Gente, e sobre o conto passado esqueci de esclarecer algo. Eu ataquei o meu ex vizinho, o PM pai do meu ex amigo, no conto anterior, chamando-o de safado e mentiroso e não disse o motivo que me levou a falar isso. A confusão na festa começou porq quando ele saiu do quintal e voltou para o meio da galera, já havia boatos de que eu lá estava fazendo boquete nele. Ele pra se safar jogou toda culpa em cima de mim, falando que ele me deixou chupa-lo porq há muito tempo eu estava dando em cima dele e naquela noite eu havia lhe dado uma nota de 50 pra ele gozar na minha boca. E disseram que ele ainda mostrou a nota (certamente alguma que ele já tinha no bolso).
Ai como já sabem, fui expulso de casa e o Gê levou-me pra morar com ele. Eu contei o ocorrido ao Gê, só não disse que a confusão começou por causa da mamada no quintal da casa do meu amigo, que fiz no policial. Obvio que não poderia contar isso pra ele.
Uns 3, 4 meses depois que sai de casa, aproveitei uma folga do Geraldo em meio de semana e pedi que ele me levasse na casa do meu pai. Assim certamente não o encontraria em casa, meu irmão também havia sido expulso, eu ainda tinha (e tenho) a cópia da chave, então resolvi ver como estavam as coisas.
O Gê estacionou frente de casa e logo os "olheiros" ficaram alerta. Desci do carro, o Gê saiu, não quis entrar, e ficou encostado no carro me esperando. A notícia se espalhou como doença contagiosa, e segundo o Gê, toda hr passava gente olhando, cochichando, rindo. Mas ele não se importa mesmo...
Quando entrei em casa parecia casa abandonada. De cara senti logo aquele cheiro de coisa azeda, havia roupas sujas espalhadas no sofá, lençol, travesseiro, camisinhas usadas pelo chão. No quarto do meu pai no canto da parece havia inúmeras camisinhas usadas. Na cama, toalha, roupas e meias sujas, mas confesso que me deixou cheio de tesão e de raiva sentir aquele cheiro de látex. Tesão por saber que meu pai havia usado, raiva por saber que não foi comigo (apesar que nunca usamos camisinha para transar). Outra coisa que me deixou muito excitado foram as cuecas dele que estavam la a maioria jogada pelo quarto, suja, suada, com aquele cheiro delicioso de negão que trabalhou, suou e urinou o dia todo. Peguei uma das cuecas pra levar pra mim (risos).
No box do banheiro havia marcas sujas e de bolor, como que ele tivesse batido punheta (como fazia muito) e gozada na parede; o espelho malmente se via nosso reflexo. Na pia da cozinha havia panelas e pratos com comida tão velha que também havia dado bolor. Típico de casa de homens mesmo, onde só as mulheres arrumam e fazem tudo.
Sai e conversei com o Gê e disse que queria ficar pra arrumar aquela bagunça. Ele não pensou duas vezes, acatou logo minha ordem (que não havia sido uma ordem - risos).
- Você volta pra casa ou vai pra algum lugar e me pega aqui umas duas da tarde.
- Não. Eu te espero você fazer tudo. Só vê algum lugar pra pegar algumas cervejas pra mim.
Então sai num boteco onde sempre comprava cerveja pra meu pai. Quando cheguei havia alguns homens bebendo e logo que entrei o ar de silêncio e olhares tomou conta do lugar. Pedi as cervejas, paguei e fui saindo.
- A boneca não vai pagar uma para os caras aqui não é? - Gritou um deles.
- Melhor você ir pro circo, palhaço. - Respondi em bom tom.
- Olha como ela tá nervosinha. Antes era toda quietinha. - Falou um deles.
- Quietinha não. Era tão sonsa que acabou chupando marido dos outros. - Disse o outro.
- É... se aqui tivesse polícia ele não ia pagar uma cerveja não, era 50 conto. Só quer macho fardado né?
- E de carro também. O marido dele tá ali encostado.
E continuei andando cheio de ódio e imaginando como minha vida naquele lugar havia acabado. Mais um motivo de nunca mais voltar a morar lá. Felizmente o Gê não havia ouvido aquela baixaria.
Entrei uma cerveja pra ele e coloquei o restante na geladeira que estava parecendo o polo norte. Comida tinha, mas crua ou garrado na louça da pia (kkkkkkkk).
Retirei toda roupa suja, toalhas, lençóis etc e coloquei de molho enquanto limpava a casa. Enquanto fazia a limpeza chegou um dos meus amigos.
- Espalhou comentários que você estava na área e vim aqui correndo pra saber como você tá e pra te dar uma abraço. - Disse meu amigo, e continuou:
- Sabe... os meninos tão por ai falando: "ah, até que fim apareceu o 'engole_cano_de_polícia'... e tá acompanhado com um cara que deve ser macho dele".
Não gostei muito de ouvir aquilo também, para completar, mas importante é que estava bem. E para minha sorte, meu amigo ainda se ofereceu para me ajudar, e logo chegou outro. O restante estava trabalhando ou longe do bairro, e o filho do PM havia ficado meu inimigo.
- Aquele é o bofe que você conheceu na praça "tal" naquele dia? - Perguntou um dos meus amigos.
- Claro. - Respondi.
- Afff... ele tá uma delícia. E com aquele óculos, aquela cara de homem sério, cara de lobo mau, ele ficou um tudo. Vou e roubar o bofe... kkkkkk. - Brincou meu amigo.
- Hummm... me empresta. - Disse o outro.
- Fica a vontade. - Falei isso rindo.
- Pena que é seu marido, senão ele não me escapava. Melhor você nem deixar "Fulano" ver hein, senão...
(blá, blá, blá...)
Enquanto fazíamos as coisas conversávamos bastante sobre o Gê e um monte de coisas. O Gê deu dinheiro pra comprar mais cerveja.
- Gato, preferimos vinho. - Logo se ousou um dos meus amigos a falar.
- Seja feita a vontade das garotas!
- Gêraldô... menos viuh. - Cortei ele, brincando, é claro.
- Ahhhhhh que tudoooo. - Gritou meu amigo que pediu o vinho.
O Gê deu dinheiro e um deles foi comprar vinho e mais cerveja para Geraldo; e continuamos ali até que tudo foi ficando no lugar. Enquanto meu namorado bebia e me esperava, meus amigos e eu lavamos banheiro, limpamos toda casa, lavamos e estendemos toda peça suja, arrumamos a cozinha, fizemos comida e ainda fiz uma sobremesa para meu pai, meu gato, meu amor, minha paixão, pois sei que ele adora.
Quando fui arrumar o guarda-roupas havia uma mochila cheia de roupas suja. Não imaginei logo que poderia ser de alguma piriguete porque a mochila era conhecida, era do meu irmão.
- Gente, a mochila de "Fulano" aqui...!?! Ele não foi embora?
- Ele voltou a frequentar aqui. Não soube não?
- Não.
- Pois é. Pelo que sei, não tá morando, mas fica lá e cá, e continua com aquela mesma turma da pesada.
Ninguém quis lavar a roupa do estropício do meu irmão. Mas não quis deixar aquilo ali e lavei tudo. Até as cuecas.
- E como tá meu pai?
- Ele anda aparentemente bem. Tá pegando "Fulana", "Fulana", "Fulana"... - Aquilo me deu um ataque de fúria, raiva e ciúmes por dentro, mas mantive minha aparência.
Depois de tudo feito, nos despedimos mas o Gê convidou eles pra gente ir pra algum lugar beber alguma coisa.
- Bebendo e dirigindo? Estamos loucas não. - Disse um deles e ninguém quis ir, e ainda me aconselharam a ir de ônibus pra onde quer que fosse o bairro que eu estava morando. Sei que é perigoso mas confiei, e confio no Gê, afinal ele parece que bebe com algum "encosto", pois ele nem parece. Apesar que não devo confiar muito nisso.
- Então apareçam qualquer dia lá em casa. É até bom que Sandrinho não fica todo tempo sozinho.
(Eu fico sozinho em relação a amizades, isso sim... afinal os amigos, colegas de trabalho dele, a ex mulher, os filhos e família dele estão sempre aparecendo. Me tratam bem, mas prefiro não abrir muito os dentes pra eles).
- Olha gente... marcaremos sim... mas por favor, não digam pra ninguém aonde é, não quero meu pai e meu irmão sabendo onde moro.
- Se você quer assim, amore, tenha certeza que nunca saberão por agente. - Disse um dos meus amigos.
- E não se preocupem... ainda armo vocês com brothers meu. - Disse o Gê.
- Desse jeito é melhor não demorarem de ligar para marcar ou então mando a Interpol atrás de vocês sob acusação de terem decapitado João Batista. - brincou um dos meus amigos já todo assanhado.
O Gê deu uma gargalhada.
Já em nossa casa, o Gê viu a cueca suja que eu havia levado.
- Por que trouxe essa cueca? De quem é?
- Essa cueca era minha. Encontrei lá.
- Desse tamanho? Você não tinha esse corpo quando te conheci.
- Certamente meu pai usou e ela relaxou.
- Estranho! Esse tipo de material não relaxa fácil. Uma pessoa de corpo grande vestir isso, ele estica mas depois volta ao normal.
- É... mas essa peça pelo visto esticou. - Argumentei.
Eu não queria, mas tive que lavar a cueca para o Gê não desconfiar ainda mais.
- Poxa, Gê, essa cueca não dá mais em mim. Você quer?
- Eu uso cueca de ninguém nada. - Sei que é nojento, mas eu estava louco que ele ficasse com ela e usasse, assim ficaria parecendo que meu pai estaria ali comigo.
Convenci ele ficar e usar.
Certo dia o Gê chegou do trabalho, eu estava no quarto estudando. Ele entrou, alisou meu cabelo, deu um beijo em minha cabeça, tirou a camisa e jogou no chão, sentou na cama, tirou o sapato, levantou-se, abriu o zíper e desceu a calça. Ele estava vertido com a cueca do meu pai. Vendo aquilo, uma euforia de tesão tomou conta de mim; aqueles deliciosos momentos com meu pai parecia passar rapidamente diante dos meus olhos; minha bunda se arrepiou toda, minha costas pareciam pegar fogo, meu cuzinho logo se abriu... foi automático.
- Senta aqui um pouco. - pedi. E ele se sentou.
De joelhos, em cima da cama, por trás dele, comecei massagear seus ombros, seu corpo reagiu como que estava precisando daquela massagem, e me encostei no Gê, toquei de leve sua orelha com minha boca, fui engolindo ela aos poucos, e o Gê começou logo se contorcer. Desci com minha boca dando deliciosas e leves chupadas no lado do pescoço e no cangote.
- Pow... só me dá um tempo rapazinho, eu tô todo suado, todo sujo. Preciso de um banho.
Fui pra frente do Gê, sentei no seu colo, de frente pra ele, olhei dentro dos seus olhos, colei minha boca na sua e lasquei um único beijo colado, dando uma sugada forte no lábio de baixo.
- E se eu disser que te quero assim, como você tá?
- Eu diria que você enlouqueceu e que tá desesperado. - Respondeu ele.
- Louco eu estou, mas por você; e desesperado pra sentir essa rola de cavalo toda dentro do meu rabo.
- Que fogo é esse hein?
- Melhor calar parar de fazer perguntas e mostrar quem é o dono dessa bunda. - disse eu, pegando sua mão e fazendo ele dar uma tapa na minha bunda.
- Putinha! - Disse o Gê dando uma chiada de tesão.
O Gê me pegou e me deitou na cama, passou a mão na cama jogando meu livro no chão, abriu minha pernas, deitou-se dentro de mim, com uma mão segurou forte meu cabelo por trás, com a outra apalpou forte minha bunda, deu um tapa nela e, segurando ela forte, colocou sua boca na minha me dando um beijo fortemente seguro parecendo que ia arrancar meus lábios; e me deixou com falta de ar.
- Mostrar quem é o dono dessa bunda? Você vai se arrepender de ter me dito isso.
- Espero que sim.
- Depois dessa foda você não será mais o mesmo.
- Espero que você cumpra com sua promessa. - Retruquei.
- Vou dar um jeito nesse teu cio.
- Delícia! Mostra que você é homem, seu sacana, gostoso.
- Homem não... cavalo. Você não acabou de dizer que tenho pau de cavalo?!?!
- Pau de cavalo gostoso!
- E você minha égua.
E o Gê novamente agarrou minha boca com sua boca; deslizava forte seus lábios nos meus, segurando forte meus cabeços por trás, alisando minha bunda, minha cintura, minha coxa, apertando meu peito, e também a minha garganta. E ele foi descendo, chupando meu pescoço, minhas orelhas, desceu e chupou meu peito, meteu aquela língua grande no meu umbigo, pensei que ele fosse chupar meu pênis, mas ele me virou, deu chupões nas minhas costas, desceu até meu rabo, abriu e me deu deliciosas linguadas, e de momento em momento dava fortes cuspidas e lambidas no meu cuzinho que piscava desenfreado.
E o Gê foi subindo com a língua pelas minhas costas, deitou sobre mim, mexendo bem gostoso, botou sua rola pra fora da cueca e foi pincelando meu cuzinho com sua pica de monstro que estava tesa e toda melada com aquele líquido transparente, enquanto eu empinava minha bunda e mexia na rola dele.
- Você gosta disso, né safada?
- Adoro!
- E você gosta da minha rola?
- Amo essa sua pica, minha delícia!
- Fala que me acha gostoso, vai.
- Eu não te acho gostoso. Você é gostoso! Caralhudo! Tesudo! Meu gato!
E o Gê foi empurrando sua pica no meu cuzinho, senti ele fazendo força pra entrar.
- Pera, nego, bota camisinha.
- Estraga esse momento não. A gente já tem algum tempo junto e nunca tive o prazer de comer esse buraco pele a pele.
- Um dia eu te dou; mas no momento não to preparado pra isso não. Me dê só um tempo a mais.
- Certo. Só não demora muito porque ando doidinho pra gozar dentro de você, depositar meu leite dentro desse buraco, e depois ficar olhando você apertar o cuzinho pra minha porra sair de dentro.
Empurrei o Gê pra ele se deitar e ele obedeceu.
Desci até seus pés, abocanhei seu dedão e chupei bastante; juntei seu pés, os 2 dedões e chupava e passava língua... e na sola dos pés... e fui subindo com minha língua pelas pernas do Gê enquanto ele chiava e gemia gostoso, e eu sempre de olho naquela cueca... até que a alcancei, e como só sua pica estava de fora, abocanhei a cueca do meu pai e puxei mais, deixando também o saco do Gê de fora, e dei lambidas extraordinárias no seu ovo, deixei meus lábios bem lubrificados e chupei cada um, e subi com a língua pelo corpo do seu pau, abocanhei a cabeça, dei uma sugada forte e gostosa e fui engolindo aos poucos. Sentia o pau do Geraldo pulsando na minha boca, como que se fosse gozar... ele parecia que ia perder o juízo. E assim como a do meu pai, eu não consegui engolir o pau do Gê por completo.
E fui dando aquela linguada no corpo do Gê, dando chupadas deliciosas, alcancei seu peitoral, com meus lábios lubrificados chupei delicadamente seus mamilos que pareciam ter triplicado de tamanho e, louco, ele me agarrou pelos braços e me levou para outro momento de beijo.
Puxei seu pau por trás de mim, bati nele uma leve punheta pra ele pelas minhas costas, sentei na virilha do Gê e fui empurrando seu pau duro pra baixo, com a minha bunda, como que se fosse quebra-lo, enquanto eu dava leves mexidas em cima dele; e ele batia na minha bunda. Então ele se ergueu rapidamente e me deu um tapa na cara (foi a primeira vez que ele fez isso)... e eu delirei.
Peguei a camisinha e coloquei no pau do Gê. Como eu havia visto no filme, tentei colocar com a boca... e obtive sucesso. O Gê ficou louco.
Lubrifiquei meu cuzinho, coloquei a cabeça da rola dele na porta, e com algum trabalho fui sentando aos poucos. Quando ela entrou toda, fiquei um tempo parado para me acostumar e sentia as pulsadas dentro do meu rabo; e quando a dor passou mais, coloquei minhas mãos no peitoral dele e comecei cavalgar em cima daquele jumento cheio de tesão (sem deixar ele tirar a cueca).
O Gê me pegou, sem tirar a pica de dentro de mim, me deitou na cama, levantou minhas pernas e começou me foder num delicioso frango-assado... até que senti sua rola pulsar demais, ele começou gemer mais forte, pressionar os dentes com força... e saquei que ele ia gozar.
- Não, delícia. Goza na minha boca.
- Então anda logo que já tá saindo.
Ele saiu rapidamente de dentro de mim ficou de lado puxou rapidamente a camisinha e rapidamente abocanhei seu cacete sentindo ele derramando aquele líquido grosso delicioso enquanto eu ia engolindo.
O Gê sentou-se na beira da cama, me ajoelhei no chão, meti 2 dedos no meu cuzinho que de tão largo por causa daquela piroca meu reto parecia estar todo mole... e com sua rola dentro da minha boca, bati uma punheta que não durou 10 segundos, ofegante e quase arrancando a rola dele, dei uma gozada fenomenal no chão. Eu sem forças, ele me levantou, me segurou e deu um beijo gostoso.
- Eu nunca te vi assim.
- Poxa, Gê, foi ruim?
- Não. Você se superou nessa. Então se prepare.
O Gê tirou a cueca e foi tomar banho.
Peguei aquela cueca suada, quase do jeito que encontrei na casa do meu pai. Eu estava ali transando com o Geraldo, mas na mente quem estava ali me possuindo e me fazendo muito feliz na cama, era o gostoso do meu pai.
- Sandrinho, vem tomar banho comigo.
Eu fui, mas namoramos mais no chuveiro do que tomamos banho (apesar que no momento devemos evitar namoro no chuveiro para economizar água - rsrs). Mas foi só beijos demorados, amassos, boquete, cunilíngua... e o Gê me arrastou pra cama.
Ali continuamos namorando por mais um tempo, e o Gê pegou outra camisinha e se vestiu. Me colocou de 4 na beira da cama me fodeu demoradamente; momentos ficava com 1 pé no chão e outro em cima da cama... momentos com os 2 pés no chão... momentos se deitava nas minhas costas enquanto socava no meu rabo... enquanto me fodia loucamente.
Meu cuzinho estava ardendo... mas aquele para mim foi o melhor dia... a transa mais gostoso com ele. Até hoje, confesso, foi o dia que mais delirei nos braços do meu "namorido".
E ele me pegou, me fez abraçar sua cintura com minhas pernas, encostou minhas costas na parede, segurou minha bunda com suas mãos, e me fodeu ali em pé... eu subindo e descendo na sua pica, enquanto ele maltratava meu cuzinho... destroçava as pregas que já não tinha mais naquela altura... fazia minha entrada arder como se tivesse pimenta... me arrebentava deliciosamente por dentro. E ele horas beijava minha boca, horas me olhava nos olhos, gemia gostoso...
- Porra, putinha, tá gostoso ai recebendo minha rola, tá? Diz que tá, diz pra mim vai!
- Tá sim, painho, fode meu rabo vai, gostoso... roludo... safado!
- Toma minha putinha, toma... recebe minha rola ai bem gostoso vai.
Aquela transa comentada, conversada, estava me levando a loucura.
Em seguida aquele cachorro louco me colocou deitado em posição de ventre , ficou em pé fora da cama, e me fodeu, com uma mão segurando minha bunda, a outra mão apertando meu peito e me dando tapas na cara. Sentou-se na cama e me mandou sentar no colo dele, de costas pra ele, obedeci e mais uma vez sua rola deslizou pra dentro de mim... e o Gê me dava socadas, e eu subia e descia na sua piroca, mexia com aquele caralho dentro de mim enquanto ele alisava e apertava meus peitos por trás.
E o Geraldo demorou muuuuito pra gozar da segunda vez... mas sempre viril, cheio de tesão e louco.
- Vou gozar, mainha...
- Goza delícia vai...
- Quer que eu goze aonde dessa vez?
- Dentro de mim, painho. - Chama-lo de "painho" naquele momento da gozada foi tudo, e sem perceber, dei uma contraída forte no meu cuzinho, apertando com força a sua madeira, e o Gê, gritando loucamente, gozou dentro de mim (com certeza vizinhos ouviram, às vezes o Geraldo extrapola no gemidos, e geralmente goza urrando ou gritando forte). E ele me abraçou forte por trás, colando sua barriga e seu peitoral nas minhas costas, e ficou ali gemendo, dentro de mim, durante algum tempo.
- Goza ai, sacana, com meu pau ai dentro vai.
Eu bati punheta... bati, bati e bati mas não consegui gozar. Até que o pau dele foi amolecendo dentro de mim e ele tirou.
- Conseguiu gozar não foi?
- Poxa, painho, importante pra mim não é gozar nesse momento. E sim fazer você gozar gostoso como você gozou, e te satisfazer bem pra você nunca esquecer de mim. E também eu já gozei bem gostoso naquela hora. Pra mim aquele momento foi tudo.
O Gê me deitou na cama, e me beijando suavemente na boca, falou:
- Tenha certeza que nunca vou te esquecer até mesmo porq nunca vou te deixar. E quero pedir também que você nunca me deixe porq eu abandonei tudo pra ficar contigo, e to enfrentando uma barra danada.
O Gê não conversa seus problemas comigo mas suspeito que a "barra" a que ele se refere é em relação a ele me assumir pra todo mundo, inclusive pra família dele, sem nem mesmo me conhecer direito, e sem saber que sou loucamente apaixonado por outro homem.
Na próxima conto meu infeliz reencontro com meu irmão e o mais infeliz ainda reencontro com meu pai. Até hoje eles nãos sabem onde moro. Nem saberão. E depois conto como foi minha primeira transa com o Geraldo, que acha que foi meu primeiro homem.
Quanto a meus amigos, eles só vem aqui uma vez ou outra. O Gê convidou porq viu a alegria que fiquei com eles la na casa do meu pai e porq sabe que gosto deles, também porq falo pouco com os amigos deles, com os colegas de trabalho, com a família dele... mas quando ele está junto com os amigos ou colegas de trabalho, me sinto peixe fora d'água... os assuntos não me interessam, acho uma impressão chata eu, um gay "gay", junto com uma turma de homens. E ele convidou também porq ele não gosta que eu saia muito de casa, e prefere que meus amigos venha, mas também ele não me impede de sair. Alguns amigos meus até andaram sendo pegos por alguns dos jardineiros da época que conheci o Gê, naquela praça que contei anteriormente.
Beijos e até a próxima. E vão desculpando se houver algum erro ai, é que o teclado do meu note está apresentando defeitos. Algumas palavras eu simplifiquei, mas outras não. Então se o texto apresentar erros, esse é o motivo.
RESPONDENDO A PERGUNTAS E COMENTÁRIOS DO CONTO ANTERIOR:
Meu querido e fiel #Vi(c)tor, e querido, tudo bom?
Olha, o Gê é um grande homem, digamos que ele seja excepcional. Ele quem me ensinou a arte real do sexo, ele me acolheu em casa sem nem mesmo me conhecer bem, é o tipo de homem que peço uma coisa e ele faz o impossível para conseguir e para me agradar, se brigo ele é incapaz de responder, levantar a voz, me bater (como fazia meu irmão); ele pode ser ativo e dominador na cama, mas é passivo e dominado na convivência... mas como falei anteriormente, tenho receio que eu fique mais velho e ele me troque por outro novinho. Além do mais, eu fico assim pensando... "tenho alguns amigos novinhos que já tem vasta experiência. Estou perto de fazer 19 anos e homem por completo (que dei bunda e chupei rola) só tive 2. Sei lá... as vezes acho que eu deveria me dar mais o luxo de sair com outros caras, experimentar outros homens, aumentar mais esse número. Meus amigos as vezes me falam isso escondido do Gê: "rapaz, vai viver mais, não se prenda a homem não porq qndo ele enjoar de você rapidinho te troca por outro e você fica chupando dedo"
Mas já com receio disso, estou estudando muito e não vou hesitar em ser universitário pra ser independente. Mas até o momento não tenho muito que reclamar em relação a ele não, só mesmo o fato dele ser ciumento, não gostar muito que eu saia de casa, me tratar como menina na cama, e sempre me trazer ou me mandar usar fantasias femininas (risos). Fora esses detalhes, ele é um grande homem e está sempre presente.
Oi #PedroJr!
Em Setembro desse ano farei 19 anos e nesse ano irei cursar o Prim. Ano do EM.. Sou moreno claro (mistura de negro com loiro), 176m, atualmente com 72kg, corpo liso, cabelo cacheado puxando dá quase 1 palmo de comprimento.