Comi a morena e o corno olhando

Um conto erótico de Juninho
Categoria: Heterossexual
Contém 711 palavras
Data: 29/01/2015 18:35:51

Ola, meu nome é Juninho, sou moreno, 1,73 de altura, 73kg.

Irei relatar a vocês o que aconteceu comigo no inicio desse mês.

Estava com uns amigos em uma chopperia aqui da minha cidade, estávamos bebendo, conversando, zuando como sempre fazemos. Ao nosso redor tinham outros grupos de homens, mulheres, casais.

eu estava dando um gole na cerveja quando passa do meu lado uma morena baixinha, não muito bonita, mas com uma bunda magnífica, eu alucinado nela. Ela ia em direção ao banheiro e fiquei olhando aquele monumento em movimento. Quando ela saiu do banheiro e passou por mim me olhou e deu uma risadinha fiquei louco, e logo depois ela se sentou na mesa com um cara.

Ao decorrer da noite o pessoal já muito alegre por conta das bebidas foram indo embora, ate que ficou eu e mais dois amigos, eu não parava de olhar aquela baixinha, e percebi que os dois conversavam e olhavam pra mim a o mesmo tempo, fiquei meio tímido. Ate que uma hora o cara levanta e vem ate nossa mesa e pergunta se podemos beber La mesa deles, não pensei duas vezes e fiz a cabeças dos meus amigos, mas um falou que ia embora , ficando só eu e outro amigo. Papo vai papo vem e descobri que os dois eram casados. Ele se chamava Fabio e ela Lucia. Fiquei meio chateado achando que não ia conseguir nada com aquela morena, mas só achei...

Com o decorrer do tempo resolvemos ir embora, meu amigo pegou a moto dele e foi embora, e eu fui me despedir dos dois.

- Fabio, Lucia muito obrigado por essa noite ai, mas a noite acabou infelizmente.

Ele olha pra mim e diz:

- A noite acaba só se você quiser, você deve ter percebido mas minha mulher não parou de te olhar.

Fiquei sem ter o que falar. E ele continuou

- Vou te falar na lata mesmo, eu adoro ser um corninho e ficar vendo ela levar rola na cara.

Fiquei espantado e com tesão ao mesmo tempo, e La não parava de olhar com aquela cara de safada. Ai o tesão falou mais alto, e tive que tomar uma atitude. E eu disse:

- e você quer ver ela levando uma surra da minha rola?

- É o que estavamos procurando a noite inteira...

- Então acharam, ela vai levar uma surra de rola.

Fabio entrou no carro e ela veio comigo no meu, e disse pra segui-lo.

No caminho ela já começou a passar a mão no meu pau por cima da calça, tirou ele para fora e começou uma leve punheta, e eu querendo chegar na casa deles logo pra comer aquela bunda.

Chegamos, entramos e antes dele fechar a porta eu já estava agarrando ela e tirando toda sua roupa.

ele sentou no sofá e ficou olhando a mulher dele sendo atacada.

ela tirou minha calça e começou a mamar na minha rola, batia com ela no rosto, colocava a língua pra fora e fazia uma cara de putinha, ficou me mamando por uns 10min. Coloquei de quatro no outro sofá ergui uma perna dela ajeitei meu pau e comecei a enfiar devagar, ela gemia baixinho, e o corninho só olhando. Depois comecei a acelerar ela começou a gemer mais alto, depois falei pra ela cavalgar em mim, ela veio por cima e sem cerimônias começou a sentar forte eu tava delirando já com tudo aquilo, ela cavalgando e o corno vendo tudo.

Ela começou a se contorcer e deu um grito de prazer e gozou no meu colo, sentia o melzinho dela escorrendo na minha perna, que delicia. Falei que ia gozar, ai o corninho levantou e disse:

- goza na cara dessa vagabunda

Obedeci é claro apontei pro seu rosto e ejaculei tudo la, ela passava língua na porra que ia escorrendo de seu rosto.

Meu pau ainda agüentava mais, e ela disse:

- Seu cachorro, ainda ta querendo mais. Mas hoje não, na próxima você vai ganhar outro buraquinho.

Fiquei maluco quando ela disse isso.

Mas fiquei na minha, despedi deles e fui pra casa.

Nós nos falávamos pelo whats, e to esperando esse dia de ganhar o outro buraquinho dela.

Valeu ai galera, desculpa os erros ai mas esse foi meu primeiro conto. Vou melhorando

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Comentários

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Muito curto. Volte e escrever...vá mais devagar na narração. Oito

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Não tem coisa melhor que fosse uma putinha casada com o consentimento do marido. Que nesse caso não é corno e sim parceiro.

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