlos crescendo ocultando os lábios da vulva. Peguei uma bucha, ensopei-a com a espuma do sabonete. “Venha cá, vou te ensaboar”. Ela soltou: “Ah! Até que enfim, demorou a se ligar, pai”. E dei inicio ao que tantas vezes fiz: ensaboar minha caçula, pelas costas, com o carinho de quem não quer que aquele momento termine. “Eu estou constrangendo você, pai?” “Não”, respondi e completei com uma infeliz ou mal calculada resposta: “Você bem sabe, Mônica, está com 16 anos e...”. Fui interrompido por um estalo das mãos dela uma de encontro a outra. Soltou um som após estufar as bochechas. Gargalhou alto e disse: “Pára, pára... 16? É pela minha idade?” e olhou-me sorrateira e zombeteira por cima dos ombros. Eu fiquei calado, tentando ensaboá-la, enquanto ela prosseguiu. “Cara, o lance da pedofilia virou uma paranóia. Pai, eu tenho um puta orgulho de você. Eu e mana crescemos sem abusos”. Enquanto ela falava o corpo dela ensaboado, água e a intimidade daquele momento foram me desligando do controle paterno. Minha rola de meia bomba foi inchando e o constrangimento em meio ao desespero foi tomando conta de mim. “Eu amo isso, tudo pai, eu amo todo esse cuidado que você tem comigo e com a mana”. Ela virou-se de frente, repentinamente. Tomou a bucha das minhas mãos e olhava-me nos olhos quando passou em sobre meus ombros. Mônica tem 1.56 de altura. Olhava-me nos olhos e sentiu a cabeça da minha rola dura tocando próximo do umbigo dela. Tentei virar de costas, mas ela disse que não. Falou em tom grave olhando pra mim. “Deve ser um inferno, não é pai?”. Sabiamente, apenas disse: “Sim”. “Deixa eu te ensaboar, eu gosto pai... Sempre gostei, desde menina”. E minha caçula começou a me ensaboar, delicadamente, frente, atrás, peito, costas e foi descendo. Tocou minha rola que já estava como pedra. Mônica me fez sair debaixo do chuveiro, ensaboou-me delicadamente, olhando cada detalhe de meu corpo. Quando pegou minha pica, que latejava foi tão cuidadosa que quase me acalmei. Alternava em olhares em meus olhos e na direção de minha boca, ora na minha rola dura em suas mãos. Empurrou-me para debaixo da ducha de água e ficou olhando a espuma ser expulsa de minha pele negra. Encostou-se em mim e a água retirou os resíduos de espuma que havia também em seu corpo e pressionou sem corpo contra minha rola, que latejava quente, dura e com a pele do prepúcio arriada, expondo o volume rosado. Ficou abraçada comigo por um imenso e longo tempo, apenas com a água banhando nossos corpos. Ouvi o som da torneira fechando o chuveiro, Mônica o fizera tão rápido que demorei meio letárgico, a perceber. “Quero ir para a banheira” e disse isso me puxando para fora do box. Entrou cuidadosamente e espalhou-se nela. Entrei também, ficando de frente pra ela. Acomodamos nossas pernas. Mônica não tirava os olhos de dos meus. Ficou assim por uns breves minutos. Ai levantou-se, expondo sua bela e carnuda boceta no movimento. Foi rápida como um raio. Foi até a porta do banheiro e pôs o trinco e girou a chave. Voltou para a banheira, deitando-se com a cabeça em meu peito, procurou-se se acomodar, encaixando a boca em meu pescoço logo abaixo da região da orelha. Disse: “Seu inferno, meu inferno, pai”. Suas mãos pegaram minhas mãos e levaram para o meio de suas pernas. Minha caçula respirava freneticamente, eu podia constatar ao olhar os movimentos rápidos de seu diafragma. Soltei uma das mãos, a esquerda, e alisei seu ventre e ouvi seu gemido. “Ahhhhhh!”. Com a mão direita toquei os lábios de sua bocetinha carnuda. Corri os dedos por toda a geografia de sua vagina, suavemente. “Ahhhhhhh...”, gemia a minha caçula. Espalmei os dedos por sobre sua xoxotinha enquanto ela já me beijava o pescoço. Sentia sua língua tentando ousar em minha pele. Seu corpo grudado ao meu, meio que por cima, meio que ao lado, em razão do pouco espaço que havia da banheira ocupada por nossos corpos, deixava minha rola tão inchada que o incômodo da ereção prolongada se fazia presente. Com destreza, entreabri os dedos sobre sua bocetinha e com o dedo anular separei um lábio vaginal e com o indicador afastei o outro; com o dedo médio dei início, suavemente a estimular seu grelinho quase inexistente, um detalhe tão delicadamente sedoso, que eu mal sentia no tato do meu dedo. Mas, foi nesse momento que minha caçula gemeu mais alto e soltou: “Assim, assim, deda, pai, deda sua pequena”. E fui massageando com a ponta do dedo, em movimentos circulares, ora no sentido horário, ora no anti-horário, procurando o estímulo mais nevrálgico em minha caçulinha. Seu corpo foi ficando inquieto dentro da banheira. “Mais, mais, mais...”. E fui dedando o grelinho de Mônica. E eu já o sentia no tato, bem maior. Ela jogou-se sobre mim, expondo o corpo para fora da água, que não enchera a banheira por completo. Abriu as pernas para fora da borda da banheira. “Deda, deda minha buça...”. Sem penetrar o dedo, fui dedando seu grelinho até Mônica ficar se contorcendo cada vez mais intensamente. Sua força foi ficando difícil de conter em razão do prazer e de nossos corpos escorregadios. Meus lábios secaram, senti uma sede absurda e ao ver o rosto tenso e os lábios abertos, gemendo, de minha caçula, eu a beijei, mas beijei-a sugando seu ar, molhei meus lábios com o prazer dos lábios dela em profundo êxtase. “Pai”, ela soltou. Eu prossegui dedando. Buscava o mel que saia de sua xoxota com o mesmo dedo que voltava a dedar seu grelinho. “Gostosa, tu és gostosa”, eu disse. “Diz de novo, diz. Eu sou sua gostosa, diz”, implorou ela. E eu repeti, pressionando mais o dedo e soltando sobre seu grelinho. Minha filha começou a me olhar, com um brilho absolutamente estranho no olhar, a face ficando tensa, os olhos olhando para além de mim... Mudei rápido de posição na banheira, sai e voltei por entre as pernas arreganhada de minha caçula e cai de boca em sua xoxotinha melada. Já abri seus lábios e acertei minha língua em sua entrada, em sua gruta. Depois a pressão rápida e frenética em seu grelinho inchado. “Deus, meu Deus, vou morrer pai, vou morrer...”. Com a cabeça enterrada entre suas pernas eu chupava minha filha caçula com fúria. Em meio aos seus gemidos senti a força de suas pernas que eu cuidava em segurar o quanto podia para que ela não me estrangulasse. Até que Mônica foi ficando frenética em seus movimentos. Ergueu “a cabeça em minha direção, eu enterrada com a cabeça entre suas pernas: To gozando, to gozando, to gozando...” E foi do frenético e intenso, do aperto quase me estrangulando ao tremor. Suas frases foram minguando e seus gemidos se assemelharam a um choro. “Pai, Pai...”. Sai do meio de suas pernas, ergui-me, empurrei-a mais para cima e toquei sua xoxotinha, fazendo cuidadosa pressão novamente com meus dedos em seus lábios e dedando com firmeza seu clitóris. Seu gemido soou como um choro, então. Eu vibrei minha mão para estremecer seu corpo. “`Pai, vai me matar...”. E gemeu outra vez, e espasmos foram tomando conta de seu corpo entre soluços que se misturavam em choro e respiração profunda e entrecortada. “Gozando, pai, gozando...”. E arriou na banheira. Nesse momento eu não deixei que ela afundasse na água, me movimentei tão rápido eu pude e a apoiei. Mônica tentava me abraçar, mas seus braços pareciam não responder. Ela foi amolecendo até dizer baixinho: “Acabou comigo”. Puxei o tampão da banheira para deixar correr um pouco da água. Logo em seguida, fechei novamente. Abri a entrada de mais água morna, para aquecer nossos corpos, que iam baixar de temperatura. Mônica ficou uns dez minutos quieta os olhos semicerrados, a boca entreaberta, o rosto foi ganhando contornos de paz imensa. Abriu os olhos e tentando me buscar meu olhar, com sonolência, esboçou um sorriso. Abraçou-me e ficou quietinha outra vez. “Eu te amo”, disse pra mim. Fiquei arrepiado. Mônica sempre foi assim, sempre me disse estas palavras em momentos muito íntimos. “E o seu inferno?” perguntou-me. “Eu consigo administrar melhor o meu, ainda...”, disse para ela. “É complicado, né?”. É sim, eu disse. “Porque sou virgem?”. Também, respondi. “Porque tenho dezesseis? Porque sou sua filha?”. Acenei que sim, com a cabeça. “Eu não me importo. “Porque eu quero, eu gosto, é bom, é gostoso e ninguém precisa saber.”
Nesse momento ouvimos ruído de passos na casa. Era a Sophia andando. E estava próximo do banheiro. Sai da banheira, abri a ducha, voltei e destranquei a porta do banheiro. Voltei para o chuveiro. Passaram-se breves minutos e a porta abriu-se sorrateiramente. Era Sophia. Entrou e foi para o sanitário urinar. Deu descarga, permaneceu sentada. Disse: “Festinha particular?”, ironizou. Mônica dentro da banheira soltou uma gargalhada. “Eu e papai transamos feito dois loucos...”. Sophia soltou um arroto, ainda sob efeitos da bebedeira. “Sua porca”, disse Mônica. “Sua Virgem” retrucou a irmã sentada no sanitário. “Pai, ela diz na escola para as amigas mais descoladas que já transa... Ela não quer ficar pra trás entre as amigas galinhas”. Você tá bêbada, finaliza Mônica levantando-se da banheira. Enrola-se na toalha, faz umas caretas para a irmã e saiu do banheiro. Eu desligo o chuveiro, saio do box e busco uma toalha. Sophia ainda estava sentada no sanitário. Diz para mim: “Prepara pra mim um suco daquele, pai. Eu to na merda aqui...”. Eu acenei que sim e ia saindo já pensando no que ia bater preparar na cozinha para aliviar o mal estar da bebedeira, quando ela falou: “Você comeu ela?”. Eu olhei nos olhos de Sophia, que me fitavam com um ar de desespero. Disse: “Não, não transei com sua irmã, ela continua virgem. E me parece que assim vai ser até encontrar o cara que irá naturalmente ser o primeiro homem da vida dela, certo? Assim como foi contigo”. Ela ficou me olhando e pareceu mais aliviada. Levantou-se e eu peguei sua mão e saímos do banheiro. Ela me abraçou e disse: “Eu te amo”. Eu sorri, disse-lhe o mesmo. Podia sentir o hálito forte e azedo vindo de sua boca. Falei: “O que você bebeu Sophia? “Parece que misturou todas...”. E partimos para a cozinha, onde eu ia estender ainda mais a madrugada a preparar um revigorante para minha primogênita.