Médica descobrindo sua bissexualidade V

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1485 palavras
Data: 28/01/2015 04:39:39

Lara entrou correndo no quarto da mãe, dizendo que a tia Cíntia tinha chegado, pra elas irem logo. Ana Paula estava terminando de fechar a bolsa e saiu do quarto, sendo puxada pela mãozinha da filha. Cíntia era mãe de Pedrita (isso mesmo, Pedrita, em homenagem aos Flintstones), amiguinha de Lara da escola, e que tinha ido buscar a garota e Ana Paula para um final de semana em seu sítio. Cíntia era uma mulher bonita de 34 anos, morena, corpo meio cheinho, muito simpática, casada e mãe de Pedrita e João, bebê de sete meses, paciente de Ana Paula desde que nascera. Os maridos não iriam e as mulheres combinaram de ir na sexta, era feriado, pela manhã e ficariam até domingo. Ana Paula e Lara entraram no carro, se cumprimentaram e foram. - Como você está bonita e cheirosa, Aninha. Prometo que você vai adorar o final de semana - disse Cíntia, dando um beijo no rosto dela. No caminho, foram conversando e brincando com as crianças, que faziam uma algazarra no banco de trás. A viagem foi curta e, em meia hora, chegaram a um belo sítio, com muitas árvores, uma piscina e uma quadra de esportes. As garotas pularam do carro assim que ele parou e foram correndo brincar. Ana Paula tirou a cadeirinha do bebê e Cíntia entrou com as malas, ajudada por um casal de empregados.

- Vamos pra piscina? - convidou Cíntia. Ana concordou e foi ao quarto trocar de roupa. Colocou seu biquíni e saiu para a varanda, encontrando as meninas se divertindo a valer com o cachorro do sítio. Sentou-se e ficou à espera de Cíntia, que logo saiu, usando um fio-dental preto minúsculo que mal cobria seus grandes seios cheios de leite. O coração de Ana Paula disparou e ela sentiu um frio na espinha, com a xaninha piscando e melando, porém procurou se controlar, pois Cíntia era casada, conhecia seu marido e poderia complicar bastante sua vida se ela não correspondesse ao seu avanço. - O que foi, querida? Parece que viu um fantasma - brincou. Ana Paula sorriu meio sem jeito e as duas foram para a piscina. As crianças, vendo as mães nadando, também foram e logo as quatro brincavam juntas. Nessas brincadeiras, Cíntia aproveitava para passar a mão em Ana Paula e abraçá-la. Todos riam e se divertiam bastante.

As mulheres saíram da piscina e se sentaram nas espreguiçadeiras. Chamaram as crianças para passar protetor solar e Cíntia se sentou na beirada, oferendo passar protetor em Ana Paula. Começou pelas pernas, passando bem devagar, subindo pelas panturrilhas e coxas. Seus polegares tocavam a parte interna das coxas e Ana começou a suspirar baixinho de tesão, de olhos fechados. Cíntia subiu para a barriga e fazia movimentos circulares, subindo as mãos abertas pelas costelas e se aproximando bastante dos seios, que, a esta altura, estavam muito duros. Foi então para as mãos, dedos e braços de Ana, subindo para os ombros e chegando ao pescoço. Cíntia não estava passando protetor, mas sim fazendo uma massagem super sensual, que enlouquecia Ana Paula. Quando Cíntia chegou ao seu pescoço, Ana abriu os olhos e viu o rosto da amiga bem perto do seu, seus olhos amendoados e seu hálito fresco e gostoso. Cíntia aproximou mais o rosto e Ana já sentia que se beijariam, mas foram interrompidas pela empregada, que trazia o pequeno João, chorando. Elas se recompuseram e Cíntia pegou o filho e as duas começaram a brincar com ele. - Você não pensou em batizá-lo de Bambam? - perguntou Ana Paula, arrancando risadas altas de Cíntia. - Quando descobri que estava grávida e que seria menino, disse ao meu marido que ele estava proibido de pensar em fazer isso. Se deixasse, não duvido nada que ele teria batizado.

A noite caiu, jantaram, banharam as meninas e Ana Paula foi tomar seu banho. Colocou um babydoll rosinha e se deitou na cama para ler um pouco, esperando que Cíntia acomodasse João. Meia hora depois, ela sente alguém se deitar na cama e abraçá-la carinhosamente por trás. - Enfim, sós - sussurrou em seu ouvido. - Cadê as crianças? - perguntou Ana. - Devidamente desmaiadas, as três. Só restamos nós duas agora - disse Cíntia, beijando o pescoço da amiga e acariciando seus seios. - O que você está fazendo, Cíntia, endoidou? - perguntou entre gemidos. - Desculpa, Aninha, mas desde que você aceitou meu convite eu fantasio esse momento de ficar sozinha com você nos meus braços. Ver você de biquíni hoje o dia todo foi uma tortura gigantesca. Você não sabe o quanto eu tive de me controlar para não arrancá-lo quando fiz aquela massagem mais cedo. E agora, com você nesse babydoll, nesse shortinho fininho, com esse corpinho delicioso, é mais forte que eu -. Ana Paula se virou de frente pra ela e a olhava num misto de surpresa e desejo. - Desde quando você gosta de garotas? - perguntou. - Eu não gosto de garotas. Eu quero você, eu desejo você. Eu só consigo transar com meu marido quando penso em você - disse Cíntia e as duas começaram a se beijar de um modo selvagem. Cíntia arrancou a camisola de Ana e caiu de boca em seus seios, chupando com uma fome impressionante, mordendo seus biquinhos e arrancando gemidos da amiga. Ergueu seus braços e passou a beijar seu pescoço, seus ombros e suas axilas, mordendo e cheirando-as. - Como você é cheirosa, eu adoro teu cheiro, adoro.

Ana Paula gemia com as carícias e tentou retribuí-las, mas Cíntia não permitiu. - Não faz nada, deixa que eu cuido de você - continuou beijando, mordendo, lambendo e chupando cada pedaço do seu corpo. Tirou seu shortinho e aspirou o aroma da sua boceta. - Eu quero passar o resto da vida aqui, sentindo esse cheiro delicioso. Sabia que seria bom, mas nunca pensei que fosse tanto - esticou a língua e enfiou nos grandes lábios de Ana, que se agarrou no lençol da cama. Cíntia começou a chupar sua boceta, esfregando seu rosto na virilha da amiga, lambuzando tudo e enchendo a boca do líquido quente e gostoso que a médica produzia. Cíntia a chupou por quase meia hora, não cansava e só parava para recuperar o fôlego. Ana Paula teve vários orgasmos, tremia, corcoveava e Cíntia agarrava suas coxas com força, deixando a marca dos seus dedos na pele branquinha. - Para, pelo amor de Deus, você vai acalmar comigo - suplicava Ana, exausta de tanto gozar. Cíntia se ajoelhou na cama e tirou sua roupa, surpreendendo Ana Paula por estar usando um cinto com um pênis de borracha preso nele. Ana Paula arregalou os olhos e perguntou o que ela ia fazer com aquilo. Cíntia sorriu e se deitou por cima dela, beijando sua boca. - Vou realizar todas as minhas fantasias com você, meu amorzinho - e enfiou aquele pênis na boceta hiper sensível de Ana. Cíntia começou a comê-la na posição papai e mamãe, beijava sua boca, seu pescoço, chupava seus seios e foi trocando de posição. Passou para frango assado, a colocou de quatro e terminou por trás. Ana Paula teve vários outros orgasmos e, quando finalmente Cíntia cansou da maratona, estavam ambas exauridas e já passava das duas da manhã. Dormiram nuas, suadas e abraçadas. O final de semana foi todo de sexo, muito sexo. Cíntia sempre tomava a iniciativa e era a ativa da relação. Qualquer chance que tinham, as duas engatavam uma transa. No domingo, ao voltar pra casa, Ana Paula estava dolorida e bem cansada de tantos orgasmos.

Na terça-feira, Cíntia apareceu no consultório de Ana Paula. Michele estava na sala com ela e Cíntia para falar a sós com a doutora, de maneira bem seca. Assim que Michele saiu, Cíntia se virou para Ana e já foi lhe agarrando. - Que saudade da minha doutora - beijando sua boca e agarrando seus beijos e sua bunda. - Cíntia, para com isso, aqui não, eu estou trabalhando. E a Michele pode voltar - argumentou Ana. Cíntia ainda insistiu, mas não adiantou. No entanto, fez Ana Paula prometer que se veriam ainda naquele dia e as duas marcaram em um motel na hora do almoço. Durante uma semana, Cíntia não deu trégua, querendo transar todos os dias e cercando Ana de todo jeito, inclusive implicando com Michele por ciúmes. No outro final de semana, ela quis ir novamente ao sítio, somente as duas desta vez. Mas, Ana não quis e ela teve de se contentar em se verem apenas no sábado. No consultório de Estela, Ana Paula desabafou: - O que eu faço, Estela? O sexo com ela é excelente, mas ela é muito possessiva, quer todos os dias e está começando a atrapalhar meu trabalho -. - Menina, tua boceta deve ser uma delícia, hein? Vejamos, nesse ano que você vem aqui, já transou com a Michele, que te iniciou, com aquela aeromoça no banheiro do shopping e agora com essa doida que viciou em você. Você está precisando de uma relação normal, com uma mulher que te leve à loucura e que respeite teus limites.

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Comentários

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Mas que vadia gostosa a Ana... Falta só a terapeuta agora. Muito excitante!

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