Olá pessoal da literatura erótica... (rsrs) estou de volta com mais uma aventurinha sexual. Bom, direto ao ponto: em minha casa há uma empregada, na verdade não exatamente empregada, uma diarista que vem duas vezes por semana para limpar a casa, ela é baixinha, nem magra nem gorda, seios pequenos, bunda também, 19 anos, loirinha de cabelos na altura dos ombros, bem bonitinha, sempre que vem à minha casa usa uniforme lilás com branco na altura de quatro dedos acima do joelho, cabelos presos, sapatos 37 brancos e baixos. Mas o problema é que sua filha ficou doente e precisou ser internada. Na primeira semana a casa ficou sem faxina mas na segunda não deu mais. Tirei folga na quarta para pelo menos tirar a poeira dos móveis e limpar o chão, mas não queria sujar minhas roupas então peguei o uniforme da empregada. O problema é que sou bem mais alta que ela, tenho mais seios e bunda. Vesti o vestido para ver como ficava e para resumir eu mais parecia uma atriz pornográfica que uma empregada. O vestido ficou no meio das coxas mas como meu bumbum é grande a parte de trás subia mais, e como meus peitos são maiores que os de Melissa (a diarista) tive de deixar 2 botões abertos. Prendi os cabelos num coque para não estragá-los, calcei os sapatos e me pus a faxinar. Depois de tirar o pó, varrer e lavar o chão, só faltava encerar, e para quem já fez essa serviço sabe que para passar uma cera boa no chão, o trabalho precisa ser feito de quatro. O dia estava lindo, ensolarado e quente, deixei a porta aberta, afinal o portão fica sempre trancado e ninguém me veria (ledo engano). No momento em que me pus de quatro para começar a encerar eis que percebo uma presença estranha à porta a olhar meu fio dental de renda vermelha por sob o uniforme de empregada, provavelmente estaria vendo até meu útero naquela posição. Era um motoboy de uma empresa de entregas que eventualmente era contratada pela multinacional em que meu marido trabalha. Era negro, alto, extremamente forte, até bonito mas com cara de mau. Me recompus e levantei, puxei o vestido para baixo, arrumei o decote e perguntei:
-Pois não?
-Seu patrão mandou esse pacote para sua patroa.
Nesse momento notei que ele pensava que eu era a empregada.
-Ah, sim, obrigada.
-Tu pode assinar aqui?
-Claro.
Ao me abaixar para assinar outro botão se soltou expondo meu seio direito. Finji não notar até terminar a rubrica. O homem babou literalmente. Fechei o botão.
-Espere um momento, a patroa sempre deixa dinheiro para dar de gorgeta para momentos como esse.
-Claro.
Na verdade era só para me mostrar mais, mal imaginava eu que estava brincando com fogo. Ele me respeitaria se eu fosse a patroa, a madame mas no momento eu era só a empregada, sem querer ser mais que outras pessoas, mas tendo a consciencia de que respeitam mais quem tem mais grana, infelizmente o mundo é assim... me abaixei para pegar R$30,00 na última gaveta do móvel na sala para dar ao homem, deixando assim minha bunda TODA exposta virada para ele que enlouqueceu. Fechou a porta trancando-a, veio até mim e me agarrou por trás.
-Agora tu vai ver sua puta, fica se oferecendo vai ter o que quer, e se gritar, morre.
Gelei. Nunca pensei que isso ia acontecer, para mim eu estava só provocando mesmo, não queria que isso acontecesse. Ele agarrou o vestido com as duas mãos e abriu de uma vez arrancando todos os botões e deixando-me só de fio dental. Se afastou para "analizar o produto" segundo seu vocabulário xulo. Tentei esconder um pouco meu corpo, lágrimas rolaram pelo meu rosto e num momento de pavor, corri em direção à cozinha onde tem a porta dos fundos, mas antes que eu pudesse chegar até ela, o bruto me agarrou e me empurrou, derrubando-me no chão.
-Se tentar fugir, morre sua puta suja!
E me deu um bofetão no rosto que chegou a amortecer a bochecha. Chorei baixinho e concordei.
-Vou te foder toda, vagabunda! Que empregadinha vadia queo patrão arrumou!
O homem me levantou do chão com um braço só, tamanha era sua força. Me pos delicadamente sobre a mesa da cozinha, contrastando com tamanha violencia anterior.
-Tenha calma, bonitinha, se cooperar comigo não vai se ferir... muito, hahaha....
Ele definitivamente não estava me acalmando nada. Mas concordei por medo. Repentinamente ele me arranca a calcinha rasgando-a. Agacha e começa a me chupar com vontade, lambia, mordia o grelo, fazia movimentos em 8 na minha buceta rosada, pos um dedo la dentro fazendo movimentos de entrar e sair compassadamente em sintonia com as linguadas no grelo. Derrepente o bruto começou a estimular meu ponto G enquanto linguava meu cuzinho pregueado. Não teve jeito, gozei em orgasmos múltiplos mesmo sem querer e fiquei molinha e desmaiei de prazer. Quando acordei estava no quarto de hóspedes sendo penetrada frenéticamente de frango assado por uma piroca grossa e grande, chegava a ser desconfortável, dolorido eu diria, era enorme o falo daquele homem, devia ter quase 30cm, era monstruoso, minha buceta sangrava, estava alargada.
-Pare, pare por favor, está doendo!
-Desculpe moça, estou sem sexo há meses, ninguém quer transar comigo quando veem meu pau, só a força pra eu comer uma buceta, relaxa, empregadinha, que melhora.
Tentei relaxar, mas vamos combinar que sentindo dor não é tão fácil.
-Já que não tem outro jeito, pelo menos pegue um lubrificante com anestésico que está no criado-mudo, e aceito dar para vc.
Ele pegou, passou na camisinha (confesso que fiquei aliviada ao vê-la) e voltou a me penetrar, lenta e delicadamente massageando meu grelo, me concentrei, abracei-o arranhando suas costas largas, sentindo seus músculos definidos (estávamos de papai e mamae), enquanto era penetrada mas somente dois terços daquilo tudo entrava, ele massageava meu grelo, mas a posição não ajudava, então me pus deitada de bruços, abri os lados da bunda, e fui penetrada novamente, nessa posição ele podia morder minhas costas, apertar meus mamilos, massagear o grelo e gemer no meu ouvido o que me deixa maluca de tesão, confesso que estava ficando gostoso. Sua voz rouca me chamando de gostosa, putinha, vadia me enlouquecia. Comecei a rebolar espetada e me surpreendi ao sentir seus bagos no grelo e seu pubis na minha bunda, tinha entrado TUDO, estremeci, arrepiei o corpo todo, um calor percorreu-o seguido de uma vontade de urinar que foi ficando mais forte e derrepente a sensação se modificou, não sei nem descrevê-la, só quem já sentiu sabe, foi enlouquecedor, um prazer jamais sentido antea nem depois, relaxei e gozei ejaculando de espirrar (sim, consegui), ao ver meu gozo ele não aguentou e ejaculou também. Deitou-se ao meu lado, beijou minha boca pela primeira vez.
-Desculpa moça. Eu não queria fazer isso mas ninguém quer transar comigo quando ve o tamanho do meu pinto e tu ali te oferecendo me deixou louco de tesão foi incontrolável.
-Foi divino!
-Como? (Perguntou espantado)
-Sim, eu nunca tinha tido um orgasmo tão forte, obrigada.
-Eu que agradeço. Até hoje só prostitutas velhas ou muito feias para me aguentar com 28cm e dessa grossura. Muitos homens querem ter pau descomunal mas só quem tem sabe a desgraça que é.
-Não diga isso. Você precisa ir embora, meu marido ja vai chegar.
-Mas tu não é empregada? To fudido!
Expliquei o acontecido e pedi que fosse embora prometendo não contar nada a ninguém desde que me comesse de novo...
Costurei os botoes no vestido, vesti-o e fui terminar o serviço. Meu marido chegou e ficou maluco me vendo de 4 passando cera, queria sexo mas neguei dizendo estar cansada da faxina, mal sabia ele que eu estava cansada era de dar a buceta para um pau de "cavalo". Rsrsrs...
Comentem, critiquem, deem notas a vontade, ESTOU SEMPRE "ABERTA" A TODOS, rsrsrs...
Beijos nos paus e bucetas de todos(as)...