"Prazer e dor são representados com os traços gêmeos, formando como que uma unidade, pois um não vem nunca sem o outro..." - Leonardo da Vinci
Pedro - Marlon, eu posso te pedir uma coisa?
Eu - Pode. - respondi ainda de olhos fechados.
Pedro - Me dá um beijo?
Eu - Pedrinho, eu...
Pedro - Shiii - disse colocando o dedo indicador nos meus lábios. - Antes que você fale alguma coisa que faça eu me arrepender do que eu te pedi, me faz um favor? - abri os olhos e olhei intensamente para seus olhos escuros como a noite. - Só... só se deixa levar. Me deixa te fazer esquecer o que rolou hoje? - nos olhamos por alguns segundos. Logo em seguida balancei a cabeça aceitando sua proposta.
Naquele momento não haviam mais palavras a serem ditas. Não havia ações a serem pensadas. Ele se aproximou mais um pouco e tocou seus lábios nos meus suavemente. Qual a sensação? Algo que eu até então não havia sentido. Algo como... como... estar saindo da Terra e estar entrando no espaço. Realmente parecia que não havia nada ao meu redor. Ele segurou em minha cintura e lentamente me deitou em sua cama de solteiro. Sua lingua invadiu minha boca de forma avassaladora, como um terremoto, mas calma, como um monge. As duas coisas juntas, uma mistura perfeita. Como se quizesse explorar cada canto. Passei meus braços em seu pescoço e cruzei minhas pernas em sua cintura. Durante o beijo suas mãos exploravam todo meu corpo, de forma que aprovei para tirar uma casquinha (eu não sou de ferro, ué hehe). Olha, eu já sabia que ele tem um peitoral e uma barriguinha bem marcadinha com seus gomos, só que ver era uma coisa, mas tocar... minha nossa... é uma coisa bem diferente. Desci minha mão e cheguei onde queria. Apertei de leve seu membro, que já estava duro feito rocha, e ele soltou um curto gemido entre beijos. Suas mãos pousaram em minha bunda e de lá não saíram por um bom tempo. Ele parou de me beijar e tirou a camisa. Eita paisagem bonita!!!... Fiz menção de tirar a minha camisa mas ele me interrompeu.
Pedro - Deixa que eu tiro. - ele tirou-a lentamente e ficou olhando para mim durante alguns segundos. - Você não tem ideia de quanto tempo eu esperei por isso.
Ele nem me deixou dizer algo foi logo me beijando, só que dessa vez com mais urgência. Não sei quanto tempo se passou até eu perceber que estavamos somente de cueca. Ele beijava meu pescoço e sua mãos percorriam meu corpo. Com beijos, ele saiu do meu pescoço e foi descendo sua boca vagarosamente. Parou em meu mamilo, onde chupou e mordiscou de uma forma enlouquecedoura.
Eu - Ahhhh - gemi baixinho.
Desceu até minha barriga e deu vários beijinhos que me fez cócegas. Ele me olhou rindo e deu um sorriso meio... ham... meio torto... de um lado só... Ah, sei lá... mais ele ficou tão fofo com esse "meio sorriso" que não teve como não retribuir. Ele deslizou a mão para o cós da minha boxer.
Pedro - Posso? - disse ele dando um beijo no pau ainda com a cueca, o que me fez arfar.
Eu - Ele é todo seu...
Pedrinho tirou a minha cueca. Ele passou a lingua na cabeça e fez todo o caminho de 18cm até base, onde deu um beijo, e refez o caminho de volta à cabeça. O filho da mãe estava me torturando! Ele repetiu o que tinha feito, me deixando maluco.
Eu - Faz issssooo... não me tortura assssimmm nãooo - disse entre gemidos. Eu já estava apertando o lençol com tanta força que eu cheguei a pensar que iria rasgar. Ele tirou a lingua do meu pau e perguntou:
Pedro - Então me diz.
Eu - Dizer o quê? - eu já estava ofegante.
Pedro - O que você quer que eu faça?
Eu - Chupa vai?
Pedro - Não ouvi direito, o que você quer que eu faça? - disse ele começando uma leve punheta em mim.
Eu - Chupa essa porra, Pedrinho. Chupa... - nem terminei a frase e ele colocou tudo na boca de uma vez. Peguei o travesseiro e coloquei no meu rosto. - Ahhhhhhhh
Pedrinho ora chupava meu pau ora chupava minhas bolas. E assim ficou durante um tempo até eu pedir para ele parar. Puxei a cabeça dele e o beijei. Aos beijos, virei ele de forma que trocassemos de lugar. Agora era eu quem estava por cima. Me aproximei do seu pescoço e deixei um belo chupão. Tadinho, a criatura de branco estava vermelho com uma marca roxa no pescoço. Sussurei no seu ouvido.
Eu - Minha vez. - ele segurou no meu cabelo, me deu um beijo e disse:
Pedro - Pode fazer o que você quizer.
Ri de forma maliciosa e mordisquei sua orelha. Deixei outro chupão, só do lado direito, enquanto minhas mãos passeavam livremente pelo seu corpo. Quando cheguei ao seu pau olhei para o Pedrinho, que me olhava de forma intensa, e voltei o meu olhar para o seu membro. Era hora de me vingar do que ele tinha me feito passar. Chupei, lambi e mordisquei de leve só a cabeça, depois chupei suas bolas. Ele gemia bem baixinho e não tirava aqueles olhos negros de mim.
Pedro - Issssoooo...hummmm que delíciiiiia... chupa, vaiiiii - disse entre gemidos.
Eu - O que você disse? Acho que não ouvi.
Pedro - Chupa, por favooor.
Eu - Isso, bom menino.
Pedro - Marlon, você vai me pagar. - Dei um sorriso malicioso que logo foi retribuído. Não me fiz de rogado, logo abocanhei seu pau. 19,5 cm de pura gostosura.
Aí vocês me perguntam: Negão, como você sabe o tamanho do pau dele? Simples. Digamos que quando tinhamos uns 12 ou 13 anos e estavamos sozinhos na minha casa sem nada para fazer nós iniciamos uma breve discussão sobre quem tinha o maior pau de nós dois. Perdi a paciência e peguei a fita métrica de costura que minha mãe usava e medimos. Na fita deu que o dele era maior, ele ficou me zoando e eu fiquei triste por isso. Hoje eu agradeço por isso ter acontecido. Mal sabia eu antes que tudo isso, em questão de poucos minutos, estaria dentro de mim. Fiquei alternado entre o pau dele e as bolas durante um tempo.
Pedro - Ahhhh... para, Negão... para senão eu vou gozar.
Logo atendi ao seu pedido. Ainda não estava na hora de gozar... ainda não. Ele me puxou e novamente nos beijamos. O beijo dele é uma coisa de louco. Ele me virou de bruços, se deitou por cima de mim e mordeu a minha orelha.
Pedro - Empina pra mim, vai.
Empinei. Ele passou saliva no pau dele e na entrada do meu cú. Ele ficou pincelando a cabeça no meu cú, o que me estava me deixando doido. "Porque ele não enfia logo?" pensei comigo. "Ele quer me maltratar, só pode".
Pedro - Vai, Marlon. Pede.
Eu - Não faz issooo, Pedri... ahhhh
Pedro - Pede. Ou eu vou continuar te torturando hahaha
Eu - Filho da putaa...ahh - ele enfiou dois dedos no meu cú de uma vez só.
Pedro - Hahaha vai logo. Pede, eu sei que você quer. - sussurrou em meu ouvido com uma voz rouca que me fez arrepiar.
Eu - Mete... Pedrin...
Pedro - Pede direito. Eu não ouvi.
Eu - Mete logo, Pedro... mete tudo agora!!!
Ele não esperou eu pedir de novo e meteu tudo de um vez só. Enterrei minha cara no travesseiro e gritei. Quase gozei na mesma hora. Foi uma ardencia misturada com um prazer indescritível.
Pedro - Isso, geme pra mim, geme.
Quando ele começou a movimentar o quadril... minha nossa... cheguei a ver estrelas... fiquei em êxtase. Enquanto ele se movimentava para frente e para trás, ele beijava e alisava minhas costas. Se aproximou do meu ouvido e soltou um gemido rouco. Aquilo me enlouqueceu mais ainda (se é que ainda era possível). Permanecemos assim até que, sem sair de dentro de mim, trocamos de posição. Ele ficou deitado enquanto eu cavalgava nele feito um louco. Me inclinei e começamos a nos beijar. Ele segurou minha cintura e assumiu o controle. Um tempo depois, sem eu sequer me tocar, gozei em sua barriga e respingou um pouco no seu queixo. Ele aumentou o ritmo e gozou dentro de mim. Deitei sobre ele enquanto tentava recuperar minhas forças e controlar minha respiração. Ele alisou meu cabelo, que estava todo grudento por causa do suor, e beijou minha cabeça. Seu coração batia rápido, assim como o meu, e sua respiração estava acelerada. Por uns minutos não trocamos sequer uma palavra, e esses minutos me seviram para minha ficha cair e perceber o que tinha acontecido. Mal pude acreditar no que eu tinha feito. O problema não era o que eu tinha feito, e sim com quem havia feito: com o PEDRINHO!!!! Meu melhor amigo desde a infância. Meu conselheiro, meu amigo, o cara que considerava um "irmão". Me senti culpado. Isso mesmo, C-U-L-P-A-D-O. Eu me senti como se tivesse usado o Pedrinho para esquecer dos meus problemas. Sai de cima dele e me deitei ao seu lado. Quando olhei para o seu rosto só então percebi que ele estava de olhos fechados e sorrindo... sim, ele estava sorrindo...
Pedro - Acho que eu estou sonhado. - sussurrou mais para ele mesmo do que para mim. Deixei cair uma lágrima de culpa. Ele abriu os olhos e me encarou. - O que foi, Negão? Eu te machuquei? Foi isso? Desculpa, eu... - disse começando a se desesperar.
Eu - Calma, Pedrinho. - eu disse passando a mão em seu rosto. - Não me machucou, não.
Pedro - Então porque está chorando. - ele passou o dedão no meu rosto limpando a solitária lágrima que tinha caído.
Eu - Nada, não. Deixa para lá.
Pedro - Negão...
Eu - Sério, deixa para lá.
Pedro - Tudo bem. Vamos tomar um banho?
Eu - Uhum.
Tomamos banho... mas não rolou nada lá... não consegui tirar da minha cabeça que eu tinha usado o Pedrinho. O que aconteceria depois? Como seria o amanhã? Como ficaria nossa amizade? Ele trocou o lençol e me emprestou um short para mim dormir. Ele apenas vestiu uma cueca e se deitou. Não tirava aquele sorriso do rosto de jeito nenhum.
Eu - Vem cá, vai parar de sorrir não? - disse me deitando ao lado dele.
Pedro - O mundo pode acabar hoje e eu ainda sim continuaria sorrindo.
Eu - Hahaha só você mesmo, Pedrinho. Vem, vamos dormir um pouco.
Ele me abraçou, ficando de conchinha comigo. Pouco tempo despois ele já estava dormindo. Mas quem disse que eu consegui dormir? Saí da cama com todo o cuidado para não acordá-lo e fiquei olhando pela janela as estrelas sumirem e dar lugar aos raios de sol. Tudo isso tinha acontecido num dia só. Minha cabeça estava mais enrolada que rolo de papel higiênico. Precisava desse silêncio para pensar um pouco em tudo o que tinha acontecido. Precisava pensar no que fazer em relação à minha vida louca. Muita coisa precisa mudar. E as mudanças nem sempre são para melhor. Mas não há nada que eu possa fazer em relação à isso. As mudanças são necessárias para que possamos seguir em frente.
Boa noite, amores. Como foi o ano novo? Por essa vocês não esperavam, hein? Então, agora o Marlon vai começar jogar. Porque, até então, ele foi feito de fantoche, de boneco. Só que mudanças são necessárias... Agora, aos comentários:
oPAKO - KKKKKK SIM, AMORE. SOU MENINA. Obrigado, fico feliz que esteja gostando, viu? Quanto ao Antônio... Surpresa hehehe
Geomateus - Né? Mais as coisas ainda vão melhorar. Beijos.
SafadinhoGostoso - Acho que já respondi sua pergunta hehehe. Mas muita coisa ainda vai acontecer. Beijos.
LipM - Bem, digamos que foi um pouco mais que uma declaração hehehe Beijos.
Mah Valério - Ai brigadão, amore. Você que é... fofa ou fofo? Beom, a transa não foi tãooo selvagem mas rolou hehe. Beijão
kaduNascimento - Humm e qual seria esse pensamento? Sou muito curiosa hehe. Abraços.
$Léo$;) - Brigadão, Léo. Beijo.
Ru/Ruanito - É, mas agora as coisas podem mudar... Brigadão Ru, Beijos.
esperança - Obrigado, amore. Abraço.
Atheno - Hummm será? Abraços.
Anjo Sedutora - Ô meu Anjo, desejo o mesmo a você, amore. Tudo de bom, viu? Beijos.
Wk_Brankello - Brigadão, Wk. E sim amore, sou menina hehehe. Beijão.
kelly24 - Brigadão, linda. Abraços.
Gabee - Hahahaha sim, sim, sim. Digamos que as vezes eu sou um pouquiiiinhoo má hehehe Beijão.
LucasS. (Lukinhas) - Brigadão, lindo. Ah eu não tenho whats :'( devo ser a única pessoa no mundo que não tem! (dramática eu, né?)
L.P - Nossa L.P, fico muito feliz em saber que eu estou agradando, viu? Brigadão mesmo, de coração. Abraços.
sterlan - Pois é. E só está começando... Beijão.
Livius Titus - Rolou um pouco mais que declaração hehehe. Mas a pergunta eu não vou poder responder ainda... AINDA. Abraços.
Bem gente, por hoje é só. Fiquem ligados que algumas coisas vão mudar e algumas coisas (boas e/ou ruins) vão acontecer, e isso pode ser a chave para resolver/desenrolar a vida do Negão. Críticas, comentários, palpites e votos serão muito bem vindos. E, de novo, mil desculpas pelos erros. Bom domingo, meus lindos.
Até segunda, amores :)