Anita 18 anos, olhos azuis, cabelos loiros, 1,68 de altura, 56 quilos, bundinha empinada, nariz afilado e um rostinho de anjo.
Tio João, 54 anos, olhos azuis, cabelos loiros, 1,88 de altura, 90 quilos, homem rude, criado na roça, porém, alfabetizado e com excelente situação financeira.
Os dois estavam na beira do rio pescando sozinhos.
O rio fica distante da sede da fazenda e pra chegar lá tem que ir de carro.
Já tinha mais de duas horas de pescaria, quando Anita perguntou:
Tio, o senhor quer transar comigo?
O que? Você está ficando maluca menina? Você é minha sobrinha, filha do meu irmão, isso que você está pedindo, não tem o menor cabimento.
Eu sei tio, é que estou com o maior tesão pelo senhor, e não estou convidando o senhor pra ser pai dos meus filhos, só quero da umazinha com o senhor!
Sei que o senhor tem um pauzão grosso, queria experimentar ele.
Menina, não sei o que lhe dizer, não estava esperando por isso, mas, você é uma menina linda, quem não gostaria de transar com você?
Então, o que estamos esperando tio, tira logo esse pauzão pra fora da calça, deixa eu pagar logo um boquete pro senhor.
Menina, e se o meu irmão descobrir que comi a filha dele? Ele vai me matar, e nossa amizade vai acabar de uma vez por todas, não quero ter um irmão que me odeie!
E como ele vai ficar sabendo? Eu não vou contar nunca, tenho amor a minha pele. O senhor por acaso vai pra ele?
Claro que não, gosto de viver e sei que se ele souber me mata, não contaria isso pra ele nunca.
Tio, já estou molhadinha, não aguento mais de vontade de meter com o senhor, quero a sua rolona na minha boca!
Ele tirou o pau pra fora, que já estava bastante duro, e ela vendo o pauzão duro sorriu e falou: que delicia de rola tio, estou até salivando!
Cai de boca logo menina, se é isso que você quer, mama logo a pica do seu tio.
Ela se ajoelhou na frente dele e punhetando a rolona falou: Que rolona deliciosa! Sempre quis mamar na sua rola titio querido!
Um dia vi o senhor mijando no banheiro lá de casa, esse pauzão estava mole, mas, vi que se mole já era grande, imagine como seria duro, e eu tinha razão, o senhor tem um pau lindo, grosso e grande, cabeçudo, do jeito que eu gosto. Depois de falar isso, ela voltou a cair de boca no pauzão do tio.
Ela apertava com vontade a rolona do tio, parecia que ia arrancá-lo fora, punhetava e voltava a botar na boca, chupou um pouco, tirou pra fora e colocou de volta a cabeça da rola na boca, bem devagar tirou e lambeu o buraquinho do pau, ele gemeu alto de prazer, ela ficou passando a língua na cabeça e de vez em quando colocava todinha dentro da boca. Ia até a garganta dela, e ela engasgava com a rolona grossa do tio.
Estava morrendo de saudades de uma rola grossa igual a do senhor tio, a do meu namorado é grossa, mas, nem se compara a do senhor.
Lambeu o saco, chupou as bolas, chegou até o cuzinho dele e passou a língua sentindo o tio fechar o esfíncter, sorriu com a fechada de esfíncter do tio e falou: se o senhor não deixar a sobrinha lamber o cuzinho, não vai comer a bucetinha da sobrinha.
Depois da ameaça da sobrinha, o tio relaxou e ela sorrindo lambel e dedou o cuzinho dele, e viu que não era só ela que estava curtindo enfiar o dedo no tio, ele já gemia feito uma puta no dedo dela. Viu que o tio ia gozar gostoso e falou:
Quero seu leite tio. Goza na minha boca, tio tarado, filho da puta, enche minha boca da porra grossa e quente que o senhor tem nesse sacão peludo.
Anita não deixou cair nem uma gota no chão, engoliu todo o esperma do tio, ainda com um dos dedos atolado no cuzinho dele falou:
Obrigado tio! Sua porra é docinha, adoro porra quentinha na minha boquinha, é uma delicia.
O tio colocou o pau pra dentro da calça e os dois voltaram pra pescaria, ele sorria com o que tinha acontecido e ela ali do seu lado perguntou o motivo do riso. Depois reclamou que o tio estava espantando os peixes com o barulho da risada. Ele parou de sorri, e já tinha pegado três peixes de bom tamanho, quando Anita falou:
Não pense que o senhor já terminou seu trabalho, quero mais rola, ainda quero na buceta e no cuzinho.
O tio ficou espantado com a taradisse da sobrinha, e já levantou do barranco a beira do rio, com a pica tão dura que a cabeça chegava a brilhar.
Anita sorrindo com a excitação do tio, ficou de joelho e colocou o pau do tio na boca, ele com voz autoritária mandou ela chupar gostoso.
Depois dela chupar por poucos minutos, ele mandou Anita ficar de quatro, e depois de passar saliva na cabeça da rola, pincelou a entrada da buceta, e meteu com força, nem precisava passar saliva no pau, entrou muito gostoso e a putinha gemeu como uma cachorra no cio.
Ele estocava com força e ela empinava ainda mais a bunda pra cima, o pau entrava até o saco, e saia até a cabeça, ela xingava ele de tio filho da puta, de comedor de sobrinha, e dizia que ele não podia gozar, antes de comer o cuzinho dela.
Depois de mais de 15 minutos bombando na xota, resolveu comer o cuzinho também, mas, apesar de está maluca pra dá o cú, a menina não aguentou o pauzão do tio sem lubrificante, e pediu pra ele tirar, prometendo que daria o cuzinho quando eles estivessem com um lubrificante em mãos para facilitar a penetração anal.
Essa foi a primeira vez que tio e sobrinha treparam, e o caso dos dois durou até ela se casar e mudar pra uma cidade distante.
o teor do conto é integralmente fictício, os personagens não existem.