Paixão Secreta | 01x10

Um conto erótico de Mike
Categoria: Homossexual
Contém 2348 palavras
Data: 29/01/2015 12:24:17
Última revisão: 29/01/2015 12:25:54

Estou repostando Paixão Secreta porque eu reescrevi todas as quatro temporada.Se você leu a primeira versão você precisar ler essa nova versão porque a quinta temporada será lançada ainda essa semana.

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Capítulo Dez

NINGUÉM TEM CULPA

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Estava tendo um lindo sonho onde eu estava em uma praia deserta e eu mergulhava no mar. Meus olhos ardiam no sonho e arderam assim que eu os abri. Estava cansado. Nem parecia que tinha dormido. Minha cabeça doía muito da ressaca. A bebedeira não tinha me proporcionado uma noite muito boa. Olhei para o relógio no criado mudo e vi que já eram quase três da tarde. A noite tinha sido perfeita é claro.

Me levantei e sentei-me na cama respirando fundo e tentando me levantar. Lembrei-me da noite passa e fiquei pensando se não tinha sido tudo um ,longo sonho. Mais uma vez senti uma forte pontada na cabeça que me garanti que a noite foi real. Desde a dança com Adam á espetacular foda com Gray.

Por alguns segundos me arrependi por ter traído Charley, mas foi então que me lembrei que o desgraçado não tinha ido a comemoração de meu aniversário. Ele nem tinha atendido o telefone nem me dado os parabéns oficialmente. A noite realmente não acabou como eu esperava, mas não posso dizer que estava triste.

Quando eu pensei em me levantar Charley entrou pela porta.

- bom dia – falou ele entrando de supetão

- Charley? – falei me sentindo tonto por alguns instantes – o que está fazendo aqui?

- vim trazer o seu “café da manhã” – falou ele fazendo aspas com os dedos.

- não quero conversa com você… onde está meu pai?

- ele saiu á algumas horas, disse que tinha que resolver alguns problemas no banco.

- porque que você não faz o mesmo que ele e dá o fora daqui

- Ei ei ei! – falou ele colocando a bandeja com o café da manhã em cima do criado mudo – porque está me tratando assim?

- porque você acha Charley? Você me tratou a um lixo! Você marcou comigo e me deu um bolo e o pior de tudo, nem atendeu as minhas ligações ou deu uma explicação plausível para o que tinha acontecido.

- eu tive meus motivos.

- você me fez passar vergonha. Estávamos todos reunidos, eu e meus chefes e eles não paravam de perguntar por você.

- por favor Mike, deixe-me explicar meu lado da história.

- por favor Charley, estou ansioso para ouvir o seu lado da história.

- eu estava pronto para vir, já tinha até pegado as chaves da minha moto.

- se estava pronto porque não veio?

- me deixa terminar – falou ele me repreendendo.

- OK – falei tentando me acalmar.

- como eu ia dizendo… - falou ele voltando a falar – quando eu estava prestes a sair recebi a visita de minha família: meu pai, minha mãe e minha irmã apareceram para uma visita surpresa. Eu não pude sair e tive que ignorar o celular a noite toda. Você sabe coo meu pai é. Nem todos tem um pai tão legal quanto o seu.

- caramba Charley… - falei pensativo – me desculpa é que fiquei tão triste pro não ter aparecido que eu… nem pensei em seu pai.

O pai do Charley era um homem sério e não aceitava o fato do filho ser gay. Ele acha que o filho namora uma garota do trabalho, mas a verdade é que ele namora a mim. Não podia culpa-lo pelo o que tinha acontecido, mas agora eu estava arrependido por tê-lo acusado e o pior: por ter traído ele.

- não se lamente. Eu sei que você sente muito e não te culpo por ter pensado lixo sobre mim.

- eu gosto muito de você Charley e lamento pelo o que fiz – falei segurando a mão dele e apertando-a.

- não se sinta dessa forma meu amor – falou Charley se sentando ao meu lado – eu te entendo e fico feliz que me entenda, sei que nossa vida não é perfeita, mas é nossa vida.

Tentei disfarçar um sorriso, mas minha consciência esta pesada.

- quer tomar seu café da manhã aqui? – perguntou ele pegando a bandeja.

- lá em baixo. Na cozinha.

- tudo bem – falou ele saindo do quarto. Eu o segui.

Descemos as escadas e ao chegarmos a cozinha tomei meu café da manhã ás três da tarde acompanhado de Charley.

Não conseguia parar der pensar na noite passada. Estrava me corroendo por dentro. Sei que vai parecer clichê o que vou dizer, mas a traição não foi só culpa minha. Charley era um ótimo namorado, mas não era tão criativo na cama. Nossas noites de sexo eram tão monótonas quanto assistir a um filme repetido pela centésima vez.

Charley olhava para mim e em seu rosto havia um meio sorriso. Aquela linda cara ficava me encarando e eu não conseguia parar de me sentir culpado. Me aproximei e dei um selinho em sua boca. De alguma forma me senti um pouco melhor.

- você está bem meu anjo? – perguntou Charley.

- estou sim.

- você me parece chateado.

- eu não estou.

- você ainda não me perdoou?

- claro que sim Charley, é que…

- pode confiar em mim me diz.

- será que dá pra parar! – falei arrogante.

- o que foi? Porque está tão nervoso comigo?

- será que dá para parar de ser um namorado tão compreensivo e fiel? Pare de me paparicar e pedir perdão Charley.

- porque Mike?

- porque ontem eu tranzei com outro cara.

Eu realmente não tinha planejado dar aquela noticia daquele jeito. Eu nem tinha planejado dizer nada, mas o calor do momento me fez abrir a boca

- você me traiu ontem naquela festa?

- sim Charley me perdoa, mas é que…

- não existe desculpas Mike. Não existe. Você me traiu.

- a culpa não é só minha.

- quer dizer então que a culpa é minha também?

- você não me satisfaz Charley. Me desculpa dizer isso, mas você não é bom de cama. Você é um ótimo namorado, mas é péssimo na cama e eu me sinto mal por isso.

- você está sendo ridículo – falou ele rindo da minha cara.

- eu sei que posso estar parecendo ridículo, mas é a verdade. Eu sei que errei ao te trair, mas a verdade é que você é muito puritano na cama. Desculpa, mas é a verdade.

- será que o problema sou eu mesmo Mike? Ou será que não é você é muito sacana? Será que não é você que é igual a uma putinha no cio?

- me respeita Charley.

- você me traiu, você coloca a culpa em mim e ainda quer respeito? Você está sendo promiscuo.

- sinto muito senhor puritano, não sabia que não podia falar sobre sexo.

- você me acha puritano – falou ele segurando meu braço e me forçando a levantar ele apertou seu corpo junto ao meu e começou a se esfregar?

- eu não sou puritano, eu só quis te tratar bem na cama. Eu posso te tratar do jeito que você gosta se quiser – falou ele aproximando os lábios do meu. Senti sua respiração quente.

- então me trate – falei beijando sua boca. Demos um beijo ardente lá mesmo na cozinha. A língua de Charley invadiu minha boca e seu pau começou a ficar duro durante o beijo.

Charley nunca tinha tido aquela pegada antes.

- você gosta de ser tratado assim? Então é assim que vou te tratar – falou ele me virando e fazendo com que eu me apoiasse no balcão de mármore da cozinha. Ele então segurou minha cintura e esfregou seu pau em mim.

- me mostra que você é o homem que eu preciso Charley – falei isso me virando e beijando-o novamente na boca. Sua barba rala roçava em minha me deixando excitado.

- chupa meu pau – falou Charley.

- vamos para meu quarto, meu pai pode chegar e nos pegar no flagra.

- nem pensar – falou ele fazendo com que me abaixasse – vai ser aqui mesmo.

Eu fiquei de cara com seu pau dele. Acredite se quiser, mas em mais de um ano de namoro eu nunca tive a chance de coloca-lo na boca.

- você quer mamar na pica do seu namorado quer? – perguntou Charley.

- só se você quiser dar de amar.

- vai ter que beber o leitinho – falou ele tirando a camisa e em seguida desabotoando a calça e a tirando. Fiquei de cara com sua cueca preta que tinha cheiro de urina e esperma. A combinação perfeita.

- senti o cheiro de macho – falou ele pressionando seu pau na minha cara. Dei uma lambida e senti o gosto.

- que delicia.

- pra quem você deu noite passada?

- quer falar mesmo sobre isso?

- me responde, você deu pra quem?

- meu chefe Gray.

- é? Ele fode bem?

- sim.

- melhor do que eu?

- sim

- vou te mostrar que também sei tranzar – falou ele tirando pelo lado da cuecão o pau. Segurei com minha mão e comecei a masturba-lo e coloquei a cabeça na boca e comecei a chupá-lo. Seu pau era grande e eu não consegui coloca-lo todo na boca, mas me esforcei para chupa-lo bem gostoso.

- que delicia – falou ele balançando a cintura e fazendo um vai e vem. Ele fodia minha boca e eu deixei. Seu pau estava duro como uma rocha as veias começaram a saltar de seu pau branco.

Segurei seu pau e minha mão e parei um pouco para respirar.

- vem aqui seu gostoso – falou ele pedindo que me levantasse.

Eu me levantei e ele tirou minha roupa.

- vai cuidar bem de mim Charley?

- vou sim – falou ele tirando minha camisa e depois descendo minha bermuda e minha cueca.

- chupa meu cu – falei segurando seu rosto entre minhas mãos e dando um selinho em sua boca.

Charley me virou se abaixou e abriu minha bunda metendo a língua. Ele lambeu e chupou com gosto.

- meu namorado tem um rabo gostoso – falou Charley dando um tapa de leve e se levantando.

- me fode – falei me preparando.

Charley pegou a calça e abriu a carteira. Ainda bem que meu homem andava sempre bem prevenido. Ele abriu a camisinha de tamanho grande e colocou no seu pau deixando ele bem encapado. Em seguida ele cuspiu na mão e passou na minha bunda e depois lubrificou bem o pau antes de colocar na entrada da minha bunda.

Eu estava arrombado pelo pau de Gray e meu rabo estava doendo um pouco, mas mesmo assim recebi a rola de Charley com muito prazer. Comecei a me masturbar e Charley me penetrou bem rápido. Ele não teve pena de mim e assim que enfiou todo o pau eu senti os pentelhos dele na minha bunda. Nesse momento eu sabia que seu pau estava todo dentro de mim.

Charley beijou minha orelha e começou a bombear com gosto. Seu pau me rasgou por dentro e meu pau ficou duro sentindo sua anaconda dentro de mim.

- e então? Esse tal de Gray tem um pau tão gostoso como o meu?

- não tem – falei me masturbando.

- quem tem o pau mais gostoso? O Gray ou seu macho?

- meu macho. Você sabe foder bem. Agora eu acredito.

Ele me fodeu bastante e parava as vezes para não gozar.

Ele então tirou o pau de mim e me fez deitar em cima da mesa da cozinha na posição de frango assado ele se aproximou e socou o pau todo na minha bunda que pegava fogo. Ele continuou a me foder e meu pau babava bastante.

Charley começou a dar fortes estocadas me fazendo balançar em cima da mesa.

- sua puta safada – falou ele pegando meu pau e começando a me masturbar. Ele socava em mim enquanto me comia e sem muitas delongas eu senti minha porra sair do meu pau em jatos. Meu pau queimava. Já tinha gozado litros com Gray e agora tinha gozado outro litro.

- que delicia – falei sentindo meu pau amolecer na mão de Charley.

- ta na hora do seu leitinho – falou ele tirando o pau do meu rabo – você está no lugar certo para beber leite – falou ele rindo se referindo o mesa da cozinha.

Pensei em me levantar, mas Charley me mandou continuar deitado. Ele deu a volta na mesa e eu subi um pouco até que minha cabeça ficou livre no ar. Eu estava agora de cabeça para baixo. Agora ele podia foder de verdade minha boca.

Eu a abri e ele colocou o pau e começou a me foder. Fechei os olhos e respirei pelo nariz enquanto ele me deixava sem fôlego.

Em seguida ele tirou o pau da minha boca e começou a se masturbar. Fiquei de boca aberta esperando os jatos e não demorou. Ele colocou a cabeça do pau dentro da minha boca e esporou dentro dela. A porra de Charley tinha um gosto mais adocicado. Diferente da de Gray. Charley gemeu alto e continuou a inundar minha boca com uma avalanche de porra. Eu engoli tudo e passei a língua na cabeça de seu pau deixando ela bem limpinha.

- haaaaa! Que delicia – falou Charley batendo o pau na minha língua e no meu rosto.

- você que é muito gostoso – falei segurando o pau de Charley e puxando-o. Ele Se abaixou e deu um beijo na minha boca.

Eu me levantei da mesa da cozinha e comecei a vestir minha roupa. Charley fez o mesmo. Enquanto nos vestíamos nós conversamos.

- eu perdoo essa vez Mike, da próxima eu não vou ser tão tolerante.

- obrigado por ser tão bom Charley.

- a partir de hoje nossa vida sexual será diferente – falou ele ainda sem camisa se aproximando de mim e nós demos um beijo de língua. Um beijo quente, demorado e bem romântico.

- obrigado mais uma vez por ter me perdoado.

- posso te pedir uma coisa?

- o que você quiser – falei vestindo minha camisa e Charley vestiu a dele.

- vamos marcar uma noite de filmes essa semana?

- claro.

- vamos marcar então – falou ele beijando mais uma vez minha boca.

Nesse instante meu pai chegou. Charley se abaixou rapidamente e pegou a camisinha que estava no chão com um nó e colocou no bolso.

O dia se seguiu tranquilamente. Ainda bem que Charley tinha me perdoado pela traição. Nós tínhamos tido um sexo incrível e estávamos em perfeita sintonia. Gostava muito de Charley, talvez ele me faça esquecer essa paixão boba por Adam.

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