Como alguns já sabem, meu nome é Monica, na época que essa história aconteceu eu tinha 22 anos. Considero-me bonita e atraente. Na verdade eu sempre quis um namorado só meu, mas nunca encontrei alguém que me completasse. Sempre que conhecia alguém legal, ele não me levava a sério e por isso acabei tendo muitas experiências. Vamos ao conto: Sergio era um homem maduro, com 38 anos ele tinha muito a me ensinar. Com 180cm de altura, forte e bonito eu me encantei por ele. Sergio me ensinou muitas safadezas na cama. Confesso que ele foi um dos poucos homens que me possuiu várias vezes, as minhas amigas nunca entenderam porque eu fiquei tão ligada nele, pois ele também saía com outras ninfetas. Nem eu conseguia explicar minha atração por ele, eu acho que o amava... Mas o fato é que eu nunca soube demonstrar bem os meus sentimentos e como ele não era fiel a mim eu também não era a ele. Eu saia com uns caras sempre que ele sumia, mas ficava a disposição dele sempre que ele aparecia. Para mim é assim: lavou, tá novo... E é isto, se eu saio com um cara e transo com ele, depois tomo um banho e estou pronta e limpinha para outro. Certo? Eu e Sergio transamos muitas vazes, mas não chegamos a assumir compromisso. Eu gosto de me entregar com os caras que fico: dou a boceta, às vezes chupo um pouquinho, mas o cu eu nunca dei pra ninguém... Nem pro Sergio, apesar de ele ter me pedido algumas vezes... Um dia Ele quis conversar comigo sobre compromisso, que talvez já fosse a hora de pensarmos em algo maior, pois ele já estava com quase quarenta e queria construir uma família. Achei a ideia bem interessante... Mas será que ele era mesmo o homem da minha vida? Seria uma oportunidade de mostrar que eu era uma moça direita e digna, assim como tantas que eu conhecia, porque um cara não se casa com uma vagabunda, não é mesmo? Até eu já estava acreditando que era uma mulher direita... Um mês depois que tivemos aquela conversa, eu fui para um motel com ele e eu quis mostrar que ele era especial pra mim? Ele sempre pedia meu rabinho, mas eu nunca dava... Ele não se cansava de pedir e eu não cansava de negar...
Eu já tinha dado muito a minha boceta e chupada algumas rolas. Porém, com o Sergio sempre era mais gostoso, eu queria dar alguma coisa especial pra ele, talvez como uma forma de agradecer, pois ele estava me valorizando, no fundo eu sabia que não nos merecíamos, mas quem sabe o jogo podia mudar. Não planejei nada. No motel havia para vender um creminho para sexo anal, então eu peguei o frasco e entreguei a ele. Ele ficou maravilhado, não conseguia acreditar. Sempre ouvi dizer que no cu dói! Fizemos antes tudo o que sempre fazíamos: primeiro nos beijamos e nos chupamos, depois ele deu um trato nos meus peitos e enterrou a pica todinha na minha bocetinha. Até aquela época ele era o cara mais bem dotado que eu conhecia. De todas as picas que eu sentir, a maior e mais grossa sempre foi a dele. Depois de algumas bombadas, ele falou: “Agora eu quero o meu presentinho...”. Então, virei de bruços e ofereci a bunda pra ele. Ele botou bastante creme no meu cu e começou a mexer com os dedos para espalhar bem o creme. Em seguida começou a enfiar o dedo e a mexer pros lados, em movimentos circulares. Eu fiquei numa posição fetal, só que com a bunda pra cima e não tinha controle sobre a musculatura do meu ânus e não podia trancá-lo. Ele veio por trás de mim louco de tesão e encostou a cabeçona daquele enorme caralho na entradinha. Disse pra ele colocar devagarzinho e sem dizer nada ele apoiou as mãos sobre as minhas costas de forma que eu não conseguiria mais me levantar e começou a fazer força, forçando a cabeça do pau duríssimo contra a entrada do meu cu. Senti o anelzinho ceder um pouco e logo senti uma dor horrível. Ele estava sendo propositadamente maldoso, ele queria me machucar, um ignorante, um estupido, um canalha. Eu tentei trancar o cu, foi pior! Pedi pra ele parar, mas ele não me ouvia e continuou fazendo força. De repente senti um estalo atrás, como um choque elétrico no meu cu... Era a rola que tinha rompido a resistências e entrado toda! As minhas coxas ficaram dormentes e eu comecei a chorar... Sai de mim seu filho da puta, seu corno, seu desgraçado. Então ele começou a bomba com força, até encher o cuzinho com porra!
Meu cu ficou destruído. Depois disso ele se levantou sem dizer uma palavra, foi ao banheiro, colocou suas roupas e saiu, me deixando lá jogada com o cu arrebentado. Com dificuldade, liguei pra uma amiga vir me buscar, consegui tomar um banho e sair do motel andando. O meu cu ardia muito. Passamos numa farmácia para compramos uma pomada. Nunca me sentir tão humilhada... Eu nunca entendi direito o que aconteceu. Depois disso não nos falamos mais, acho que ele de alguma forma descobriu meus casos e pelo visto a história do compromisso comigo foi só uma desculpa para me seduzir e fazer uma maldade. Depois disso resolvi que jamais seria mais uma moça direita, minha fama me precede e onde quer que eu vá, sempre tem alguém que sabe alguma coisa minha. Depois disso passei a ser aquela que não gosta de repetir homens! Será que o tempo pode apagar isto? Será que algum homem conseguirá me cativar novamente? Às vezes penso em conhecer alguém especial, mas nunca encontrei ninguém que preste. Só sei que depois disto não tive mais coragem de dar meu rabinho novamente...
