Fodendo com a estranha

Um conto erótico de Amante Negro
Categoria: Heterossexual
Contém 2230 palavras
Data: 28/01/2015 18:11:11

Narrarei um fato, fora das esferas incestuosas que até o momento publiquei. Sou professor-pesquisador, penso já ter dito isso em algum texto, e atuo em projetos variados de investigação acadêmica, científica, social, história, em geral. Ocasionalmente, saio às ruas para acompanhar ou fiscalizar trabalho de campo e em razão disso visito algumas residências.

O presente e inusitado fato ocorreu em 2012 e eu contava com 47 anos. Agendei várias entrevistas de supervisão e fiscalização em um bairro (que prefiro omitir) aqui no Rio de Janeiro; um inferno de quente, pois apresenta as mais altas temperaturas do estado. Foram 22 residências fiscalizadas, entrevistas sócio-econômicas que abordam outras variáveis que se permeiam dissimuladas nas questões. Uma residência eu deixei para fazer ao fim da tarde, estava exausto devido ao calor e embora irritado, me sentia feliz em face de não ter encontrado nenhuma fraude no trabalho realizado naquela localidade. Cheguei à penúltima residência agendada e toquei a campainha. Duas mulheres vieram, uma com um bebê no colo e a outra a acompanhando.

- Sou o Ronaldo, agendei com você Sheila. (dei a ela este nome fictício por precaução).

A que estava com o bebê de colo, era a Sheila e eu descobri somente ali que ela estava em período pós-parto. A outra era uma amiga que se despediu dela, não antes de me cumprimentar, despedindo-se também e foi embora. Fui convidado a entrar e sentei-me à sombra de uma arejada varanda. Os muros eram altos e não se via ou se avistava nada da vizinhança e o silêncio naquele momento vespertino era imenso. Passava um pouco das dezesseis horas.

Sheila tinha 20 anos. Branca, não mais que 1.60, cabelos bem lisos, castanhos claros até os ombros, que estavam presos num modesto rabo de cavalo. Uma moça de aspecto muito simples. Não tinha pernas torneadas ou outros atrativos físicos que fossem exaltados. E estava com um bebê de 28 dias, ou seja, ainda apresentava os fortes traços de uma gravidez recente em seu corpo. Tudo muito natural e longe de qualquer aspecto sensual. E vestia um longo vestido, de tecido fino, mas bem longo e largo.

Resumi os objetivos da entrevista e dei inicio quando um evento foi mudando os rumos daquela minha visita.

Enquanto confirmava dados às minhas indagações, Sheila pediu um momento. Pegou o bebê, uma menina, que estava ao lado num carrinho e levou-a ao colo, desceu uma das alças do vestido e deu início a amamentá-la. Os seios estavam cheios, como dois melões médios. Sheila, em um movimento lento, soltou os cabelos que estavam amarrados em rabo de cavalo, as mechas penderam-se sobre os ombros. Observei que ela molhou os lábios, como se estivessem secos, passando discretamente a língua neles. Seu lábio inferior era bem carnudo. Seu olhar claro, castanho brilhante. Senti uma fisgada no intimo, aquele momento me despertou o tesão naquela mulher.

Prossegui a entrevista, mas não conseguia afastar meu olhar dos seios volumosos. Comecei a suar nas axilas, estava com a circulação sanguínea elevada. A rola dentro da cueca endureceu e o prepúcio esticando-se deixava minha glande desconfortavelmente roçando no tecido da calça. Eu, incomodado, não conseguia me arrumar, pois Sheila não tirava os olhos de mim. Fiquei tão inquieto que ela perguntou, com um rubor colorindo sua face?

- O Senhor está passando bem?

Eu disse que sim e culpei o calor pelo desconforto. Ela, então, propôs que entrássemos, pois havia ventiladores dentro da casa, que de fato, era bem mais fresca. Entramos e ficamos à vontade numa sala bem decorada. Havia uma porta aberta na extensão do inicio de um corredor e pude ver parte do quarto e da cama de casal. Prosseguia com a entrevista quando Sheila deu-me outro golpe. Ao mudar de posição sua bebezinha para amamentar, ela desceu a parte de cima completa do roupão ou vestido, sei lá o que era aquilo, e ficou com toda a frente do seu tronco à mostra pra mim. Pôs a neném para amamentar e continuou me olhando naturalmente, ou quase isso, porque não sei se eu estava projetando alguma coisa, percebi seus lábios secos e ela o molhava com a língua quase involuntariamente. Seus seios à mostra me desviaram por completo do foco do questionário.

- Teus seios são lindos, Sheila. Tu estás linda amamentando. Falei, esperando o pior a partir daquele momento e o fim de uma tarde em momento constrangedor, tendo como causa o assédio a uma mulher dentro de seu lar; eu, um estranho, quarenta e mais uma porrada de anos dentro da casa de alguém que confiara em meu profissionalismo. E outra: no período pós-parto, apenas 28 dias e amamentando, momento em que a maioria das mulheres está em baixa de libido e completamente confusas em suas cognições e em seus complexos hormonais, com a natureza direcionando-as unicamente para o cuidado ao recém-nascido. Mas, minhas expectativas pessimistas não se confirmaram.

Sheila, com os dois melões leitosos à mostra pra mim deitou sua nenezinha num berço ali no cômodo. Sentou-se ainda com os seios que apontavam para mim. “Obrigado, Sr, Ronaldo”, e disse isso alisando os seios com as duas mãos e encarando-me. Prosseguiu:

- Gostou deles? Quer tocá-los? Sinta-os, duros...

Movimentei-me em sua direção. Toquei-os. Endurecidos, sedosos. A cabeça da minha rola estava se esfolando fora da cueca a roçar no tecido da calça. Sheila lambeu os lábios quando toquei seus seios. Suspirou baixinho. Respirava em crescente ritmo ofegante...

- Estamos seguros aqui, alguém pode nos surpreender? Indaguei.

- Sim, estamos. Meu esposo está na plataforma, só vem de 15 em 15 dias. Ele não quis pedir licença para ficar em casa. Dinheiro, o Senhor sabe...

- Ronaldo, me chame de Ronaldo.

Colei-me nela. Cai de boca em seus seios, cuidadosamente lambendo os mamilos expostos, rosados. Ela, ofegante de tesão, metia suas mãos por baixo do vestido longo como se tivesse sentindo calor entre as pernas. Olhou para o volume do meu pau duro sob a calça e tocou. Abriu a boca expressando mais desejo.

- Você me deseja? Deseja moço?

Eu colei ainda mais nela. Sai de seus seios gostosos e beijei-lhe a boca com volúpia. Ela procurava segurar minha rola com calça e tudo. Soltei o cinto. Abri o zíper, puxei a calça para baixo e expus minha rola negra, com a cabeça rosa, inchada para a Sheila que encheu a mão, batendo uma punheta com destreza e socando bem até meu talo enquanto lambia os lábios com os olhos castanhos fixo em meu olhar. Eu estava o dia inteiro andando, suado, claro. Quando pensei em dizer tal coisa, outra surpresa. Sheila caiu de boca na minha rola. Abocanhou inteira, engasgando com ela na garganta. Pensei que fosse vomitar, mas lambeu mais da cabeça ao talo. Depois lambeu meu saco e batia punheta na minha rola com firmeza de quem sempre fez aquilo com maestria. Sheila, branquinha, pequena, mamãe amamentando engolia minha rola e babava nela e lambia meu saco. “Caralho grosso, cabeçudo gostoso. Adoro caralho negro, adoro cheiro de caralho negro suado” e me degustava como criança que se suja toda lambendo sorvete que tem de ser sorvido antes de derreter.

Enquanto sua mão esquerda tocava punheta na minha rola, a boca e a língua ocupada no meu saco e no meu talo, sua mão direita tocava a boceta, que ainda era um mistério aos meus olhos. Por uns minutos ela ficou me olhando nos olhos, ela adorava isso, olhar nos olhos, e isso só me deixava mais surtado de tesão. Siriricando a boceta e punhetando minha rola. Parecia que ia até gozar e parou abruptamente. Tirou a calcinha, dessas pós-parto e escondeu-a embaixo do sofá. Em meio ao tesão, Sheila parecia ligeiramente envergonhada da sua condição de mãe ou da condição inusitada que envolvia o seu estado maternal.

- Promete pra mim: vai ser cuidadoso comigo? Promete. E foi se deitando com as pernas arreganhadas sobre o encosto do braço do sofá, tomando o cuidado para não se expor toda para mim.

- Sim, Sheila, sim. Vou cuidar de você.

Ela não largou minha rola. Com a outra mão babou seus dedos na boca e passou na xoxota. Encostei-me a ela. Sua mãe controlava meu ímpeto, segurava minha rola e pôs a cabeça na entrada de sua boceta.

- Não empurra, não... Eu não to pronta ainda. Não faz nem um mês...

- Confie em mim, eu sei como lidar com isso, Sheila...

Com a cabeça da rola alojada na sua entrada, ajustei o corpo de Sheila no encosto do braço do sofá. Seu vestido havia se resumido a um monte de pano enrolado em torno de sua cintura. Comecei a pincelar meu caralho na entrada dela, pra cima e pra baixo. Sheila delirava. “Gostoso, homem negro gostoso cuida de mim, cuida de mim”. Eu passava a cabeça inchada da pica em toda a extensão de sua racha. Ensaiava uma metida, mas não concluía. Sheila delirava se alisando toda. Batia minha rola em cima do bucetão dela, sobre os lábios, sobre seu grelo. “Assim, bate mais, bate mais esse cacetão preto em mim”. E eu martelava minha jeba negra inchada sobre a buceta daquela mulher cheia de carência.

Não resistir a dar uma chupada em seu grelinho. Ela soltou um urro em tempo que o sufocou. Pôs-se a se dedar, pressionava o clitóris nervosamente. Enterrei minha cabeça suavemente nela. Ela gemeu alto. “Não empurra tudo, não, não, por favor...”

Entre o tesão absurdo que quase me cegava e os restos de razão que restavam em minha consciência sobre seu recente parto, que percebi, havia sido natural, eu fiquei somente empurrando minha a cabeça da minha rola na boceta de Sheila. Metia e tirava, metia e tirava. O controle era ao extremo. A rola pulsava e a mente só pensava em me enterrar nela até o fundo, mas me contive dando prazer aquela doce e gostosa mulher.

Sheila se dedava enquanto eu bombeava somente a cabeça rosada da minha rola em sua racha. Num dado momento, inclinei-me sobre ela para lamber seus seios. Ela temeu que eu fosse penetrar mais fundo: “Cuidado, cuidado”. Mas, eu nada disse. Controlei o balanço de meu corpo, sobre o dela. Com seu braço entre nossos corpos, sua mão dedava seu grelinho e eu socando só sua entrada. Ficamos assim até que Sheila começou a ficar frenética e inquieta sobre o encosto. “Sente-se no sofá, sente-se...”, ordenou. Sentei e ela veio por cima, rápida, porém não menos cuidadosa. Segurava no talo da minha rola. Sentou e deixou-se penetrar um pouco, nada além mais do que a cabeça. Gemeu alto: “Porra, caralho vai me rasgar, moço...”. E controlando com a mão, sem deixar eu me enterrar todo dentro dela, Sheila foi rebolando, rebolando, rebolando com maestria sobre mim.

Sua mão pressionada no talo da minha rola e seu peso sobre mim pressionava meu saco e breve incômodo me envolveu. Sheila, no controle, foi rebolando, tirando e enterrando a cabeça dilatada da minha pica nela. E foi aumentando o ritmo e gemendo: “Porra, moço, porra moço...”. E em minutos frenéticos, com o suor tomando nossos corpos, Sheila soltou um gemido misturado com um urro. Estava gozando. Deu seguimento: “Ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai...”. Tremia-se toda. Os olhos fechados, os lábios contraídos, a respiração ruidosamente ofegante. Sua mão não soltou minha rola, agarrada ao talo, ela mal sabia que eu estava pronto para gozar. E eu murmurei algo assim, como um aviso.

A pequena branquinha saiu de cima de mim, meio tonta se ajoelhou diante do sofá e caiu de boca no meu pau. Sugava e bombeava. Bombeava e sugava. Batia punheta e me olhava. Sugava e me olhava. Tocou uma punheta com um ritmo que raras vezes vi em minha vida e aventuras sexuais. Sua punheta em mim foi eficiente, técnica e surpreendente. Avisei que ia gozar e queria dar a esporrada sobre seus seios. Sheila leu meus pensamentos, mas tinha os dela também. E gozei. Os primeiros jatos ela deixou na boca. Outros jatos ela apontou para os seios. E foi alternando. Na boca. Nos seios. Fui gozando feito um cavalo. Jatos fortes e volumosos. Eu tremia feito uma vara de bambu sendo vibrada.

Sheila ficou me limpando até nada restar de melado em minha rola. Degustou-se. Lambeu sem nenhum nojo, provava com tanta dedicação que soltava um ar de prazer quando conseguia engolir alguma gota da minha porra. Vendo isso, passei o dedo nos seus seios e levei aos seus lábios. Sheila sugou e foi sugando sem pestanejar, parecia que provava um néctar que saciava sua sede de muito tempo.

Terminado tudo, ela foi para o banho, voltou rápido. Depois pediu que eu fosse. Fui e também não demorei, havia alguma desconfiança e temor de que chegasse alguém. Arrumei-me e me preparei para ir embora. Próximo a saída, mas ainda do lado de dentro do terreno, longe e protegido dos olhares de quem pudesse estar fora, Sheila me beijou, brevemente. Olhei-a com carinho. Toquei sua nuca, alisei-a com os dedos e a puxei, beijando-a novamente, mas prolonguei o beijo. Quando nossos lábios se descolaram, ela sorriu com um olhar que eu jamais esqueci. Disse:

- Estou confusa. Quero pedir para você voltar, mas não sei se posso. Mas, quero pedir para você não se esquecer de mim. Liga, se quiser, liga. Eu dou um jeito, longe daqui, não mais em casa... Você entende?

Prometi ligar. E liguei. Sheila e eu temos histórias e em outros momentos narrarei nossas escapadas.

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Comentários

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a melhor transa e a depois do resguardo. Otimo conto

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