Quando todos tinham saído e vendo a minha expressão triste, Pâmela vem até mim com a agenda onde marcava os programas e me mostra:
- Olha aqui sua puta, você tem programa hj em São Carlos de novo. Já era pra tá na estrada viu?
Olho pra ela com ódio, me levanto e vou me arrumar. Na verdade não tenho tesão, mas preciso fazer pra pagar elas. Faço a viagem. Não vou bem nas fodas, os três clientes reclamam. É a primeira vez. Volto cedo, as duas da tarde. Em casa tudo normal. Adrielle estava fora e lá estavam Jefferson e Pâmela assistindo TV. Foi quando Pâmela decidiu que ia brincar comigo.
- Jéssica, quanto tempo faz que você não passa um pano nessa casa?
- Dois dias...
- Então vc vai passar hoje, quero a casa brilhando porque hj vai vir gente aqui?
- Como?
- Vou dar uma festa aqui hoje pro pessoal da minha sala e uns conhecidos. Algum problema?
Quero matar ela. Ela já trata a casa como se fosse dela.
- Não...
- Ok, agora outra coisa. Eu não vou poder cuidar da menina por razões óbvias. Como você não vai fazer nada hoje a noite, então você que fica com ela hoje.
- Vou ter que sair? Pra onde eu vou ir???
- Pra lugar nenhum, vai ficar no quarto com a Mariana. Trancada. Lembra quando fez isso comigo?
Ela quer se vingar. Agora eu tenho que ficar presa num quarto da minha própria casa.
- Vamo lá, limpando!
Sem ter como revidar, começo a limpeza da casa. Limpo tudo, até é bom, porque ajuda a passar o tempo. Quando vou limpar a sala ela pede pra limpar a mesinha do centro, fico de 4 limpando. Estou de calça de lycra preta e uma camisetinha amarela soltinha, com um top preto bem visível por baixo. Ouço eles cochichando, mas não entendo. Sinto então uma beliscadinha na minha bunda. Dou um gritinho, que sem querer sai sensual demais. Agora ela tem certeza que tem carta branca. Uma mão forte acaricia violentamente minha bunda, espremendo como se fosse uma laranja. Olho, era o Jefferson. Ele aproveita e eu tento tirar ele.
- Fica quietinha sua puta, deixa o Jefferson se divertir um pouquinho.
Ele então acaricia minha buceta, dou um gemidinha de leve e dou uma amolecida. Aquilo simplesmente me dá uma descarga de adrenalina, fico mole. Abaixa minha calça e bota minha calcinha de lado, começando a lamber minha buceta e alternando para meu cuzinho. Coloco as mãos sobre a mesa, trêmula.
- Tá louca Jéssica? Continua limpando! Não mandei você parar!
E eu arrastava aquele trapo velho como se estivesse limpando alguma coisa. A tensão dos meus ombros descem direto pra minha buceta, e estou leve. Gozo na boca dele. Puxa meu cabelo e me bota de frente com ele, ajoelhada. Olho vagamente pro rosto dele. É um moleque. E eu sendo uma puta submissa para ele. O que mais me espanta é a sua tranquilidade, como se aquilo fosse normal. E ele faz com uma cara experiente que me faz imaginar que realmente ela seja velho de guerra sodomizando mulheres como eu.
Bota pra fora, e pra minha surpresa, uns 25 centímetros. Fico pasma, abro a boca com o choque ele logo enfia. Além de grande, é grosso. Mal consigo ir além da cabeça, mas ele força, chegando até minha goela e eu nem na metade daquele mastro. Ele fode minha boca, começo a sentir o pau dele entrando na minha garganta, mas consigo respirar. Ele então me puxa pro colo dele e mexe nos meus peitos e na minha bunda. Pâmela do lado assiste tudo.
- Ae amor, os peitos dela são pequenininhos, prefiro os seus - diz ele rindo da minha cara.
Ele tira minha roupa e me bota sentada no seu pau. Tento descer, mas é mt grosso, ele me beija e começa a forçar, me arrombando totalmente. Devagar, ele bota até o talo. Então começa a estocar. Grito, doi, mas é muito gostoso. Em pouco tempo gozo, mas ele não. Fica me fodendo por um 10 minutos, até finalmente gozar dentro de mim. Me molha ainda mais, eu caio do colo dele pro chão, um pouco feliz. A Pâmela manda eu ir pro quarto, pois o pessoal da festa estava chegando. Obedeço. Me sinto melhor agora.
