Ditorh e Zideck - O amor através dos tempos 16 FIM DO POVO DO OCIDENTE E MAIS UM COMEÇO...

Um conto erótico de Nando Mota
Categoria: Homossexual
Contém 2917 palavras
Data: 31/01/2015 01:51:39
Última revisão: 31/01/2015 05:20:21

Zorziff após matar o mensageiro, redobrou a guarda pessoal da família bem como de todas as entradas da cidade...

_ No próximo começo de noite, quero uma grande festa nesse salão... Foi tudo o que falou durante o jantar com todos de sua casa.

_ Que grande Tolbak saiba que jamais precisamos dele para nada... Falou Miron.

_ Concordo com meu irmão, até agora nada que conseguimos nos foi facilitado por conta das orações e oferendas feitas a este deus... Disse Narduc.

_ Devíamos matar todos os sacerdotes de nosso Reino, meu pai. Falou mais uma vez Miron, o sanguinário.

_ Pensarei nisso tudo depois meu filho... Alguém recebeu alguma notícia de Falenn?

_ A águia que sempre leva no ombro quando de suas viagens foi vista no início da aurora.

_ E por que não me disseram nada? Quis saber Zorziff.

_ Sinceramente não saberia lhe dizer, meu marido e Rei, falou Helinorh, mãe de Falenn. Devo dizer que meu coração parou por um breve momento no início da manhã.

Todos ficaram num silencio sombrio e nada mais foi falado até o término do jantar. Zorziff e Helinorh saíram juntos do amplo salão do palácio onde até pouco tempo houve risos e conversas...

_ No romper da aurora mandarei verificar sea tal águia era a dele... Que Tolbak o proteja.

" TEMO QUE TOLBAK NÃO MAIS NOS PROTEJA, DEPOIS DE TUDO O QUE FOI FALADO ESSA NOITE À MESA "... Pensou Helinorh, a segunda esposa.

A noite então vestiu seu manto mais escuro e ne mesmo a luz das estrelas foi vista no Ocidente do mundo conhecido. O vento não andou em canto nenhum do Reino e a brisa se escondeu no sufocante calor da noite.

Dithor estava deitado em seu leito de peles fora da tenda que havia sido armada pra ele e sua irmã Divenya...

_ Não vejo a hora da aurora surgir, meu irmão... Falou a Princesa enquanto contava o numero de flechas que sua aljava podia carregar.

_ Vejo em você a ansiedade da primeira batalha. Já tive isso uma vez, depois me acostumei as guerras e principalmente a vencer em nome do grande deus Tolbak e de nossa casa. Preparada para o desenrolar dos acontecimento, irmã?

_ Totalmente. Meu sangue parece que vai evaporar, Sinta a temperatura de minha pele... E Dithor tocou em seu braço e sorrindo falou:

_ Sempre fico assim toda vez que uma batalha se aproxima e quando estou diante daquele que me tem por completo... Irmã, você já sentiu esse novo sentimento alguma vez? O tal Amor?

_ Não meu irmão... Mas devo lhe dizer que vi num sonho que sem que eu espere o Amor vai chegar pra mim e serei muito feliz em amar plenamente e ser amada da mesma forma... Por enquanto quero apenas que saiba que sinto uma leve inveja de você e seu Príncipe do Norte. Posso te fazer uma pergunta?

_ Sempre irmã, pra você jamais conseguirei ter segredos, viemos do mesmo ventre e isso nos faz partilhadores desta vida.

_ Como você soube que Zideck, Príncipe do Norte, seria o grande Amor de sua vida?

_ Nem mesmo sei te dizer minha linda guerreira do Sul/Leste... Assim que o vi no lago em que fui me banhar, meu coração acelerou e meu ar praticamente faltou dentro de mim e comecei a sufocar... Fui domado imediatamente e soube que nunca mais viveria com outra pessoa que não fosse ele...

_ Será que algum dia encontrarei alguém para amar de forma tão intensa como você, Príncipe do Sul/Leste?

_ Não ouviu as próprias palavras, Irmã? Lembre da tradição de nosso povo, sonhos viram realidades...

E os dois conversaram até altas horas da escura noite, até que Dithor levantou num sobressalto e virou o rosto da irmã na mesma direção em que olhava...

_ Olhe a lua irmã... Voltou a ser vermelha... Agora abemos que tudo esta perto do final... Que o grande Tolbak nos dê mais uma vitória e que o reino do Ocidente saiba que a traição é o pior dos crimes aos olhos dos homens e dos deuses...

A grande água salgada estava levemente agitada... Quase Mil Naus seguiam em direção ao reino do Ocidente e todos os portos da terra de Zorziff que eram avistados pelo povo do Norte, era atacados e todas as Naus eram incendiadas... No mar a guerra já começara antes da aurora.

O Exército de Dithor se pôs em ação nas primeiras luzes da aurora e a matança começou no Ocidente... O elemento surpresa foi de grande ajuda. O plano de Zideck que Dithor estava colocando em pratica, favoreceu muito o Reino Sul/Leste e o Reino do Norte também.

A ordem inicial era poupar mulheres e crianças, só que diferente do seu povo, até as crianças do Ocidente já pegavam em armas, mesmo nem podendo levantá-las por conta do peso... E mais uma vez a ordem foi mudada por Dithor...

_ Quero todos mortos em nome do grande deus Tolbak... E assim seus comandados fizeram.

Quando Narduz acordou e foi até a ampla janela dos seus aposentos no palácio e viu apenas fogo e destruição nas ruas, saiu correndo até os aposentos do pai.

Miron olhou também da janela de seus aposentos e colocou a pequena tanga que cobria apenas seu membro, empunhou a espada e encontrou o irmão com a mesma indumentaria no corredor...

_ Estamos sendo atacados em nosso próprio palácio, irmão? Perguntou o sanguinário Miron a um aturdido Narduc

_ Isso mesmo irmão... Onde esta nosso pai? Por que ele não esta aqui com a gente? Falou Narduc demonstrando um certo nervosismo.

_ Talvez já tenha ido lá pra fora e esta fazendo o que mais gosta, matar... vamos irmão, não temos tempo pra perder ou mesmo lamentar... E Miron saiu correndo pelo amplo salão e ganhou a parte externa do belo palácio de mármore violeta, tendo o Príncipe Narduc a seu lado.

Rapidamente foram colocados a par do que acontecia na sede do reino e nem mesmo os Generais que comandavam os Exércitos do Pai, sabiam onde o Grande Zorziff, rei do Ocidente estava.

As legiões comandadas por Dithor, fizeram uma verdadeira varredura em todas as cidades do Reino de Zorziff, não deixando nada em pé.

A luta estava facilitada pelo elemento surpresa e a cavalaria do Reino do Sul/Leste dizimou a tudo e todos por onde passava.

Alguma resistência a Princesa Divenya encontrou por conta dos lanceiros e arqueiros do Reino inimigo... Ela então colocou suas arqueiras bem a frente dos demais comandados em fileiras duplas e começou o revide com flechas incendiárias... Em pouco tempo muitas eram as construções que estavam tomadas pelas chamas e foram completamente destruídas pelo fogo amarelo de suas flechas.

Na terceira lua após o início dos combates, Zideck finalmente aportou no Reino do Ocidente e marchou com seus guerreiros para o interior do reino e começou a destruição total de tudo aquilo que se opusesse a ele e a sua vontade. Com a força do seu pensamento, ele pediu ao amado que dividisse seu exército em dois e enviasse cada metade para o Norte e Leste do Reino de Zorziff, enquanto ele ficaria com o Oeste e o Sul do mesmo... A Princesa Divenya, juntamente com com suas guerreiras ficariam concentradas em vencer no Centro do Reino... Outra coisa fez absoluta questão, todos da família Real teriam que ser poupados de morrer e que fosse feitos prisioneiros...

_ lamento informar, dono de mim, Zorziff não mais foi visto desde que começamos a guerrear há quatro auroras...

" QUE SEU CORPO SEJA ENCONTRADO "... Foi tudo o que mandou de resposta ao amado...

E os ataques continuaram... O Povo do Ocidente era realmente guerreiro e não se entregavam, preferindo morrer a ser escravo de outro Povo.

A vitória já estava assegurada antes da sétima aurora...

Narduc e a mãe Mallimah foram os primeiros a serem capturados num bote que estava a deriva na grande água salgada.

Miron, sua mãe Zinadirh e alguns de sua família, foram capturados numa estrada que seguia para o Norte do Reino.

Os corpos de Zorziff e Helinorh foram encontrados durante a invasão do palácio de mármore, num compartimento que ficava atrás de uma grande parede feita de pele de Javali... Estavam deitados lado a lado e cada um tinha um punhal cravado no peito esquerdo... Os dois jamais souberam que seu amado filho Falenn havia morrido bem antes de tudo isso iniciar.

DIANTE DA GRANDE MONTANHA...

Dez luas haviam passado quando finalmente todos os prisioneiros da Casa Real do Ocidente, foram levados a presença dos Reis Taleff e Zorten e de suas famílias. Dithor e Zideck estavam próximos ao altar dos sacrifícios e suas irmãs Divenya e Cherizah se encontravam sentadas próximas as suas mães, Tercyna e Zalimah.

O Príncipe d Norte, Zideck, quebrou o silêncio...

_ É chegado o momento de julgar diante do poderoso Tolbak, todos aqueles que tentaram contra a vida de seus seguidores. É costume e tradição de todos os povos que o mundo conhecia, a guerra, e a vitória... Assim como a derrota e a submissão. A traição nunca foi e jamais será uma aceitação entre nós. E o que houve aqui, nada mais foi do que traição pura. Zorten, Rei do Norte e Taleff, Rei do Sul/Leste estavam sendo enganados o tempo todo pela víbora que se chamou Zorziff e a raça maligna e maldita que Ele semeou num outro lado do mundo que para nós era totalmente desconhecido.

O silêncio entre os presentes só era quebrado de vez em quando pelo choro contido de Narduc.

_ Antes de dizer a minha decisão, quero apenas que todos aqui saibam que jamais agimos de forma errada uns com os outros. Sempre soubemos quem éramos e em cima de nossos conhecimentos planejávamos vitórias e conquistas, jamais traímos, e jamais trairemos. E calou-se... Dithor deu um passo a frente e falou:

_ Meu pai e Rei, disse Dithor olhando nos olhos do pai... Quero apenas dizer diante dos povos dos dois Reinos que pretendo ficar com as terras do Ocidente e lá plantar uma semente de justiça, lealdade e continuar com a descendência daquela que ainda hoje é lembrada entre os caminhantes do mundo... A lei e o costume do nosso reino foi mudada e não mais lutarei pelo Trono e procurarei ser o maior entre os grande do passado, como o senhor bem disse um dia.

Taleff apenas olhava o filho cheio de orgulho e completamente emocionado.

_ Filhos terei, pois já tenho um vasto território para lhes deixar de herança, deixando o belo Reino do Sul/Leste para minha querida irmã Divenya e sua descendência.

E então ele olhou para Zideck... Que retomou a palavra:

_ Meu pai e Rei, eu também estou renunciando ao trono do belo Reino do Norte em favor de minha irmã Cherizah e sua descendência. Conquistei junto com aquele que amo um vasto território que será partilhado com nossos filhos, pois uniremos finalmente as duas Casas Reais. Que nossos nomes sejam lembrados e reverenciados nos quatro cantos do mundo.

Assim que terminou de falar, o grande Sacerdote invocou a justiça para os condenados e a alta nobreza presente começou a dar o veredito para os condenados... Todos morreram no final da Luz do dia pela espada. Foi perguntado a Narduc por que ele chorava diante de todos e ele respondeu simplesmente, " é costume entre meu povo amaldiçoar com água salgada a todos os inimigos".

O PASSAR DOS ANOS...

Taleff e Tercyna, morreram em idade bastante avançada após um longo reinado no Sul/Leste. Conheceram duas gerações dos dois filhos Dithor e Divenya, que ao herdar o Reino do Pai, governou com Justiça e Sabedoria.

Zorten e Zalimah, morreram durante uma caçada nas terras selvagens do Reino do filho Zideck. Foram lamentados e pranteados por muitos anos, porque souberam governar seu povo com Bondade e Igualdade.

A Rainha Divenya do Sul/Leste, já era uma senhora quando herdou o trono do pai. Não casou, mas teve dois filhos Guileff e Zarzynne. Grande foi a prosperidade em seu governo e ela finalmente encontrou o amor de sua vida na Rainha Cherizah que desde o dia do julgamento dos traidores do Ocidente, jamais se separou dela.

A Rainha Cherizah do Norte, casou e repudiou o marido. Teve três filhas. Mirrelly, Zanzinne e Matisse. Junto da Rainha Divenya conheceu o amor em toda a sua plenitude e com ela seus dias e noites jamais foram tristes ou mesmo sem luz, alegria e paz.

O Rei Dithor do Ocidente/Sul, teve um casal de filhos Edwin e Milleny, governou sabiamente e com justiça todo o seu povo. Tinha na irmã, Rainha Divenya uma aliada e na Rainha Cherizah, uma outra irmã que amava como se tivesse seu sangue. Sempre procurou ouvir o amado Zideck.

O Rei Zideck do Ocidente/Norte, teve também um casal de filhos Zildann e Livinah. Sempre procurou ouvir a todos em qualquer questão. Amava sua família e muito chorou com a morte dos pais, se sentia culpado pelo fato de ter sido em suas terras que eles morreram. Nunca deixou de amar o Rei Dithor com todo o seu coração e alma.

Os Quatro Reis estavam novamente no Vale de Thundra para o recebimento dos elementos de renovação e após toda a cerimônia, Divenya e a amada Cherizah, assim como Dithor e Zideck, tomaram caminhos diferentes...

Os dois foram novamente ao lago formado pela mais bela cachoeira do lugar e onde haviam se encontrado pela primeira vez...

_ Lembra daqui dono de minha existência? Perguntou o rei Dithor.

_ Jamais esquecerei o lugar onde conheci o amor de minha vida.

O beijo foi possessivo e cheio de desejo, como sempre acontecia entre os dois...

_ Não sei o que farei sem você, se algum dia tiver que seguir os que já foram ou ter que vê-lo seguir sem mim... Disse o Rei Zideck.

_ Isso muito me preocupou por um longo tempo, pois eu também não saberia o que fazer ou mesmo como viver. No Reino de meu pai que agora é de minha irmã, há um costume que levamos muito a sério... Sonhei que jamais terminaremos e que nos encontraremos muitas vezes ao longo da história... E esse sonho me fez acalmar o coração e ter certeza de que o amor que sinto por você e que você sente por mim, será eterno...

_ Como faço então, meu amado, para acreditar em suas palavras? Perguntou o Rei Zideck.

_ Nada mais precisa ser feito... Desde o dia que você disse que me amava que esse sonho começou a ser uma verdade em nós. Você acredita em mim? E seus olhos amarelos fitaram os vermelhos do outro Rei.

_ Sim e acreditarei sempre...

E o sonho se confirmou... Foram muitos em várias vidas. Nasceram e morreram muitas vezes ao longo da história.

PRAIA DO FUTURO, FORTALEZA, CEARÁ, BRASIL...

O jovem Marcos estava dando uma volta margeando o mar que molhava seus pés de vez em quando. Era um lindo garoto de cabelos pretos longos e pele morena. Tinha uma pinta vermelha bem ao lado do olho direito, o que lhe dava um certo charme. Era um sonhador e justo. Estudava Agronomia na Universidade Federal e contava com 21 anos de idade.

Ele resolveu tomar banho e foi mergulhar. No segundo mergulho, sentiu uma forte pancada no ombro e antes de mergulhar, viu um surfista de pele branca e cabelos loiros caindo de cima de uma prancha...

O outro garoto ficou apavorado com o acidente que causara e com a ajuda de mais alguns surfistas conseguiu levar Marcos para a praia...

_ Deixa ver teu ombro? pediu Jorge com certa urgência.

As pessoas afastaram um pouco e ele pôde ver um belo arranhão causado no ombr do garoto que lhe olhava de maneira intensa.

_ Oi cara, você tá bem? Tá sentindo alguma coisa? Sou estudante de medicina... Sinto muito por esse ferimento que te causei.

_ Tudo bem, o arranhão é feio mesmo. mamãe vai pirar com isso. Ela nunca gosta que venha à praia sozinho.

_ Onde você mora? A propósito me chamo Jorge, e você?

_ Marcos. Moro no bairro de Fátima. Tô de carro. Tá tudo bem.

_ Se você quiser, posso te acompanhar até o seu carro e posso te seguir até sua casa, beleza? E Jorge foi abrindo o fecho da roupa de surfista que usava. Assim que ficou com o peito totalmente desnudo, Marcos olhou seu corpo e disse:

_ Já vi esse sinal antes... Só não lembro quando.

_ Que sinal, Marcos? Perguntou Jorge já sorrindo levemente.

_ Essa meia lua em cima de seu mamilo esquerdo.

_ Então devo dizer que esse seu sinal vermelho próximo ao seu olho, lhe dá um certo charme... vamos?

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E FOI ASSIM QUE TERMINOU ESSA HISTÓRIA, MEUS CAROS AMIGOS. DEVO CONFESSAR QUE FOI UMA TREMENDA AVENTURA. ESPERO SINCERAMENTE TER SABIDO DAR CONTA DO RECADO.

QUERO AGRADECER A CADA UM DE VOCÊS PELA COMPANHIA DURANTE TODA ESSA CAMINHADA PELOS VALES DE THUNDRA E PODER TER TIDO A SORTE DE CONHECER PERSONAGENS FASCINANTES E INTRIGANTES...

O AMOR É ALGO QUE SURGIU NO MUNDO BEM ANTES DOS PRIMEIROS HUMANOS... TUDO DEUS CRIOU E DEIXOU PARA NOSSO PROVEITO. QUE PRATIQUEMOS MAIS ESSE SENTIMENTO ENTRE NÓS E OS OUTROS, VOCÊS VERÃO QUE VAI VALER A PENA.

TENHO CERTEZA QUE OS VEREI POR AÍ... AFINAL DE CONTAS, QUEM DE NÓS CONSEGUE SEGUIR SEM O OUTRO?

BEIJOS E ABRAÇOS... NANDO MOTA.

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Comentários

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Mando tu sabes quanto adoro historias de vidas passadas ,pois acredito nisso e sinto isso em relação a ti...

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Adorei ,,,Querido as vezes tu trocava o nome sei lá se não era eu que lia mal ,mas sabendo como tens que ti virar conseguires colocar os capítulos ...Nada tirou o mérito da historia sensacional como sempre ,cada vez te admiro mais ....Sem palavras pra expressar tudo que sinto ...Beijão

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Nossa, que final maravilhoso. O amor é a essencia de tudo. Eu adorei!! Parabens por mais uma obra fantastica. Que vc posso nos brindar sempre com mais. Obrigada por mais um compartilhamento. Tenha uma ótima semana. Beijos! Ate mais.

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Que final mais emocionante tal como o resto da trama, confeço que me entusiasmei cim razão nesta trama porque levou-me até onde queria e perto de onde estou, brigado por ser tão bom nisto vc é super fantastico fico lisongeado por estar aprendendo contigo. Um grande abração e um beijão. Tchau e um otimo domingo

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Nandooo

gostei muito dessa história... talvez vc deva de aventurar em uma ficcao... gostei do Zideck pq conta do dom dele... pensa nessa ideia.

e vc adoranadora essa praia ne?? Oq tem nela pra vc amar tanto assim??

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Lindo, lindo, lindo...É só o que posso dizer. Se já achava teus contos ótimos, este foi espetacular, você mais do que deu conta do recado...Parabéns meu querido, vou ficar contando os dias para o seu retorno. Beijos, te adoro.

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Uau!! Você é demais amigo, toda a estória e o final trazendo para os dias atuais, muito bom e sem adjetivos para me expressar. A única coisa ruim é que acabou, mas sei que logo você criará outra obra prima e nos presenteará. Amigo todos nós esperamos o amor, esse amor capaz de vencer tudo e ainda continuar vivo e acredito que ele vai chegar. Te amo lindão, um ótimo final de semana para você e quem sabe você não esbarra com ele na praia do futuro. Bjos!!

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que tudo esse conto !!! voce como sempre nos emocionando e nos surpriendendo .amei esse final. quando temos nossas almas gemeas somos imensamente felizes. eu sou imensamente feliz pois tenho na minha alma gemea o amor que tanto.preciso .tbm tenho nela um amor fraterno que transcende qualquer distancia.beijo seu lindo e te curto muito viu .

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