Meu primo, meu amigo, meu tesão.

Um conto erótico de Garoto Devasso
Categoria: Homossexual
Contém 1369 palavras
Data: 30/01/2015 14:34:12

Olá galera!

Voltei, agora pra contar algo que ocorre há alguns dias e que, como nos relatos passados, me encheu de prazer. Mas o que narrarei agora teve um “gosto” mais especial.

Fernando* é o meu primo, um garoto de 18 anos, branco, corpo malhado, rosto angelical e um belo sorriso de moleque maroto. É tímido, embora tenhamos uma relação bacana.

Desde que assumimos nossas orientações sexuais, ficamos muito unidos, nos tornando mais que primos: grandes amigos. A partir daí, houve uma interação ainda mais bacana entre nós... nos entendemos bem e conversamos sobre absolutamente todo tipo de assunto, de forma clara e aberta.

Com o tempo, passamos a nos visitar mutuamente com mais frequência. Num desses dias, eu seria deliciosamente surpreendido pelo rumo que nosso bom papo de sempre iria tomar...

É um sábado quente e ensolarado. Leio atentamente um livro qualquer, quando sou distraído por um barulho que indica nova mensagem no Whatsapp. Era Fernando, perguntando se eu estava em casa e se teria algum compromisso durante o dia... ambas as respostas foram não. Eis que ele indaga a possibilidade de vir até minha casa, dizendo “- Temos muito que conversar”. Prontamente, disse-lhe que viesse, pois estaria esperando.

Desde então, se seguem pouco mais de 20 minutos depois de nossa conversa, e ouço a buzina de um carro. Meu tio, pai de Fernando, deixa-o, cumprimenta a mim e ao meu pai e logo vai embora, alegando ter um compromisso que o faria demorar quase o dia inteiro. No fim da conversa, digo-lhe:

- Beleza, tio! Não tem problema algum Fernando ficar aqui o tempo em que você estiver fora.

Ele agradece, entra no carro, acena e sai.

Muito educado, Fernando cumprimenta gentilmente meu pai ao entrarmos, os três juntos, em casa. Como sempre ocorre ao receber Fernando, entramos no meu quarto. Enquanto estou no computador, ele pega uma revista e começar a folhear e ler algumas páginas.

Passados alguns instantes, eis que ele começa a falar sobre as muitas coisas que dissera que teríamos para conversar... grande parte diz respeito a relacionamentos, das inconstâncias de um garoto com quem ele mantinha certo contato mas que, devido a distância em que estavam um do outro – o garoto mora em outro estado – não gostaria de relacionar-se de forma séria e sólida, mantendo a superficialidade de uma relação sem compromissos.

- Fernando, se você estiver nutrindo sentimentos, isso realmente poderá se tornar uma questão complexa. Caso contrário, é bem fácil de resolver: simplesmente diga que não quer, que não vai rolar. E parta pra outra! – afirmo.

- Primo, ainda estou meio confuso, mas, na verdade, sei que isso não tem grandes chances de dar certo. Mas, mesmo com dúvidas, estou decidido: colocarei um ponto final definitivo nisso... antes que seja tarde. – ele diz, com uma pausa entre algumas das palavras que indica breve reflexão sobre o assunto.

- Assim é que se fala, cara! Se for pra você sofrer, é melhor deixar pra lá. Sofra um pouco agora, mas poupe-se de sofrer mais depois. Tanto cara te querendo aqui, e você se apega logo com alguém que mora tão longe... – digo, afagando rapidamente seus cabelos.

Fernando, esboçando um sorriso, diz:

- Hum primo... tem caras me querendo, é? Não estava sabendo disso! – agora ele ri copiosamente.

- Maneira de dizer, rapaz! Mas deve ter mesmo, gostoso como tu és – digo, com toda intimidade que cabe no momento.

Fernando agora apenas ri, parecendo estar encabulado. Enquanto ele volta sua atenção novamente para a revista que tem em mãos, aproveito o tédio das redes sociais para ver pornografia na internet. Tiro a camisa, motivado pelo calor e, me acomodando no assento em frente ao computador, entro num site qualquer, e começo a carregar um vídeo.

Enquanto acaricio meu pênis (crescendo a cada minuto do vídeo que passa), por cima do calção, Fernando está fora do meu campo de visão. Termino de assistir o vídeo e, tirando o fone do ouvido, ouço-o dizer:

- Pô primo, bacana esse vídeo!

- Bom demais, cara! Olha só como fiquei – retruco, exibindo o volume que meu pênis faz surgir no calção. Fernando silencia, mas posso notar seu olhar de malícia, o que me deixa ainda mais excitado.

Quebrando o silêncio, ele diz:

- Depois me envie o link desse vídeo, pra eu vê-lo quando estiver em casa.

(Fernando é sempre muito discreto quanto a isso, dada sua timidez).

- Mas pra que ver em casa, se você pode ver logo? Larga essa revista e vem ver completo, rapaz! – retruco, tentando deixa-lo o mais à vontade possível, já que entre nós não há qualquer “frescura”.

Ele ri, e se direciona à cadeira enquanto me preparo para sair dela. Nisso, Fernando diz:

- Primo, ‘cê’ não precisa sair. Pode ficar, assim vemos juntos.

A atitude inesperada de Fernando me deu muito que pensar no momento. Mas, ainda assim, eu disse, sorrindo:

- Ah, eu já vi. Fique à vontade pra ver agora!

Ao sair da cadeira, nossas coxas se tocam e se esfregam sutilmente. E, embora aquilo fosse normal e já tivesse acontecido antes, a atmosfera sexual que aquele ambiente tão rapidamente atingira depois disso, me fez sentir algo a mais com aquele ínfimo e distraído toque...

Fernando termina de assistir o vídeo e solta um leve suspiro, denunciando o prazer que despertara em seu corpo ao ver as cenas. Naturalmente, ele diz:

- Nossa, ver o vídeo completo o tornou ainda melhor. Os caras “fazem isso” muito bem. Quisera eu transar assim...

- Ué, você pode tentar... achar quem queira com você não deve ser problema! – digo, sem perder a oportunidade.

- O problema é que sou inexperiente e virgem, primo. Não sou como você, que já teve suas aventuras sexuais... Seu safado! – ele diz, rindo.

Rimos juntos, e não me surpreendo com o fato de Fernando ainda ser virgem, já que sempre foi um garoto tímido, que só agora está começando a se desinibir e lidar com as pessoas de maneira mais extrovertida. Naquele exato momento, meu primo me dera a oportunidade perfeita para “jogar as cartas na mesa” e aproveitar a ocasião e o desejo ímpar surgido ...

- Fernando, então quem sabe eu não possa te ajudar com isso? Nos entendemos muito bem em vários sentidos, e acho que aqui, entre quatro paredes e nesta cama, não será tão diferente... Embora eu ainda não seja tão experiente, penso que oderemos aprender muito, juntos.

Assim que termino de falar, fazemos alguns minutos de silêncio. Fernando me observa atentamente, pensativo e, apenas depois de algum tempo, diz:

- Não sei primo... o sentimentalismo dessa relação mal resolvida mexeu muito comigo. Não sei se estou preparado para isso, aqui e agora. Além disso, meu tio está em casa... Mas te confesso que pensar nessa possibilidade é algo que me excita.

- Eu sei como é, Fernando. Sentimentos são coisas complicadas. Mas, como sempre, estou disposto a te ajudar no que for necessário, inclusive a tentar esquecer, mesmo que por uns instantes, esse garoto que parece estar te fazendo sofrer sem nem mesmo ter começado um relacionamento contigo... – digo, em resposta ao “desabafo” dele.

- Obrigado, primo. Estar contigo é sempre muito bom e reconfortante. Eu definitivamente não quero mais investir nessa relação, não estou disposto a me machucar – ele diz, com uma fala que beira a melancolia.

- Quanto ao meu pai, tenho a solução perfeita para que nada nem ninguém atrapalhe o que pretendo fazer... – falo, enquanto seleciono algumas músicas no computador, que fariam parte da estratégia para que, dali à frente, ninguém nos ouvisse.

Me deixo ser interrompido por Fernando que, nesse momento com evidente melancolia na voz, afirma:

- A partir de agora, não quero mais me apegar a ninguém e...

Cortando a fala de Fernando, já não segurando mais a vontade de tê-lo pra mim, e me fazer todo dele naquele momento, livrando-o de seus pensamentos melancólicos e tentando trazer à tona o moleque alegre de sempre e o garoto safado que eu sabia existir dentro dele, simplesmente digo:

- Então não se apegue mais. Apenas “pegue” quem te deseja. Esse alguém está aqui... agora. Ou você acha que nunca me atraiu, de alguma forma?! – eu digo, suando, me aproximando de Fernando, tirando sua camisa e, de repente, tocando os lábios dele com os meus, desejando acabar com sua tristeza e lhe dar muito prazer.

CONTINUA...

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Comentários

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Eu já tive relação com um primo! Só de ler esse conto me tremo todinho kkkkk

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Relação entre primos <3. Amo isso rsrs. Continua o mais rápido

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