Minha primeira vez com sansão, meu dog.

Um conto erótico de dorasinsu
Categoria: Zoofilia
Contém 1308 palavras
Data: 29/01/2015 14:42:29
Assuntos: Sexo, Zoofilia

Minha primeira vez com Sansão, meu dog.

Sou Dora e tenho 20 anos, e estou debutando nesta área de contos, sou morena tipo gostosa com o meus 1,70 bem distribuídos e olhos verdes por onde passo os homens mexem e meu noivo fica morrendo de ciúmes, isso que vou escrever aconteceu de fato.

Mais uma vez vem a noite e estou sozinha na minha casa, Rick o meu noivo esta viajando para o exterior a trabalho e eu estou morrendo de saudade e tezão, acabei de falar com ele e agora estou navegando na internet e me deparei com um site de contos eróticos de zoofilia, estou pasma pois nunca imaginei que se poderia fazer isso com animais e estou toda molhada de tezão de imaginar eu fodendo com o meu dog Sansão um pastor alemão de quatros anos e imenso ele me da o maior trabalho quando o levo para passear, mas estou morrendo de tezão lendo o conto e pensei em voz alta.

-Poxa eu nunca prestei atenção na parte do pinto do sansão será que é grande? E esse pensamento me fez levar a mão na minha já molhada bucetinha que mante-nho bem peladinha, adoro passar os dedos nos lábios grandes e procurar o clitóris, estou por demais de excitada e vou ate a porta dos fundos, saio pra área de serviço onde sansão fica.

Assim que saio ele vem a meu encontro e como de costume levanta a cabeça e encosta na minha barriga, imagina o tamanho dele, faço um carinho, só que desta vez esse contato costumeiro me arrepiou e passei meus dedos ainda pegajosos de meu liquido na narina dele que de imediato lambeu avidamente e balançando o rabo inquieto andou ao meu redor como se estivesse farejando de onde saiu aquele cheiro gostoso e parou na minha frente e desta vez seu focinho foi até a altura da minha xa-na e farejou alto e grunhiu como um choro e de novo me rodeou e colocou aquela cabeçorra no meio de minhas pernas quase me derrubando de costas.

Eu fiquei com medo e louca de tezão e sem pensar abri a porta e entrei e ele veio junto eu deixei e fui até o barzinho e tomei um trago de wuisk para dar coragem para a loucura que esta passando na minha cabeça.

Sentei no sofá e passei a mão pelo seu corpo de pelagem cinza, ele colocou a ca-beça no meu colo e ficou enfiando o nariz na direção da já piscante e melada buceta, não resiste e suavemente levei a mão por baixo da sua barriga e toquei naquele imen-so pacote peludo que já estava com a ponta úmida do cacete para fora ele abriu a perna quando eu comecei a massagear e iniciar um punhetinha e percebi-o crescen-do na minha mão e logo já estava todo para fora e me abaixei para ver.

E não pude deixar de fazer uma exclamação. –Sansão eu nunca imaginei que vo-cê tinha um cacete desse tamanho e dessa grossura, isso passa dos vinte centímetros, caraca é maior pau que já vi e quero-o pra mim. Eu o abracei sem parar a punheta e percebi que ele abaixou os quartos traseiros e senti os esguichos quente de porra que atingiu a minha perna e ele ficou inquieto e me empurrou com todo seu peso e voltei a sentar e sem saber oque estava fazendo tirei a roupa e sentada abri as pernas e ele passou a me lamber com aquela imensa, áspera, molhada e quente língua, não resiste e gemi alto e me ajeitei melhor assim a língua passava também no meu cuzinho vir-gem.

Não resisti e gozei alucinadamente e ele não parava eu gritei e gozei e ele lambia todo meu gozo.

Ele tentou subir no sofá, mas não deixei e me abaixei e deitando embaixo dele fi-zemos um louco e delicioso 69 seu cacete estava tão grande e dura que eu quase não conseguia abocanhar e chupei gulosamente e ele começou com movimento de que estava fudendo e num vai e vem frenético dentro da minha boca ele gozou e quase me afogou com a quantidade de porra, engoli uma parte grande, mas o resto escor-reu pelos meus seios rígidos de tezão, tinha um gosto meio agridoce e o cheiro era forte, selvagem.

Ele saiu de cima e meio sentado ficou lambendo aquele pinto duro e vermelho eu me levantei e tomei mais uma dose que se misturou com toda aquela porra que esta na minha boca, ele veio por trás e de novo lambeu meu cu quase desmaiei de tezão e arquei o corpo para frente para que pudesse meter aquela língua bem funda no meu cuzinho, mas ele lambeu um pouco e subiu na minha costa isso me forçou a ficar de quatro, fiquei com medo do que poderia me acontecer e tentei sair.

Mas ele é muito pesado e não consegui, pois ele me abraçou por trás com força e tentou me penetrar com aquele monstro caralhao o contato quente e babado dele no meu corpo me arrepiou e desejei aquilo dentro da minha buceta e com jeito levei a mão para trás e direcionei para minha gruta, quando sentiu o calorzinho dela ele empurrou sem dó e gritei de dor.

Ele não se intimidou com meus gritos e continuou cada ida era mais um pouco que entrava e nas saídas meu clitóris jorrava meu gozo dolorido, até que senti ele to-do dentro mim, tocando meu útero e depois da dor veio o prazer e gozei muito ele parecia uma maquina louca fungando e babando na minha nuca, as estocadas eram rápidas e doía e num momento ele deu uma parada e senti que minha buceta ia ra-char no meio o seu cacete parecia que estava dobrando de tamanho e ele deu mais uma estocada eu urrei de dor, pois eu não sabia do tal do nó e senti invadida por um enxurrada de porra e ardeu tudo, mas assim mesmo eu gozei e continuei enquanto sentia seus jatos dentro do meu útero, mas fiquei aterrorizada quando num movi-mento rápido ele se virou ficando com seu rabo no meu cu e ficamos grudados, me deu desespero, pois não tinha ideia do que estava acontecendo, tentei forçar, mas a dor foi imensa parei e comecei chorar ele tentou andar e eu gritei para que parasse ele parece que entendeu e ficou quieto foram os quinze minutos mais longos, aterro-rizantes e deliciosos da minha vida e então comecei a sentir que ele estava murchan-do dentro de mim e logo ele puxou e saiu aquela ainda dura piroca e pingou no tape-te sua porra com meu sangue.

Eu fiquei ali quieta sem poder me mexer com dor e as pernas bambas de tanto gozar, e uma cachoeira de porra e sangue escorria da minha xana pelas pernas, mas ele então começou a lamber toda porra e sangue e me deixou limpinha e depois lambeu e limpou seu cacete e veio deitar bem pertinho de mim e lambeu meu rosto eu sorri e pensei. “Ele estava me beijando agradecendo a foda.” Eu deixei meu corpo escorregar para o chão e o abracei e beijei sua língua e ele lambeu todo meu rosto.

-Sansão você foi demais estou apaixonada por você e será o meu amante fiel, agora me deixa dormir nos teus braços. E deitei naqueles pelos macios e desmaiei.

Fiquei uma semana dolorida até para sentar doía, mas a cada momento de dor vinha o desejo de transar de novo e nesses dias eu bati muitas punhetinhas nele, ele ficava louco e me lambia toda e outro dia foi uma loucura... Mas isso contarei na próxima vez e se quiser trocar ideias comigo é só escrever e-mail dorinhasin@gmail.com

Beijos e aproveitem para se realizar seus desejos com seu dog.

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Comentários

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MULHERES CASADAS OU NÃO que gostem mesmo de pelo menos falar sobre zoofilia..escrevam de todo o Brasil...dou sigilo e tenho materiais...não curto zap, mandem fone para: assinante.135@bol.com.br

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maravilha de conto como eu queria ver este cachorro lascar sua buceta sua safada

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adorei o conto gostosa,eu amo ver filmes de zoofilia,se vc quizer fuder gostoso com seu cao e deixar eu assistir vou adorar e depois vou querer meter tambem, me add tesuda rogerbaiano22cm@hotmail.com face hot e skype

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Belíssima estréia, conto muito excitante. Conte-nos mais aventuras...

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